Jesus no Guadiana contra os Villans. Coirato em directo, às 21:15.
12 comentários:
Coirato
disse...
O Porto voltou hoje a perder, saindo do Torneio de Paris com duas derrotas. É já no sábado o jogo da Supertaça e a equipa do Benfica está francamente melhor. A mudança de treinador no Porto provocou reajustamentos ainda não assimilados para um eficaz funcionamento do colectivo, enquanto para os lados da Luz, mantém-se a filosofia de Jesus. Com excepção do Di Maria, está quase tudo na mesma. Este jogo é a final do Torneio do Guadiana, bastando ao Benfica um empate, já que ganhou 4-1 ao Feyenoord, enquanto o Aston Villa se ficou por 3-1. Vai começar o jogo, arbitrado por João Capela. Saiu o Benfica.
O Benfica apresenta-se na máxima força, com a equipa que se prevê irá jogar contra o Porto. A dupla de centrais David Luiz-Luisão, e depois Coentrão, Aimar, Saviola e Cardozo, grandes protagonistas da época passada.
Os ingleses começam a contestar as decisões do árbitro, ao seu estilo sem berros nem espalhafato, mas com atitudes de espanto e incredulidade. É notório que o Benfica tem sabido formatar os árbitros ao seu estilo de jogo. Torneios domésticos como o de Guimarães e do Guadiana, com árbitros portugueses, não serão um bom teste para a Champions, com árbitros estrangeiros.
David Luiz é um jogador que tem estado em destaque nesta pré-época, como um central muito atacante, saindo frequentemente da defesa com a bola controlada, até próximo da área adversária, provocando desequilíbrios. Depois é um bom rematador. Estará provavelmente a exibir-se para Mourinho, na esperança de que o Real Madrid desembolse o balúrdio que o Benfica pede.
Golo do Benfica aos 37'. Remate de longe mas com violência de Jara que Friedel não consegue segurar, aparecendo oportuno Saviola a fazer a recarga vitoriosa.
Golo do Benfica. Cardozo de livre aos 43'. Tudo aparentemente muito fácil, mas também muito bem apercebido pelos ingleses da dualidade de critérios do árbitro no ajuizar das faltas. É bem sabido como os encarnados fabricam livres frente à área adversária, com a cumplicidade dos árbitros portugueses.
O jogo e o torneio estão praticamente decididos. Começou a segunda parte. Mais um pormenor: Os ingleses, apesar de muito mais disciplinados no acatamento das regras, já têm dois amarelos, enquanto que o Benfica, apesar do seu jogo de simulações anti-desportivas, não tem nenhum. Golo do Benfica. Saviola faz mais um aos 49'.
Os ingleses estão numa toada de jogo turístico, por desporto. Os do Benfica continuam no corridinho em busca de mais golos e mais glória. Não há dúvida que Jesus lhes injecta uma doutrina de muita motivação. Mas como já disse, o verdadeiro teste vai ser na Champions.
O palhaço do árbitro continua a mostrar amarelos aos ingleses, já vai no terceiro, por faltas idênticas às que os benfiquistas cometem sem penalização. A diferença é que eles sofrem as faltas como homens, sem choradeiras.
O jogo acaba, sem grandes euforias. Na verdade, o resultado não espelha de modo algum o valor das equipas. Ou melhor, é um espelho da equipa de arbitragem. Quanto aos ingleses, ficaram a conhecer o Algarve.
12 comentários:
O Porto voltou hoje a perder, saindo do Torneio de Paris com duas derrotas.
É já no sábado o jogo da Supertaça e a equipa do Benfica está francamente melhor. A mudança de treinador no Porto provocou reajustamentos ainda não assimilados para um eficaz funcionamento do colectivo, enquanto para os lados da Luz, mantém-se a filosofia de Jesus. Com excepção do Di Maria, está quase tudo na mesma.
Este jogo é a final do Torneio do Guadiana, bastando ao Benfica um empate, já que ganhou 4-1 ao Feyenoord, enquanto o Aston Villa se ficou por 3-1.
Vai começar o jogo, arbitrado por João Capela.
Saiu o Benfica.
O Benfica apresenta-se na máxima força, com a equipa que se prevê irá jogar contra o Porto. A dupla de centrais David Luiz-Luisão, e depois Coentrão, Aimar, Saviola e Cardozo, grandes protagonistas da época passada.
Golo do Benfica aos 10'. Um remate de longe de David Luiz, é desviado na trajectória por um inglês, traindo o veterano guarda-redes Friedel.
Os ingleses começam a contestar as decisões do árbitro, ao seu estilo sem berros nem espalhafato, mas com atitudes de espanto e incredulidade.
É notório que o Benfica tem sabido formatar os árbitros ao seu estilo de jogo. Torneios domésticos como o de Guimarães e do Guadiana, com árbitros portugueses, não serão um bom teste para a Champions, com árbitros estrangeiros.
David Luiz é um jogador que tem estado em destaque nesta pré-época, como um central muito atacante, saindo frequentemente da defesa com a bola controlada, até próximo da área adversária, provocando desequilíbrios. Depois é um bom rematador. Estará provavelmente a exibir-se para Mourinho, na esperança de que o Real Madrid desembolse o balúrdio que o Benfica pede.
Golo do Benfica aos 37'.
Remate de longe mas com violência de Jara que Friedel não consegue segurar, aparecendo oportuno Saviola a fazer a recarga vitoriosa.
Golo do Benfica.
Cardozo de livre aos 43'.
Tudo aparentemente muito fácil, mas também muito bem apercebido pelos ingleses da dualidade de critérios do árbitro no ajuizar das faltas.
É bem sabido como os encarnados fabricam livres frente à área adversária, com a cumplicidade dos árbitros portugueses.
Intervalo.
O jogo e o torneio estão praticamente decididos.
Começou a segunda parte.
Mais um pormenor: Os ingleses, apesar de muito mais disciplinados no acatamento das regras, já têm dois amarelos, enquanto que o Benfica, apesar do seu jogo de simulações anti-desportivas, não tem nenhum.
Golo do Benfica. Saviola faz mais um aos 49'.
Os ingleses estão numa toada de jogo turístico, por desporto.
Os do Benfica continuam no corridinho em busca de mais golos e mais glória. Não há dúvida que Jesus lhes injecta uma doutrina de muita motivação. Mas como já disse, o verdadeiro teste vai ser na Champions.
Golo do Villa aos 68'.
Lançamento longo para as costas da defesa encarnada, onde aparece Carrew a fazer o golo de honra da equipa inglesa.
O palhaço do árbitro continua a mostrar amarelos aos ingleses, já vai no terceiro, por faltas idênticas às que os benfiquistas cometem sem penalização. A diferença é que eles sofrem as faltas como homens, sem choradeiras.
O jogo acaba, sem grandes euforias.
Na verdade, o resultado não espelha de modo algum o valor das equipas.
Ou melhor, é um espelho da equipa de arbitragem.
Quanto aos ingleses, ficaram a conhecer o Algarve.
Enviar um comentário