22.3.12

Desde 1990 que Bruno Paixão entra nos estádios de futebol com um apito na boca. Começou aos 16 anos. Entretanto cursou engenharia e conseguiu licenciar-se. Aos 23 anos subiu à primeira categoria da arbitragem e dez anos mais tarde (2007) é promovido a internacional, apesar das arbitragens escandalosas que se foram sucedendo desde o célebre jogo Campomaiorense-Porto em 1999, em que Jardel é agarrado, empurrado e esbofeteado impunemente. Parece que a taça transbordou agora em Barcelos, com o Gil Vicente-Sporting.
O homenzinho até pode conhecer as regras todas, mas para as saber aplicar em campo é preciso ter mais alguma coisa que ele não tem: uma personalidade forte. Como tal, tem uma presença que só consegue impor artificialmente alguma autoridade com a exibição de cartões. É dos árbitros que mais cartões exibe por jogo.
Ter um árbitro destes como internacional, só desprestigia o país, pois configura um exemplo de como a incompetência pode fazer carreira e chegar ao topo.
Corre na net uma Petição Pública para mostrar o cartão vermelho a este árbitro.

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