A águia tentando passar em Paços de Ferreira, para se chegar ao Porto. Coirato bastante directo, às 19:30.
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Anónimo
disse...
Bruno Paixão é o árbitro. Paços e Benfica podem não fazer um bom jogo, porque o espectáculo está assegurado com este árbitro. Reparem na cara dele ao lançar a moeda ao ar. Um gozo. Cursou engenharia, mas prefere a arbitragem, que tem mais público. Acabou de apitar e o jogo começou.
O Benfica começou muito rotativo, tentando aproximar-se rapidamente do Porto, depois do trpeção de ontem no Dragão frente ao Belenenses. O Paços deste ano, treinado pelo Zé Mota, não tem feito grande época, encontrando-se nos fundos da classificação.
Já desligamos o rádio, isto é, o som do comentador da TVI. É de uma pessoa ficar na dúvida do que está a ver, perante o bla-bla do cromo. Katsouranis está a jogar a central, faltando saber se consegue harmonia de movimentos com Luisão. Rui Costa lá vai assegurando alguma qualidade ao conjunto. O Paços, apesar de tudo é uma equipa muito aguerrida, que não vira a cara à luta. Não há facilidades para o Benfica.
Nuno Assis, aos 20' tem uma boa desmarcação, correndo isolado para a baliza, perseguido por dois adversários. Em vez de rematar parou e esperou por um colega. Perdeu-se uma ocasião de golo. Agora entrou. Golo do Benfica. Rodriguez aos 21', de cabeça, vindo a bola de Rui Costa, naturalmente. A defesa do Paços muito mal, na ocupação dos espaços.
Golo do Paços, aos 29'. Canto curto com a bola a aparecer rasteira e com muita força na área, sendo Tiago Valente mais rápido a aparecer na trajectória da bola, para fazer o golo.
O Benfica em apuros, perante a equipa do Paços, muito animada com o golo. O segundo esteve à vista, mas Quim resolveu. Camacho, sentado no banco, de braços cruzados, encolhe os ombros.
Bruno Paixão tem estado a arbitrar sem grande paixão, o que pode ser bom para o jogo, mas que reduz o espectáculo ao Paços e ao Benfica. O jogo recomeçou.
Nuno Gomes entra aos 59', para o lugar de Maxi Pereira. Nota-se algum cansaço nos encarnados. O jogo a meio da semana contra o Setúbal, parece ter deixado algumas marcas. Depois de uma entrada fulgurante, animada porventura com o empate do Porto, a verdade é que o golo do Paços foi um balde de água fria. Enquanto Rui Costa tiver pilhas, tudo é possível.
Camacho mete a arma mortífera a dez minutos do fim. Trata-se do americano Adu. Entretanto Bruno Paixão, inspirado pelas camisolas do Paços, passou a distribuir amarelos a esmo, por faltas de respeito e outras migalhas. Achou que era o momento de brilhar.
Golo do Benfica. Não foi Adu mas Katsouranis, a recarga de uma primeira defesa de Peçanha. Note-se que o golo surge na sequência de uma falta inexistente, que Bruno Paixão decidiu mal, protagonizando o resultado. Era inevitável. O público de Paços de Ferreira acusa o toque e manda um verylight enchendo o campo de fumo.
12 comentários:
Bruno Paixão é o árbitro. Paços e Benfica podem não fazer um bom jogo, porque o espectáculo está assegurado com este árbitro.
Reparem na cara dele ao lançar a moeda ao ar. Um gozo. Cursou engenharia, mas prefere a arbitragem, que tem mais público.
Acabou de apitar e o jogo começou.
O Benfica começou muito rotativo, tentando aproximar-se rapidamente do Porto, depois do trpeção de ontem no Dragão frente ao Belenenses.
O Paços deste ano, treinado pelo Zé Mota, não tem feito grande época, encontrando-se nos fundos da classificação.
Já desligamos o rádio, isto é, o som do comentador da TVI. É de uma pessoa ficar na dúvida do que está a ver, perante o bla-bla do cromo.
Katsouranis está a jogar a central, faltando saber se consegue harmonia de movimentos com Luisão.
Rui Costa lá vai assegurando alguma qualidade ao conjunto.
O Paços, apesar de tudo é uma equipa muito aguerrida, que não vira a cara à luta.
Não há facilidades para o Benfica.
Nuno Assis, aos 20' tem uma boa desmarcação, correndo isolado para a baliza, perseguido por dois adversários. Em vez de rematar parou e esperou por um colega. Perdeu-se uma ocasião de golo.
Agora entrou. Golo do Benfica. Rodriguez aos 21', de cabeça, vindo a bola de Rui Costa, naturalmente.
A defesa do Paços muito mal, na ocupação dos espaços.
Golo do Paços, aos 29'.
Canto curto com a bola a aparecer rasteira e com muita força na área, sendo Tiago Valente mais rápido a aparecer na trajectória da bola, para fazer o golo.
O Benfica em apuros, perante a equipa do Paços, muito animada com o golo. O segundo esteve à vista, mas Quim resolveu.
Camacho, sentado no banco, de braços cruzados, encolhe os ombros.
Intervalo na mata real.
Bruno Paixão tem estado a arbitrar sem grande paixão, o que pode ser bom para o jogo, mas que reduz o espectáculo ao Paços e ao Benfica.
O jogo recomeçou.
Nuno Gomes entra aos 59', para o lugar de Maxi Pereira.
Nota-se algum cansaço nos encarnados.
O jogo a meio da semana contra o Setúbal, parece ter deixado algumas marcas. Depois de uma entrada fulgurante, animada porventura com o empate do Porto, a verdade é que o golo do Paços foi um balde de água fria.
Enquanto Rui Costa tiver pilhas, tudo é possível.
Camacho mete a arma mortífera a dez minutos do fim. Trata-se do americano Adu.
Entretanto Bruno Paixão, inspirado pelas camisolas do Paços, passou a distribuir amarelos a esmo, por faltas de respeito e outras migalhas. Achou que era o momento de brilhar.
Golo do Benfica. Não foi Adu mas Katsouranis, a recarga de uma primeira defesa de Peçanha. Note-se que o golo surge na sequência de uma falta inexistente, que Bruno Paixão decidiu mal, protagonizando o resultado. Era inevitável. O público de Paços de Ferreira acusa o toque e manda um verylight enchendo o campo de fumo.
O jogo acaba depois de uma expulsão de um jogador do Paços, com Bruno Paixão a fazer espectáculo.
O Porto já só está a 6 pontos.
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