Este jogo só não será uma final antecipada porque há um Barcelona pelo meio. Mas quem ganhar esta eliminatória, é quase certo que vai estar na final.
Aos 5' sai o primeiro amarelo: para Van Persie, Ao afastar Ramos com uma mão na cara deste. Entretanto já houve uma bola a bater na trave da baliza do United, rematada por Coentrão.
Pepe não está a jogar. Ramos e Varane são os centrais. Di Maria está em campo. Muito activo, como é seu hábito no princípio do jogo. Alonso regressou. Ambas as equipas começaram a todo o gás, mas ao fim de um quarto de hora, começam a acalmar.
Golo do Manchester aos 20'. Canto marcado na esquerda e Ramos a permitir que Welbeck rematasse de cabeça ao golo. Um golo precioso porque marcado no campo do adversário. A pesar da maior pressão do Real desde o começo, o Unitede acaba por se adiantar com um lance de bola parada.
Em entrevista ao Guardian, Sergio Ramos como capitão da equipa merengue, havia dito que não se deviam cometer erros. Só conversa, porque foi o primeiro a cometê-los.
Golo de Ronaldo. Assistência de Di Maria e Cristiano a elevar-se bem para deferir um remate de cabeça imparável. Foi aos 30'.
Os livres de canto do United, deixam a defesa do Real em pânico, criando situações de golo eminente. Mourinho levanta-se e está mesmo preocupado. A média de altura dos jogadores do United é superior, todos muito viris no corpo-a-corpo.
Mais uns cantos para o United com a defesa do Real a apanhar bonés. Os jogadores ingleses são superiores no contacto físico. Utilizam muito bem os braços para aumentarem volumetria sem cometerem falta.
De Gea tem uma defesa espectacular a pontapé em queda, evitando o golo a Coentrão.
O Manchester entrou para a segunda parte com uma postura super-defensiva. O resultado 1-1 serve-lhes bem. Parece que só mesmo Ronaldo pode furar aquela muralha.
Entretanto entrou o velhinho Gigs e saiu Kagawa aos 64'.
Apesar do aparente domínio do Real, com mais posse de bola, fica a sensação de que o United está a controlar o jogo e a segurar inteligentemente o resultado.
Aos 72' a equipa inglesa quase marcava. A defesa do Real parou, julgando ser fora-de-jogo de Van Persie, que não era. Alonso evitou que a bola entrasse, quase sobre a linha de golo.
15 comentários:
Frente a frente os dois melhores treinadores da actualidade: Ferguson e Mourinho.
O árbitro é alemão e chama-se Brych.
Atirou uma moeda ao ar para sair o Real.
Começou o jogo.
Este jogo só não será uma final antecipada porque há um Barcelona pelo meio. Mas quem ganhar esta eliminatória, é quase certo que vai estar na final.
Aos 5' sai o primeiro amarelo: para Van Persie, Ao afastar Ramos com uma mão na cara deste.
Entretanto já houve uma bola a bater na trave da baliza do United, rematada por Coentrão.
Pepe não está a jogar. Ramos e Varane são os centrais.
Di Maria está em campo. Muito activo, como é seu hábito no princípio do jogo. Alonso regressou.
Ambas as equipas começaram a todo o gás, mas ao fim de um quarto de hora, começam a acalmar.
Golo do Manchester aos 20'.
Canto marcado na esquerda e Ramos a permitir que Welbeck rematasse de cabeça ao golo.
Um golo precioso porque marcado no campo do adversário.
A pesar da maior pressão do Real desde o começo, o Unitede acaba por se adiantar com um lance de bola parada.
Em entrevista ao Guardian, Sergio Ramos como capitão da equipa merengue, havia dito que não se deviam cometer erros. Só conversa, porque foi o primeiro a cometê-los.
Golo de Ronaldo.
Assistência de Di Maria e Cristiano a elevar-se bem para deferir um remate de cabeça imparável.
Foi aos 30'.
Os livres de canto do United, deixam a defesa do Real em pânico, criando situações de golo eminente.
Mourinho levanta-se e está mesmo preocupado. A média de altura dos jogadores do United é superior, todos muito viris no corpo-a-corpo.
Amarelo para Rafael aos 40'.
Intervalo.
Apesar do empate, o United leva vantagem, pelo golo marcado no campo do adversário.
Recomeça o jogo.
Mais uns cantos para o United com a defesa do Real a apanhar bonés. Os jogadores ingleses são superiores no contacto físico. Utilizam muito bem os braços para aumentarem volumetria sem cometerem falta.
Pepe faz exercícios de aquecimento.
O Manchester tem dois jogadores no ataque muito mais rápidos do que qualquer defesa do Real: Welbeck e Kaqawa. Em corrida ganham sempre.
Aos 60' sai Benzema e entra Higuain.
De Gea tem uma defesa espectacular a pontapé em queda, evitando o golo a Coentrão.
O Manchester entrou para a segunda parte com uma postura super-defensiva.
O resultado 1-1 serve-lhes bem.
Parece que só mesmo Ronaldo pode furar aquela muralha.
Entretanto entrou o velhinho Gigs e saiu Kagawa aos 64'.
Apesar do aparente domínio do Real, com mais posse de bola, fica a sensação de que o United está a controlar o jogo e a segurar inteligentemente o resultado.
Aos 72' a equipa inglesa quase marcava. A defesa do Real parou, julgando ser fora-de-jogo de Van Persie, que não era. Alonso evitou que a bola entrasse, quase sobre a linha de golo.
No Manchester já saiu Welbeck entrando Valencia e no Real saiu Di Maria entrando Modric, entre os 73 e os 75'.
Os ingleses a defenderem em bloco são um caso sério.
Não passa nada.
Uma muralha de aço.
Mourinho chama Pepe.
Entra aos 84'. Saiu Alonso.
Sai também Rooney e entra Anderson.
Pepe está ao ataque, mais concretamente como médio ofensivo quando o Real tem a bola e defensivo quando a não tem.
Terminou a partida.
Aquele golo sofrido pelo Real logo aos 20' marcou todo o jogo. Foi uma vantagem segurada a ferros, bem à maneira inglesa.
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