Mourinho na perseguição ao Barça. Coirato comenta em directo às 19:00
11 comentários:
Coirato
disse...
Está a completar-se o nono aniversário sobre a última vez que Mourinho perdeu "em casa". Dificilmente o Levante quebrará essa marca. Com jogo a meio da próxima semana contra o Lyon na Champions, deixou no banco Ozil e Pepe a descansarem. O jogo já começou.
Com Casillas castigado, o Real tem Adán na baliza. A frente de ataque está com Di Maria, Káká, Benzema e Ronaldo. Golo do Real aos 6'. Uma jogada perfurante de Di Maria pela direita, serve Benzema que faz o golo em frente à baliza.
O Levante é uma equipa que anda pela segunda metade da tabela, sem grandes hipóteses perante um Real de Mourinho. Note-se que o Real nem está a jogar bem. Falta por ali o motor de Ozil. Apesar da chuva, Mourinho está de pé, ciente de que as coisas não estão como ele quer.
Ballesteros é um carregador de pianos da defesa do Levante que começa a criar atritos com Ronaldo. Di Maria, depois de grande actividade nos minutos iniciais, desapareceu depois do golo, evitando a rispidez dos contactos físicos adversários.
Golo do Real aos 40'. Um livre marcado por Ronaldo junto à linha de fundo, como um canto curto, atira a bola teleguiada para Ricardo Carvalho que faz o golo a um metro da baliza.
Apesar do desnível entre as duas equipas, o jogo não está agradável de se ver. À falta de melhores recursos, o Levante utiliza um jogo destrutivo e maldoso, também fomentado por alguma condescendência do árbitro, o que deteriora o espectáculo.
O idioma tem mesmo muita força, pois os jogadores com quem Ronaldo está mais sintonizado é com Marcelo e Káká, ambos brasileiros. E com Ozil, porque este é mesmo um jogador excepcional.
O Levante parece mais preocupado em evitar a goleada do que marcar algum golo. Por sua vez, os jogadores do Real já estão mais inclinados para poupanças, evitando contactos físicos que os possam lesionar. Com excepção de Diarra, que é mesmo durão. Já levou um amarelo aos 58'.
11 comentários:
Está a completar-se o nono aniversário sobre a última vez que Mourinho perdeu "em casa". Dificilmente o Levante quebrará essa marca.
Com jogo a meio da próxima semana contra o Lyon na Champions, deixou no banco Ozil e Pepe a descansarem.
O jogo já começou.
Com Casillas castigado, o Real tem Adán na baliza.
A frente de ataque está com Di Maria, Káká, Benzema e Ronaldo.
Golo do Real aos 6'.
Uma jogada perfurante de Di Maria pela direita, serve Benzema que faz o golo em frente à baliza.
O Levante é uma equipa que anda pela segunda metade da tabela, sem grandes hipóteses perante um Real de Mourinho.
Note-se que o Real nem está a jogar bem. Falta por ali o motor de Ozil.
Apesar da chuva, Mourinho está de pé, ciente de que as coisas não estão como ele quer.
Ballesteros é um carregador de pianos da defesa do Levante que começa a criar atritos com Ronaldo.
Di Maria, depois de grande actividade nos minutos iniciais, desapareceu depois do golo, evitando a rispidez dos contactos físicos adversários.
Golo do Real aos 40'.
Um livre marcado por Ronaldo junto à linha de fundo, como um canto curto, atira a bola teleguiada para Ricardo Carvalho que faz o golo a um metro da baliza.
Intervalo.
Apesar do desnível entre as duas equipas, o jogo não está agradável de se ver. À falta de melhores recursos, o Levante utiliza um jogo destrutivo e maldoso, também fomentado por alguma condescendência do árbitro, o que deteriora o espectáculo.
Começou a segunda parte.
Sem substituições.
O idioma tem mesmo muita força, pois os jogadores com quem Ronaldo está mais sintonizado é com Marcelo e Káká, ambos brasileiros.
E com Ozil, porque este é mesmo um jogador excepcional.
O Levante parece mais preocupado em evitar a goleada do que marcar algum golo.
Por sua vez, os jogadores do Real já estão mais inclinados para poupanças, evitando contactos físicos que os possam lesionar. Com excepção de Diarra, que é mesmo durão. Já levou um amarelo aos 58'.
Entram Adebayor e Ozil para os lugares de Káká e Di Maria. Aos76'.
Mourinho faz a gestão da equipa para o jogo da Champions, terça-feira em Lyon.
Isto com Ozil é mesmo outra loiça.
Foi como se tivesse aberto uma barraca de tiro ao alvo na baliza do Levante.
Fim de partida.
A história do jogo acabou por ser feita na primeira parte.
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