O Atlético tem mais 8 pontos que o Real e anda colado ao Barça, que já ganhou o jogo desta jornada e por isso tem mais 3 pontos. Vencer o Real é a sua ambição para chegar ao título, contando com um desaire do Barça. Já o Real, se não ganha este jogo, pode dizer adeus ao título.
Muñiz está a condescender excessivamente com faltas em que o jogador vai às pernas do adversário quando a bola já lá não está. Marca falta é certo, mas não mostra amarelo, pelo que as reincidências se sucedem. Ronaldo tem sido uma vítima.
Intervalo, num jogo de fraca qualidade, muito por culpa do árbitro.
Quanto a Falcão, farta-se de levar pancada, nem tanto de Pepe, mas de Ramos e outros espanhóis. No entanto vai a todas sem s a fazer uma assistência mortal a ise encolher. Tem uma capacidade de choque impressionante.
Golo do Real. Ozil, aos 66', depois de uma jogada de Ronaldo/Benzema, com o português a fazer uma assistência mortal a Ozil.
Aos 75' Ronaldo marca mais um livre, mas desta vez bateu na barra. A bola partiu mesmo do limite da área, já perto da baliza e a distância curta não permitiu um arco mais vincado.
Aos 78', num contra-ataque do Real, Ronaldo atira mais uma bola à trave.
A partir do momento em que o árbitro começou a mostrar amarelos, o Atlético já não sabe como parar o Real. Mas as agressões disfarçadas continuam. É uma rivalidade de criar bicho, especialmente entre os jogadores espanhóis.
13 comentários:
Muñiz vai arbitrar.
Saiu o Real.
O Atlético tem mais 8 pontos que o Real e anda colado ao Barça, que já ganhou o jogo desta jornada e por isso tem mais 3 pontos.
Vencer o Real é a sua ambição para chegar ao título, contando com um desaire do Barça.
Já o Real, se não ganha este jogo, pode dizer adeus ao título.
O diálogo Falcão/Pepe promete.
Golo do Real.
Ronaldo em livre direto aos 15'.
Cristiano volta marcar livres com a concentração necessárias.
O jogo começa a descambar para a violência, com Muñiz em dificuldade para se impor.
O Atlético está a jogar com mais fibra que o Real, mas enfim, aquele pontapé de Ronaldo acabou por fazer a diferença.
O jogo mantém-se muito emotivo e com muitas faltas.
Muñiz está a condescender excessivamente com faltas em que o jogador vai às pernas do adversário quando a bola já lá não está. Marca falta é certo, mas não mostra amarelo, pelo que as reincidências se sucedem.
Ronaldo tem sido uma vítima.
Intervalo, num jogo de fraca qualidade, muito por culpa do árbitro.
Afinal o árbitro não é o Muñiz mas o Mallenco, mas é igual ao litro.
Começou a segunda parte.
Sem substituições.
Continuam as pequenas agressões sem que o árbitro se imponha.
Mourinho começa a ficar irritado, pois de futebol vê-se pouco, com tanta falta seguida.
Nem num Sporting-Benfica.
Quanto a Falcão, farta-se de levar pancada, nem tanto de Pepe, mas de Ramos e outros espanhóis. No entanto vai a todas sem s a fazer uma assistência mortal a ise encolher. Tem uma capacidade de choque impressionante.
Golo do Real. Ozil, aos 66', depois de uma jogada de Ronaldo/Benzema, com o português a fazer uma assistência mortal a Ozil.
Aos 69' sai Di Maria, que fez um jogo trapalhão. Entrou Callejón.
O Atlético faz duas substituições aos 73'.
Aos 75' Ronaldo marca mais um livre, mas desta vez bateu na barra. A bola partiu mesmo do limite da área, já perto da baliza e a distância curta não permitiu um arco mais vincado.
Aos 78', num contra-ataque do Real, Ronaldo atira mais uma bola à trave.
A partir do momento em que o árbitro começou a mostrar amarelos, o Atlético já não sabe como parar o Real. Mas as agressões disfarçadas continuam.
É uma rivalidade de criar bicho, especialmente entre os jogadores espanhóis.
Aos 88' sai Ozil e entra Modric.
Ainda tempo para sair Benzema e entrar Rodriguez, já em cima da hora.
Fim do jogo.
Enviar um comentário