A apresentação oficial dos dragões 2009/10. Coirato a comentar em directo, a partir das 21:00.
14 comentários:
Coirato
disse...
A festa no Dragão começou cedo com um espectáculo bem organizado de coreografias e de apresentação do novo plantel, bem como a despedida de Pedro Emanuel. A cobertura da SportTV não esteve ao nível, não só com a incontinência verbal de um Rui Orlando, sobrepondo a sua contínua verborreia ao som ambiente, mas também noutros pormenores, como não se dando ao trabalho de conseguir um canal para o som em directo do microfone no palco onde Pedro Emanuel proferiu as palavras de despedida. O som foi captado do ambiente geral, praticamente inaudível. O ar tenso do tal Orlando, entrevistando a despachar e numa pose de frete, são sintomas de um profissionalismo rasca, num contraste nítido com o profissionalismo de topo, emergente da festa no Dragão.
O Mónaco está ligado a um dos momentos altos dos últimos tempos da equipa portista. Disputaram a final da Champions em 2004, que o Porto ganhou 3-0. Os portistas eram então orientados por José Mourinho, que foi a partir daí catapultado para o topo, sendo actualmente considerado como dos melhores treinadores do mundo. Começou o jogo.
Cissokho foi-se para o Lyon, mas chegaram Falcão e Valeri. O Porto começou com os mesmos jogadores da época passada, excepto os que sairam. Em vez de Cissokho está Álvaro Pereira. Belluschi faz de Lucho e em vez de Lisandro está Varela, ainda que esteja no lugar de Rodriguez.
O Sporting acaba de perder 1-2 em Alvalade contra o Feyenoord, na apresentação da equipa. O Benfica começou o jogo contra o Olhanense, na final do Torneio de Guadiana. O Monaco, na temporada passada da Liga francesa, ficou em 11º lugar, no meio da tabela. É um clube onde foi estrela Rui Barros, que faz parte da actual equipa técnica portista.
Golo do Porto aos 30'. Um auto-golo de Aruna, ao interceptar um passe longo de Álvaro Pereira que ia para Varela. Jogo amigável, com alguma displicência, o que provoca lances destes.
O árbitro é outro dos novatos, pois renovar é preciso, numa classe que nos últimos tempos tem sido representada por abortos, com excepções, caso de um Pedro Henriques. O árbitro do jogo chama-se João Lamares e tem-se mostrado discreto, como convém. Para dar espectáculo já basta os Brunos Paixões.
O Porto entrou para a segunda parte com o equipamento alternativo, de laranja, fazendo lembrar a equipa holandesa dos tempos da laranja mecânica. O Mónaco apareceu de branco.
Os monegascos vieram para a segunda parte com mais agressividade, lançando o amigável às malvas. O Porto fez algumas substituições ao intervalo, entrando Nuno, Tomaz Costa, Maicon e Guarin. Sairam Helton, Fucile, Bruno Alves e Meireles, este o melhor jogador em campo na 1ª parte. O Mónaco também fez algumas substituições, pois também está em rodagem.
Não temos falado de Hulk, mas com a saída de Lisandro, passou a dominar a zona central do ataque. Está melhorando o espírito colectivo, abandonando os individualismos estéreis. Toda a sua força e energia, provoca um desgaste enorme nos centrais adversários, chamando a si mais do que um adversário, ficando soltos os companheiros. O seu remate potente é uma ameaça constante.
Golo do Porto. Guarin num livre directo aos 68'. A bola bateu no chão a alguns metros da baliza, tornando a defesa muito difícil ao guardião monegasco, que se ficou pela tentativa, até porque o remate foi muito potente.
No Guadiana já se joga a segunda parte, mas ainda sem golos. No Dragão fizeram-se mais algumas substituições em ambas as equipas, mas o jogo vai-se aproximando do final em ritmo mais lento. O Mónaco ainda tenta o golo do honra, pondo à prova a defesa portista, agora com Maicon e André Coelho a centrais. Maicon, já deu mesmo nas vistas com algumas excelentes intervenções.
No Algarve há dois golos de rajada, um para cada lado. Primeiro o Olhanense de penalty aos 60', para o Benfica empatar aos 62' por Cardozo. Jesus tira Saviola e DiMaria, para meter Nuno Gomes e Coentrão, numa cartada derradeira. O jogo no Dragão acaba, com os mesmos 3-0 da final da Champions, de boa memória.
14 comentários:
A festa no Dragão começou cedo com um espectáculo bem organizado de coreografias e de apresentação do novo plantel, bem como a despedida de Pedro Emanuel.
