João Ferreira, árbitro do jogo, apesar de internacional, não tem sido visto ao longo desta época. É militar e não tem estado disponível. Espera-se que regresse em boa forma. Fisicamente não deverá ter problemas. O problema é mais com o carácter disciplinar, que no civil é mais tolerante do que no militar. Tecnicamente não terá problemas. Porto e Sporting apresentam as suas equipas desfalcadas na defesa. O Porto com um lateral direito de recurso, Pedro Emanuel, e o Sporting com um central suplente, Daniel Carriço, em vez de Polga, para além de Tiago na baliza, que encaixou 5 na quarta-feira. Os ataques estão na máxima força, pelo que se esperam muitos golos.
João Ferreira, tal como Pedro Henriques, outro militar, são árbitros que permitem facilmente o contacto físico, desde que leal. Quando isso acontece entre Hulk e um qualquer peso pesado do Sporting, pode fazer faísca, como esteve quase a fazer com Polga e depois Rochemback.
O jogo está bonito, ou não estivessem em campo as duas equipas portuguesas dos oitavos da Champions. Mas o jogo está durinho. O Porto até já levou a bola até à linha de golo leonina, que Pereirinha salvou.
Diga-se de passagem que o Porto teve mais um dia de descanso da jornada europeia, para além do facto de ter defrontado um adversário mais macio, apesar da deslocação a Madrid. O Porto está com um ligeiro ascendente.
Aos 35', o primeiro sururu. Polga rasteira Lucho, que fica caído no chão. João Ferreira deixa seguir o jogo, porque a bola continuou na posse da bola. Quando o Sporting recuperou a bola, interrompeu o jogo para prestar assistência a Lucho e mostrando amarelo a Polga. Acontece que a recuperação de bola do Sporting, podia levar algum perigo à defesa do Porto. Tal interrupção provocou encarniçadas reclamações dos jogadores e mesmo do banco leonino. Na sequência Derlei levou amarelo e Pedro Barbosa foi admoestado verbalmente.
O Sporting teve depois um bom momento, com Liedson a ameaçar a baliza de Helton. Agora é Derlei que sai em maca, tocado cirurgicamente num calcanhar por Lucho.
Final da primeira parte. João Ferreira está a marcar o estilo de jogo, com um critério muito largo na avaliação das faltas, permitindo um jogo muito duro, que pode dar borrasca lá mais para o fim, quando o controle emocional for mais escasso.
O jogo continua com muitas tricas nos contactos físicos, mas o Porto está mais construtivo que o Sporting. Rodriguez está a fazer um bom jogo. Hulk é um perigo. Só os argentinos se mantêm algo apagados, especialmente Lucho, debilitado fisicamente. No Sporting, Liedson sempre na brecha e Derlei muito esforçado, vai a todas.
O jogo aproxima-se do fim. O mérito do Sporting foi ter esterilizado o jogo do Porto no Dragão. Ao Porto faltou o músculo do Bayern. Acabou agora. Ganhou o Benfica.
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João Ferreira, árbitro do jogo, apesar de internacional, não tem sido visto ao longo desta época. É militar e não tem estado disponível. Espera-se que regresse em boa forma. Fisicamente não deverá ter problemas. O problema é mais com o carácter disciplinar, que no civil é mais tolerante do que no militar. Tecnicamente não terá problemas.
Porto e Sporting apresentam as suas equipas desfalcadas na defesa.
O Porto com um lateral direito de recurso, Pedro Emanuel, e o Sporting com um central suplente, Daniel Carriço, em vez de Polga, para além de Tiago na baliza, que encaixou 5 na quarta-feira.
Os ataques estão na máxima força, pelo que se esperam muitos golos.
Começou o jogo,
João Ferreira, tal como Pedro Henriques, outro militar, são árbitros que permitem facilmente o contacto físico, desde que leal.
Quando isso acontece entre Hulk e um qualquer peso pesado do Sporting, pode fazer faísca, como esteve quase a fazer com Polga e depois Rochemback.
O jogo está bonito, ou não estivessem em campo as duas equipas portuguesas dos oitavos da Champions.
Mas o jogo está durinho.
O Porto até já levou a bola até à linha de golo leonina, que Pereirinha salvou.
Diga-se de passagem que o Porto teve mais um dia de descanso da jornada europeia, para além do facto de ter defrontado um adversário mais macio, apesar da deslocação a Madrid.
O Porto está com um ligeiro ascendente.
Grimi é a primeira vítima de Hulk, numa disputa de bola corpo-a-corpo, sem falta. Sai em maca e é substituído por Caneira, aos 29'.
Aos 35', o primeiro sururu. Polga rasteira Lucho, que fica caído no chão. João Ferreira deixa seguir o jogo, porque a bola continuou na posse da bola. Quando o Sporting recuperou a bola, interrompeu o jogo para prestar assistência a Lucho e mostrando amarelo a Polga. Acontece que a recuperação de bola do Sporting, podia levar algum perigo à defesa do Porto. Tal interrupção provocou encarniçadas reclamações dos jogadores e mesmo do banco leonino. Na sequência Derlei levou amarelo e Pedro Barbosa foi admoestado verbalmente.
O Sporting teve depois um bom momento, com Liedson a ameaçar a baliza de Helton.
Agora é Derlei que sai em maca, tocado cirurgicamente num calcanhar por Lucho.
Final da primeira parte.
João Ferreira está a marcar o estilo de jogo, com um critério muito largo na avaliação das faltas, permitindo um jogo muito duro, que pode dar borrasca lá mais para o fim, quando o controle emocional for mais escasso.
Recomeçou o jogo.
O jogo continua com muitas tricas nos contactos físicos, mas o Porto está mais construtivo que o Sporting. Rodriguez está a fazer um bom jogo. Hulk é um perigo. Só os argentinos se mantêm algo apagados, especialmente Lucho, debilitado fisicamente.
No Sporting, Liedson sempre na brecha e Derlei muito esforçado, vai a todas.
O jogo aproxima-se do fim.
O mérito do Sporting foi ter esterilizado o jogo do Porto no Dragão. Ao Porto faltou o músculo do Bayern.
Acabou agora.
Ganhou o Benfica.
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