Decisivo para o Benfica se manter na Champions. Coirato em directo, às 19:45.
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Coirato
disse...
Depois de um Benfica-porto com o melhor árbitro português, temos agora o melhor árbitro do mundo na Luz, o inglês Howard Webb, para dirigir este jogo da Champions, onde se decide a continuidade da equipa portuguesa na prova europeia. O Benfica perdeu 3-2 na primeira mão, estando agora obrigado a ganhar este jogo. O pontapé de saída cabe ao Benfica. Começou o jogo.
Spalletti, treinador da equipa russa, achou por bem deixar Bruno Alves no banco, tirando tapete àqueles que lhe preparavam uma receção pouco amistosa. Por outro lado aparece Malafeev na baliza, o guarda-redes titular, que foi um dos protagonistas do afastamento do Porto. Já o Benfica está sem Aimar e Garay, mas com Javi Garcia.
Joga-se à temperatura de 13º. Os russos até estão de manga curta. Deve ser Verão para eles. O jogo na Rússia foi feito a -13º. São só 26º de diferença.
Webb mostra o primeiro amarelo aos 15' a Javi Garcia. Pouco depois de Malafeev fazer a primeira defesa a sério, afastando a bola após um remate de Bruno César.
Os russos estão a jogar nas calmas, mas só na aparência, pois são muito rigorosos a defender e utilizam muito bem o contacto físico, dentro das regras.
Aos 27' Gaitan pisa Anyukov, caído no chão, o que certamente podia ter evitado. Webb não sancionou, mas os russos começaram a jogar mais durinho.
Javi Garcia vai ter de andar com cuidado, pois Webb já o topou e arrisca o segundo amarelo. Webb é oficial da polícia inglesa e conhece de ginjeira certos comportamentos. O Benfica está a aproveitar bem uma certa apatia (aparente) da equipa russa, mas sem resultados práticos Aos 43' até sem viu em apuros, depois de um mau alívio de Artur.
Golo do Benfica aos 45' por Maxi, depois de um remate de Witsel, que Malafeev defendeu primeiro. É um bom momento para o golo do Benfica, que coloca, para já, a equipa portuguesa apurada.
No outro jogo que está a ser disputado há sensação. O Arsenal vence em Londres o Milan por 3-0, depois de ter perdido 4-0 na primeira mão em Milão. Se continuarem com a mesma pedalada na segunda parte, os gunners têm boas hipóteses de afastarem os milaneses.
Recomeçou o jogo na Luz. Houve uma substituição na equipa russa, mas não entrou Bruno Alves.
O Benfica tem agora a faca e o queijo na mão. Em vantagem na eliminatória e a jogar em casa. É claro que a equipa russa tem agora outra postura, mais atacante.
Aos 53' entra finalmente Bruno Alves em campo, a substituir um colega. Um coro de assobios, como se esperava.
O jogo está a assumir as feições de um filme de suspense, pois basta o Zenit fazer um golo para virar a eliminatória. Com meia hora para jogar, falta saber se o Benfica tem fôlego para segurar a vantagem, ou melhor ainda dilatá-la. Pelo que se viu na primeira mão, o Zenit joga melhor a baixa temperatura.
Isto está a tomar aspecto de eliminatória a ser disputada até ao tutano do último minuto. Há cansaço de parte a parte que potenciam uma qualquer fífia que pode virar ou não a eliminatória. Os minutos parecem séculos para os adeptos encarnados.
Aos 80' entrou Nelson Oliveira para o lugar de Cardozo, que logo a seguir tem uma boa jogada que podia ter dado o golo ao Benfica se tivesse passado a bola a Nolito, completamente solto. Preferiu rematar para fora.
3' de tempo extra com o Zenit ao ataque mas sem grande convicção. Benfica defende-se com unhas e dentes e num contra-ataque faz o 2-0 por Nelson Oliveira, bem assistido por Bruno César. É o delírio nas bancadas.
O jogo acaba pouco depois. O Benfica está nos quartos de final da Champions. No outro jogo passou o Milan. O Arsenal não conseguiu mais do que o 3-0 do intervalo.
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Depois de um Benfica-porto com o melhor árbitro português, temos agora o melhor árbitro do mundo na Luz, o inglês Howard Webb, para dirigir este jogo da Champions, onde se decide a continuidade da equipa portuguesa na prova europeia. O Benfica perdeu 3-2 na primeira mão, estando agora obrigado a ganhar este jogo.
