O derby alfacinha. Coirato comenta em directo, às 20:15.
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Coirato
disse...
Jogo grande na capital entre os velhos rivais, verdes e encarnados. O Benfica, ao jogar no seu campo, tem uma vantagem teórica, com mais apoio nas bancadas. Apoio que tanto pode ser de motivação para os jogadores da casa, como de pressão sobre a equipa de arbitragem. O árbitro é o João Capela. A liturgia da moeda ao ar, deu o pontapé de saída ao Benfica. Começou o derby.
Ausência de vulto na equipa encarnada: Luisão. Primeiro erro de Capela logo aos 2'. Amarelo a Elias ao disputar uma bola com Garay. Este simulou falta mas Elias nem lhe tocou e jogou a bola. Logo a seguir um leão simula uma falta mas não é atendido. A pressão do público começa a sentir-se cedo. Aos 6' Wolfswinkel tem um remate de cabeça em zona perigosa para a baliza encarnada, mas saiu um pouco ao lado desta.
Aos 12', canto cobrado pelo Benfica para a frente da área, onde Gaitán remata de primeira levando a bola a embater no poste direito da baliza de Patrício. Depois do embate, a bola percorreu a linha de golo sem entrar. Houve quem começasse a festejar golo. Aos 15' Schaars tem um remate frontal dentro da área encarnada, mas a bola saiu ligeiramente ao lado, em mais uma situação de golo eminente. Neste primeiro quarto de hora o Sporting parece-me a equipa mais consistente.
Mais um amarelo para o Sporting, Carriço, por simulação de Aimar. Carriço joga a bola e Aimar atira-se para o chão aos gritos. Com árbitros destes, permeáveis a jogo sujo, só para um dos lados, pouco há a fazer. Substituição forçada no Sporting aos 27'. Sai Matias lesionado e entra Carrillo.
GOLO do Benfica aos 42'. Canto marcado por Aimar na esquerda e Javi Garcia a concluir de cabeça. Não há dúvida que o Benfica é especialista neste tipo de lances. Mesmo sem Luisão.
Aos 46' o primeiro amarelo para o Benfica. Aimar dá uma cabeçada a um adversário. O que seria preciso para ser cartão vermelho?
Intervalo. Javi Garcia a caminho do balneário vai falando com o árbitro, com o braço esquerdo apoiado nos ombros deste. Deve estar a convidá-lo para beber uns copos.
Recomeçou o jogo, com redobrada agressividade por parte dos jogadores, designadamente os da casa, que fazem trinta por uma linha, perante a passividade do árbitro. Os lances na área do Benfica, na marcação de faltas, são particularmente escabrosos.
Aos 63', Capela tem uma atitude corajosa. Perante uma simulação de falta feita por Cardozo, mostra-lhe o segundo amarelo e respectiva expulsão. PLIM! Jesus prepara Rodrigo para entrar. Sai Aimar. Domingos mete imediatamente André Santos e tira Carriço. Isto promete.
Entra Amorim e sai Bruno César aos 69'. Jesus tenta colmatar a falta de um jogador em campo. O Sporting toma conta do jogo, enquanto o Benfica resiste, com todos os jogadores atrás da linha da bola.
É claro que Capela é um mau árbitro, ao não conseguir manter um critério uniforme. Deu a entender aos jogadores do Benfica que podiam simular o que quisessem e seriam atendidos, quando de repente lhes tira o tapete. Ou seja, facilitou na primeira parte, com tolerâncias excessivas e aparece na segunda parte com um rigor de que ninguém estava à espera. Rigor esse que deveria ter adoptado desde início.
Domingos vai ter de fazer alguma coisa, pois a equipa não está a conseguir tirar vantagem do jogador a mais, para além de mais posse de bola Sai Insua e entra Bojinov aos 81'. Aguardemos, mas o tempo escorrega para o fim.
Aos 86' Jesus tira Gaitán e mete Nolito para queimar tempo... e quem sabe, aproveitar-se da velocidade dele para tentar um contra-ataque. A verdade é que os leões estavam a jogar melhor enquanto 11 contra 11. Também porque o Benfica começou a povoar a defesa com mais jogadores. Aos 89', Artur evita o golo do Sporting, num remate de Elias poucos metros à frente, mas à figura do guarda-redes.
Sobre os 90', ainda é Rodrigo que aparece isolado frente a Patrício mas este oferece o corpo à bola evitando o golo. 4 minutos de tempo extra. As águias defendem-se com garra. E os leões sem garra. Acabou o jogo. Domingos foi cumprimentar o árbitro. Dar-lhe os parabéns, certamente.
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Jogo grande na capital entre os velhos rivais, verdes e encarnados.
