Um Porto na Madeira. Coirato em directo, às 19:45.
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Coirato
disse...
Temos o árbitro Bruno Paixão, o Bruninho, em mais um teste para avaliar se os anti-corpos com o Porto se mantêm. Trata-se do árbitro português que há mais tempo elevaram à categoria de internacional, ainda que raramente a FIFA o seleccione para dirigir jogos internacionais. Porque será? A escolha do campo fez-se sem problemas. Vai sair o Nacional. Começou o jogo.
Varela aos 4' aparece na cara de Bracalli, mas este fez a mancha evitando o golo. O relvado, com um aspecto excelente, parece falso, pois arranca-se facilmente, tornando-se escorregadio e perigoso.
Bruninho está com ar paternalista. Chama os jogadores, prega-lhes um sermão e obriga-os a jurar pela mãezinha que não voltam a fazer.
Golo do Porto aos 21'. Livre na esquerda apontado por Belluschi, desviado de cabeça por João Aurélio para dentro da sua baliza. O livre resultou de um corte com a mão do mesmo João Aurélio que viu amarelo. Uma infelicidade deste Aurélio.
Os tais anti-corpos de Bruninho começam a revelar-se. Aos 29', Belluschi é alvo de um carrinho e ao evitá-lo saltou sobre o adversário estatelando-se no relvado. Bruninho mostrou-lhe amarelo por simulação. Coitado do Bruninho, apita por tudo e por nada para mostrar quem manda. É ele a estrela do jogo.
O Porto vai dominando o jogo, mas o relvado muito mole, exige alguns cuidados, para evitar lesões. As escorregadelas são mesmo propícias a frangalhada.
Penalty contra o Nacional aos 42'. Um excesso de rigor de Bruninho, no que poderia ser considerado uma carga de ombro sobre Varela. Falcão cobra o penalty e a bola acerta na trave, não entrando, como que a dizer que não aceita os favores de Bruninho.
Villas-Boas tira Moutinho, que vira um amarelo, e meteu Souza, aos 75'. O jogo está ganho e é um gesto simpático para Bruno Paixão, ao retirar do campo um "indisciplinado". Com o aproximar do fim, Bruninho vai perdendo o fulgor, apitando menos. Mas quando apita, prolonga o tempo de interrupção, para descansar. Até um penalty, este sim descarado, na área do Marítimo, deixa passar, aos 85'.
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Temos o árbitro Bruno Paixão, o Bruninho, em mais um teste para avaliar se os anti-corpos com o Porto se mantêm. Trata-se do árbitro português que há mais tempo elevaram à categoria de internacional, ainda que raramente a FIFA o seleccione para dirigir jogos internacionais. Porque será?
A escolha do campo fez-se sem problemas.
Vai sair o Nacional.
Começou o jogo.
Varela aos 4' aparece na cara de Bracalli, mas este fez a mancha evitando o golo.
O relvado, com um aspecto excelente, parece falso, pois arranca-se facilmente, tornando-se escorregadio e perigoso.
Bruninho está com ar paternalista. Chama os jogadores, prega-lhes um sermão e obriga-os a jurar pela mãezinha que não voltam a fazer.
Golo do Porto aos 21'.
Livre na esquerda apontado por Belluschi, desviado de cabeça por João Aurélio para dentro da sua baliza.
O livre resultou de um corte com a mão do mesmo João Aurélio que viu amarelo.
Uma infelicidade deste Aurélio.
Os tais anti-corpos de Bruninho começam a revelar-se.
Aos 29', Belluschi é alvo de um carrinho e ao evitá-lo saltou sobre o adversário estatelando-se no relvado. Bruninho mostrou-lhe amarelo por simulação.
Coitado do Bruninho, apita por tudo e por nada para mostrar quem manda.
É ele a estrela do jogo.
O Porto vai dominando o jogo, mas o relvado muito mole, exige alguns cuidados, para evitar lesões.
As escorregadelas são mesmo propícias a frangalhada.
Penalty contra o Nacional aos 42'.
Um excesso de rigor de Bruninho, no que poderia ser considerado uma carga de ombro sobre Varela.
Falcão cobra o penalty e a bola acerta na trave, não entrando, como que a dizer que não aceita os favores de Bruninho.
Intervalo, num jogo de Bruno Paixão.
O jogo já recomeçou.
Bruninho está mais discreto.
Victor Pereira lá lhe telefonou ao intervalo, avisando-o que os artistas eram os jogadores.
Golo do Porto.
Varela aos 56', com assistência de Hulk, que fugiu até à linha de fundo, para endossar a Varela que só teve de empurrar.
Villas-Boas tira Moutinho, que vira um amarelo, e meteu Souza, aos 75'.
O jogo está ganho e é um gesto simpático para Bruno Paixão, ao retirar do campo um "indisciplinado".
Com o aproximar do fim, Bruninho vai perdendo o fulgor, apitando menos.
Mas quando apita, prolonga o tempo de interrupção, para descansar.
Até um penalty, este sim descarado, na área do Marítimo, deixa passar, aos 85'.
O jogo acaba, com uma vitória algo fácil do Porto, apesar da arbitragem infantil de Bruninho.
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