A cobertura da SportTV não esteve ao nível, não só com a incontinência verbal de um Rui Orlando, sobrepondo a sua contínua verborreia ao som ambiente, mas também noutros pormenores, como não se dando ao trabalho de conseguir um canal para o som em directo do microfone no palco onde Pedro Emanuel proferiu as palavras de despedida. O som foi captado do ambiente geral, praticamente inaudível. O ar tenso do tal Orlando, entrevistando a despachar e numa pose de frete, são sintomas de um profissionalismo rasca, num contraste nítido com o profissionalismo de topo, emergente da festa no Dragão.
O Mónaco está ligado a um dos momentos altos dos últimos tempos da equipa portista. Disputaram a final da Champions em 2004, que o Porto ganhou 3-0. Os portistas eram então orientados por José Mourinho, que foi a partir daí catapultado para o topo, sendo actualmente considerado como dos melhores treinadores do mundo.
Começou o jogo.
Cissokho foi-se para o Lyon, mas chegaram Falcão e Valeri.
O Porto começou com os mesmos jogadores da época passada, excepto os que sairam. Em vez de Cissokho está Álvaro Pereira. Belluschi faz de Lucho e em vez de Lisandro está Varela, ainda que esteja no lugar de Rodriguez.
O Sporting acaba de perder 1-2 em Alvalade contra o Feyenoord, na apresentação da equipa.
O Benfica começou o jogo contra o Olhanense, na final do Torneio de Guadiana.
O Monaco, na temporada passada da Liga francesa, ficou em 11º lugar, no meio da tabela.
É um clube onde foi estrela Rui Barros, que faz parte da actual equipa técnica portista.
Golo do Porto aos 30'. Um auto-golo de Aruna, ao interceptar um passe longo de Álvaro Pereira que ia para Varela.
Jogo amigável, com alguma displicência, o que provoca lances destes.
Golo do Porto, agora aos 40' por Mariano. Varela fez a assistência da direita, com a defesa monegasca muito lenta, a ver passar os comboios.
Intervalo.
No Algarve, o final do Guadiana vai a meio da primeira parte, ainda sem golos.
O árbitro é outro dos novatos, pois renovar é preciso, numa classe que nos últimos tempos tem sido representada por abortos, com excepções, caso de um Pedro Henriques.
O árbitro do jogo chama-se João Lamares e tem-se mostrado discreto, como convém. Para dar espectáculo já basta os Brunos Paixões.
O Porto entrou para a segunda parte com o equipamento alternativo, de laranja, fazendo lembrar a equipa holandesa dos tempos da laranja mecânica.
O Mónaco apareceu de branco.
Os monegascos vieram para a segunda parte com mais agressividade, lançando o amigável às malvas.
O Porto fez algumas substituições ao intervalo, entrando Nuno, Tomaz Costa, Maicon e Guarin. Sairam Helton, Fucile, Bruno Alves e Meireles, este o melhor jogador em campo na 1ª parte.
O Mónaco também fez algumas substituições, pois também está em rodagem.
Não temos falado de Hulk, mas com a saída de Lisandro, passou a dominar a zona central do ataque. Está melhorando o espírito colectivo, abandonando os individualismos estéreis. Toda a sua força e energia, provoca um desgaste enorme nos centrais adversários, chamando a si mais do que um adversário, ficando soltos os companheiros. O seu remate potente é uma ameaça constante.
Golo do Porto. Guarin num livre directo aos 68'. A bola bateu no chão a alguns metros da baliza, tornando a defesa muito difícil ao guardião monegasco, que se ficou pela tentativa, até porque o remate foi muito potente.
No Guadiana já se joga a segunda parte, mas ainda sem golos.
No Dragão fizeram-se mais algumas substituições em ambas as equipas, mas o jogo vai-se aproximando do final em ritmo mais lento.
O Mónaco ainda tenta o golo do honra, pondo à prova a defesa portista, agora com Maicon e André Coelho a centrais. Maicon, já deu mesmo nas vistas com algumas excelentes intervenções.
No Algarve há dois golos de rajada, um para cada lado. Primeiro o Olhanense de penalty aos 60', para o Benfica empatar aos 62' por Cardozo.
Jesus tira Saviola e DiMaria, para meter Nuno Gomes e Coentrão, numa cartada derradeira.
O jogo no Dragão acaba, com os mesmos 3-0 da final da Champions, de boa memória.
Enviar um comentário