Há várias alterações na equipa lusa para além da ausência de Ronaldo. Começa logo na baliza com Beto, Patrício no último jogo permitiu dois golos com algumas culpas. José Fonte está no lugar de Ricardo Carvalho. O trio ofensivo é composto por Quaresma, Éder e Varela. Na equipa de Itália também faltam alguns titulares.
É um jogo amigável, fim de época, cujo resultado não conta para nada, mas também é certo que ninguém gosta de perder a representar o seu país.
Genebra, onde o jogo está a ser disputado, é a sede da UEFA e Platini não podia deixar de estar a assistir. Mas as bancadas têm grandes clareiras. O desafio foi divulgado tendo como Ronaldo cabeça de cartaz, que afinal está ausente.
Éder a ponta de lança, é um jogador, com grande mobilidade e muito rápido, mas falta-lhe capacidade de choque perante corpulentos centrais. A sua rapidez já quase deu golo aos 33'. O guarda-redes Sirigu demorou a desfazer-se da bola e Éder apareceu do nada a roubar-lha. Passou em desequilíbrio a Varela que rematou para a baliza deserta. Do nada também apareceu Ranocchia a evitar o golo.
Diga-se de passagem, que apesar de ser um jogo amigável, alguns contactos entre jogadores não têm sido nada amigáveis, havendo mesmo alguma dureza. Creio que a coisa começou logo aos 11' com uma entrada extemporânea de Immobile de pé em riste sobre Beto.
Não há há dúvida que Fernando Santos veio pacificar a selecção, cheia de atritos no tempo de Paulo Bento com alguns jogadores. De uma pretensa disciplina militarista passou-se a uma fase dialogante onde se escolhem os que efectivamente são melhores jogadores, independentemente do "seu feitio".
Éder tem feito um excelente jogo. Talvez porque a defesa italiana tem sido algo macia com ele. A verdade é que ele esquiva-se facilmente. Parece uma enguia e é rapidíssimo nas antecipações, como foi no golo.
Quanto à equipa italiana, será enganador pensar-se que é isto. É certo que anda ali o maestro Pirlo, mas os seus principais músicos não serão estes.
13 comentários:
Este jogo, na Suiça, está a ser considerado uma fraude pelo facto de não jogar Ronaldo e que levou muita gente a comprar bilhete.
Árbitro suiço, o senhor Studer.
Vai sair a Itália.
Começou o jogo.
Há várias alterações na equipa lusa para além da ausência de Ronaldo.
Começa logo na baliza com Beto, Patrício no último jogo permitiu dois golos com algumas culpas.
José Fonte está no lugar de Ricardo Carvalho. O trio ofensivo é composto por Quaresma, Éder e Varela.
Na equipa de Itália também faltam alguns titulares.
É um jogo amigável, fim de época, cujo resultado não conta para nada, mas também é certo que ninguém gosta de perder a representar o seu país.
Genebra, onde o jogo está a ser disputado, é a sede da UEFA e Platini não podia deixar de estar a assistir.
Mas as bancadas têm grandes clareiras. O desafio foi divulgado tendo como Ronaldo cabeça de cartaz, que afinal está ausente.
É claro que a equipa portuguesa sem Ronaldo é como comida sem sal.
Coentrão está com problemas físicos e vai ser substituído.
Entra Eliseu para o seu lugar, aos 24'.
Éder a ponta de lança, é um jogador, com grande mobilidade e muito rápido, mas falta-lhe capacidade de choque perante corpulentos centrais.
A sua rapidez já quase deu golo aos 33'. O guarda-redes Sirigu demorou a desfazer-se da bola e Éder apareceu do nada a roubar-lha. Passou em desequilíbrio a Varela que rematou para a baliza deserta. Do nada também apareceu Ranocchia a evitar o golo.
Diga-se de passagem, que apesar de ser um jogo amigável, alguns contactos entre jogadores não têm sido nada amigáveis, havendo mesmo alguma dureza.
Creio que a coisa começou logo aos 11' com uma entrada extemporânea de Immobile de pé em riste sobre Beto.
Intervalo.
Recomeçou o jogo.
GOLO de Portugal, aos 52'.
Uma trivela de Quaresma a servir Éder que apareceu fulminante a fazer o golo.
Houve duas substituições aos 46'
Sairam Tiago e Vieirinha para entrarem Adrien e Cédric.
Aos 59' saiu Bruno Alves para entrar Carriço.
Os italianos também fizeram substituições.
Não há há dúvida que Fernando Santos veio pacificar a selecção, cheia de atritos no tempo de Paulo Bento com alguns jogadores. De uma pretensa disciplina militarista passou-se a uma fase dialogante onde se escolhem os que efectivamente são melhores jogadores, independentemente do "seu feitio".
O golo da equipa lusa embalou a equipa, que tem estado à beira do segundo golo.
Mais rápidos que os italianos, foi como se o golo os desinibissem.
O técnico italiano Antonio Conte continua com substituições, fazendo experiências, pois o jogo se presta a isso.
Sai Varela e entra Nani aos 76'.
Éder tem feito um excelente jogo. Talvez porque a defesa italiana tem sido algo macia com ele. A verdade é que ele esquiva-se facilmente. Parece uma enguia e é rapidíssimo nas antecipações, como foi no golo.
Quanto à equipa italiana, será enganador pensar-se que é isto.
É certo que anda ali o maestro Pirlo, mas os seus principais músicos não serão estes.
Sai Quaresma e entra Pizzi ao 87'.
Quaresma fez um bom jogo enquanto a bateria esteve carregada.
Beto evita o empate aos 89' com uma grande defesa. Mais pequeno que Patrício, é no entanto mais elástico e mais rápido.
Os italianos estão a dar o litro nestes minutos finais em busca do empate. Portugal resiste e ainda se atreve a atacar.
5' de tempo extra.
Beto é o herói nestes últimos momentos. Defende tudo e ainda é carregado em falta pelos italianos.
Terminou o jogo.
Uma vitória saborosa.
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