O Benfica, ao jogar no seu campo, tem uma vantagem teórica, com mais apoio nas bancadas. Apoio que tanto pode ser de motivação para os jogadores da casa, como de pressão sobre a equipa de arbitragem.
O árbitro é o João Capela.
A liturgia da moeda ao ar, deu o pontapé de saída ao Benfica.
Começou o derby.
Ausência de vulto na equipa encarnada: Luisão.
Primeiro erro de Capela logo aos 2'. Amarelo a Elias ao disputar uma bola com Garay. Este simulou falta mas Elias nem lhe tocou e jogou a bola.
Logo a seguir um leão simula uma falta mas não é atendido.
A pressão do público começa a sentir-se cedo.
Aos 6' Wolfswinkel tem um remate de cabeça em zona perigosa para a baliza encarnada, mas saiu um pouco ao lado desta.
Aos 12', canto cobrado pelo Benfica para a frente da área, onde Gaitán remata de primeira levando a bola a embater no poste direito da baliza de Patrício. Depois do embate, a bola percorreu a linha de golo sem entrar. Houve quem começasse a festejar golo.
Aos 15' Schaars tem um remate frontal dentro da área encarnada, mas a bola saiu ligeiramente ao lado, em mais uma situação de golo eminente.
Neste primeiro quarto de hora o Sporting parece-me a equipa mais consistente.
Mais um amarelo para o Sporting, Carriço, por simulação de Aimar.
Carriço joga a bola e Aimar atira-se para o chão aos gritos.
Com árbitros destes, permeáveis a jogo sujo, só para um dos lados, pouco há a fazer.
Substituição forçada no Sporting aos 27'. Sai Matias lesionado e entra Carrillo.
O jogo está a ser disputado com grande intensidade. O Benfica com um jogo mais frenético e agressivo e um Sporting mais cerebral e lúcido.
GOLO do Benfica aos 42'.
Canto marcado por Aimar na esquerda e Javi Garcia a concluir de cabeça.
Não há dúvida que o Benfica é especialista neste tipo de lances. Mesmo sem Luisão.
Aos 46' o primeiro amarelo para o Benfica. Aimar dá uma cabeçada a um adversário. O que seria preciso para ser cartão vermelho?
Intervalo.
Javi Garcia a caminho do balneário vai falando com o árbitro, com o braço esquerdo apoiado nos ombros deste.
Deve estar a convidá-lo para beber uns copos.
Recomeçou o jogo, com redobrada agressividade por parte dos jogadores, designadamente os da casa, que fazem trinta por uma linha, perante a passividade do árbitro. Os lances na área do Benfica, na marcação de faltas, são particularmente escabrosos.
Aos 63', Capela tem uma atitude corajosa. Perante uma simulação de falta feita por Cardozo, mostra-lhe o segundo amarelo e respectiva expulsão.
PLIM!
Jesus prepara Rodrigo para entrar. Sai Aimar.
Domingos mete imediatamente André Santos e tira Carriço.
Isto promete.
Entra Amorim e sai Bruno César aos 69'. Jesus tenta colmatar a falta de um jogador em campo.
O Sporting toma conta do jogo, enquanto o Benfica resiste, com todos os jogadores atrás da linha da bola.
É claro que Capela é um mau árbitro, ao não conseguir manter um critério uniforme. Deu a entender aos jogadores do Benfica que podiam simular o que quisessem e seriam atendidos, quando de repente lhes tira o tapete.
Ou seja, facilitou na primeira parte, com tolerâncias excessivas e aparece na segunda parte com um rigor de que ninguém estava à espera. Rigor esse que deveria ter adoptado desde início.
Domingos vai ter de fazer alguma coisa, pois a equipa não está a conseguir tirar vantagem do jogador a mais, para além de mais posse de bola
Sai Insua e entra Bojinov aos 81'.
Aguardemos, mas o tempo escorrega para o fim.
Aos 86' Jesus tira Gaitán e mete Nolito para queimar tempo... e quem sabe, aproveitar-se da velocidade dele para tentar um contra-ataque.
A verdade é que os leões estavam a jogar melhor enquanto 11 contra 11.
Também porque o Benfica começou a povoar a defesa com mais jogadores.
Aos 89', Artur evita o golo do Sporting, num remate de Elias poucos metros à frente, mas à figura do guarda-redes.
Sobre os 90', ainda é Rodrigo que aparece isolado frente a Patrício mas este oferece o corpo à bola evitando o golo.
4 minutos de tempo extra.
As águias defendem-se com garra.
E os leões sem garra.
Acabou o jogo.
Domingos foi cumprimentar o árbitro.
Dar-lhe os parabéns, certamente.
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