O pontapé de saída cabe ao Benfica.
Começou o jogo.
Spalletti, treinador da equipa russa, achou por bem deixar Bruno Alves no banco, tirando tapete àqueles que lhe preparavam uma receção pouco amistosa.
Por outro lado aparece Malafeev na baliza, o guarda-redes titular, que foi um dos protagonistas do afastamento do Porto.
Já o Benfica está sem Aimar e Garay, mas com Javi Garcia.
Joga-se à temperatura de 13º. Os russos até estão de manga curta. Deve ser Verão para eles. O jogo na Rússia foi feito a -13º. São só 26º de diferença.
Webb mostra o primeiro amarelo aos 15' a Javi Garcia. Pouco depois de Malafeev fazer a primeira defesa a sério, afastando a bola após um remate de Bruno César.
Os russos estão a jogar nas calmas, mas só na aparência, pois são muito rigorosos a defender e utilizam muito bem o contacto físico, dentro das regras.
Aos 27' Gaitan pisa Anyukov, caído no chão, o que certamente podia ter evitado.
Webb não sancionou, mas os russos começaram a jogar mais durinho.
Javi Garcia vai ter de andar com cuidado, pois Webb já o topou e arrisca o segundo amarelo.
Webb é oficial da polícia inglesa e conhece de ginjeira certos comportamentos.
O Benfica está a aproveitar bem uma certa apatia (aparente) da equipa russa, mas sem resultados práticos
Aos 43' até sem viu em apuros, depois de um mau alívio de Artur.
Golo do Benfica aos 45' por Maxi, depois de um remate de Witsel, que Malafeev defendeu primeiro.
É um bom momento para o golo do Benfica, que coloca, para já, a equipa portuguesa apurada.
Intervalo.
No outro jogo que está a ser disputado há sensação.
O Arsenal vence em Londres o Milan por 3-0, depois de ter perdido 4-0 na primeira mão em Milão. Se continuarem com a mesma pedalada na segunda parte, os gunners têm boas hipóteses de afastarem os milaneses.
Recomeçou o jogo na Luz.
Houve uma substituição na equipa russa, mas não entrou Bruno Alves.
O Benfica tem agora a faca e o queijo na mão. Em vantagem na eliminatória e a jogar em casa.
É claro que a equipa russa tem agora outra postura, mais atacante.
Aos 53' entra finalmente Bruno Alves em campo, a substituir um colega. Um coro de assobios, como se esperava.
O jogo está a assumir as feições de um filme de suspense, pois basta o Zenit fazer um golo para virar a eliminatória.
Com meia hora para jogar, falta saber se o Benfica tem fôlego para segurar a vantagem, ou melhor ainda dilatá-la.
Pelo que se viu na primeira mão, o Zenit joga melhor a baixa temperatura.
Jesus tira Rodrigo e mete Nolito aos 62', tentando certamente aproveitar-se da velocidade deste para conseguir mais um golo.
O jogo perdeu alguma qualidade.
Cardozo perde o 2-0 aos 70' ao aparecer isolado frente a Malafeev. Chutou para fora.
Entra Matic e sai Gaitan aos 72'.
Jesus tenta solidificar o resultado.
Isto está a tomar aspecto de eliminatória a ser disputada até ao tutano do último minuto.
Há cansaço de parte a parte que potenciam uma qualquer fífia que pode virar ou não a eliminatória.
Os minutos parecem séculos para os adeptos encarnados.
Aos 80' entrou Nelson Oliveira para o lugar de Cardozo, que logo a seguir tem uma boa jogada que podia ter dado o golo ao Benfica se tivesse passado a bola a Nolito, completamente solto. Preferiu rematar para fora.
3' de tempo extra com o Zenit ao ataque mas sem grande convicção. Benfica defende-se com unhas e dentes e num contra-ataque faz o 2-0 por Nelson Oliveira, bem assistido por Bruno César.
É o delírio nas bancadas.
O jogo acaba pouco depois.
O Benfica está nos quartos de final da Champions.
No outro jogo passou o Milan. O Arsenal não conseguiu mais do que o 3-0 do intervalo.
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