O Estugarda vai em penúltimo na Liga alemã, sendo uma equipa perfeitamente acessível ao Benfica. Isto se a equipa encarnada se libertar dos tics criados para os árbitros portugas. No último jogo do Chelsea, David Luiz provoca um penalty no último minuto, que na grande área da Luz nunca seria assinalado por um árbitro português.
A meio da primeira parte já dá para ver que o Benfica não vai ter tarefa fácil.
Golo do Estugarda aos 21'. Um lance de aparência inofensiva, com a bola a ser lançada para as costas da defesa encarnada. Sidnei muito lento a reagir, não evita que Harnik se isole. Um chapéu bem medido a Roberto fez o golo.
É nestes jogos internacionais, apesar de ter como adversário uma equipa de segunda linha, que se vê o real valor deste Benfica. As basófias de Jesus não passam disso mesmo, para consumo da claque encarnada.
A equipa alemã pode não ter grande valia técnica, mas é muito saudável. Nem sequer tem aquelas torres musculadas à la Bayern. Mas são jogadores aplicados e disciplinados, que correm sem parar, dando o litro em cada jogada.
Aos 42' Coentrão simula um penalty e leva amarelo. Lá estão os maus hábitos piscineros da equipa, que só resultam com árbitros portugueses. Basta ver a diferença do Di Maria no Benfica e no Real. A coisa começa a endurecer, com o Benfica a tentar por todos os meios dar a volta ao jogo.
Já se joga a segunda parte. Os encarnados estão numa de arrancar faltas próximo da área alemã, atirando-se para cima dos germânicos, aos gritos. O árbitro lá vai condescendendo, às vezes. Os jogadores da equipa alemã continuam aplicados, indiferentes ao jogo rasteiro dos encarnados. Aos 52', Coentrão em boa posição para fazer golo, não fez melhor que rematar forte à figura do guarda-redes, que repeliu a bola com os punhos.
Aos 58´, Mais um livre arrancado à entrada da área alemã.Mais um bocadinho e era penalty. Ulreich, o guarda-redes alemão, é mesmo bom. Muito jovem, longuilíneo e elástico, com reflexos de felino, tem aparado tudo o que chega à baliza.
As bancadas repletas da Luz, mudas e quedas, parece assistirem a um enterro.
Golo do Benfica. Cardozo aos 69' num remate de pé esquerdo à meia volta, consegue surpreender Ulreich. Do mal o menos, ainda que o golo dos alemães, por ser no campo adversário, possa valer dois.
Aos 80' o árbitro vai falar com Jesus, não se sabe de quê, pois não havia legendas.
Golo do do Benfica por Jara aos 81'. Um remate ainda de longe mas com uma trajectória parabólica que sobrevoou Ulreich, bateu na barra e entrou. Alguma felicidade para a equipa encarnada, que fez acordar as bancadas, agora sim, vibrantes de entusiasmo, apesar do resultado continuar a ser pouco animador.
Cacau marca um livre e a bola vai bater no poste direito da baliza do Benfica, mas é o Benfica que tem estado mais perto do golo, numa derradeira arrancada em busca de um resultado que lhe permita ir a Estugarda com o passe na mão. O jogo acaba. É uma vitória tangencial que peca pelo golo sofrido.
12 comentários:
Eric é o nome do árbitro holandês que vai apitar na Luz.
Vai sair o Estugarda.
Começou o jogo.
O Estugarda vai em penúltimo na Liga alemã, sendo uma equipa perfeitamente acessível ao Benfica.
Isto se a equipa encarnada se libertar dos tics criados para os árbitros portugas.
No último jogo do Chelsea, David Luiz provoca um penalty no último minuto, que na grande área da Luz nunca seria assinalado por um árbitro português.
A meio da primeira parte já dá para ver que o Benfica não vai ter tarefa fácil.
Golo do Estugarda aos 21'.
Um lance de aparência inofensiva, com a bola a ser lançada para as costas da defesa encarnada. Sidnei muito lento a reagir, não evita que Harnik se isole. Um chapéu bem medido a Roberto fez o golo.
É nestes jogos internacionais, apesar de ter como adversário uma equipa de segunda linha, que se vê o real valor deste Benfica. As basófias de Jesus não passam disso mesmo, para consumo da claque encarnada.
A equipa alemã pode não ter grande valia técnica, mas é muito saudável. Nem sequer tem aquelas torres musculadas à la Bayern. Mas são jogadores aplicados e disciplinados, que correm sem parar, dando o litro em cada jogada.
Aos 42' Coentrão simula um penalty e leva amarelo. Lá estão os maus hábitos piscineros da equipa, que só resultam com árbitros portugueses.
Basta ver a diferença do Di Maria no Benfica e no Real.
A coisa começa a endurecer, com o Benfica a tentar por todos os meios dar a volta ao jogo.
Intervalo.
Já se joga a segunda parte.
Os encarnados estão numa de arrancar faltas próximo da área alemã, atirando-se para cima dos germânicos, aos gritos. O árbitro lá vai condescendendo, às vezes.
Os jogadores da equipa alemã continuam aplicados, indiferentes ao jogo rasteiro dos encarnados.
Aos 52', Coentrão em boa posição para fazer golo, não fez melhor que rematar forte à figura do guarda-redes, que repeliu a bola com os punhos.
Aos 58´, Mais um livre arrancado à entrada da área alemã.Mais um bocadinho e era penalty.
Ulreich, o guarda-redes alemão, é mesmo bom. Muito jovem, longuilíneo e elástico, com reflexos de felino, tem aparado tudo o que chega à baliza.
As bancadas repletas da Luz, mudas e quedas, parece assistirem a um enterro.
Golo do Benfica. Cardozo aos 69' num remate de pé esquerdo à meia volta, consegue surpreender Ulreich.
Do mal o menos, ainda que o golo dos alemães, por ser no campo adversário, possa valer dois.
Aos 74' o Benfica faz duas substituições. Entram Kardec e Carlos Martins para os lugares de Aimar e Salvio.
Aos 80' o árbitro vai falar com Jesus, não se sabe de quê, pois não havia legendas.
Golo do do Benfica por Jara aos 81'.
Um remate ainda de longe mas com uma trajectória parabólica que sobrevoou Ulreich, bateu na barra e entrou. Alguma felicidade para a equipa encarnada, que fez acordar as bancadas, agora sim, vibrantes de entusiasmo, apesar do resultado continuar a ser pouco animador.
Cacau marca um livre e a bola vai bater no poste direito da baliza do Benfica, mas é o Benfica que tem estado mais perto do golo, numa derradeira arrancada em busca de um resultado que lhe permita ir a Estugarda com o passe na mão.
O jogo acaba.
É uma vitória tangencial que peca pelo golo sofrido.
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