Colina escolheu Kuipers para árbitro do jogo.
Coirato comentando em directo, às 20:00.
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Coirato
disse...
A França em estado de alerta por causa dos vikings. A Islândia tem uma curiosidade, começa os jogos deste europeu sempre com os mesmos titulares, apesar de vários deles (9)estarem em risco de exclusão com um amarelo. Impressionante. Sendo um país tão pequeno, dá a impressão de que a população veio toda assistir ao jogo, tal a quantidade de adeptos islandeses nas bancadas.
Os islandeses estão a mostrar-se algo cerimoniosos com os franceses neste início de jogo, o que lhes pode ser fatal, dada a qualidade superior de alguns jogadores da casa.
Golo da França aos 12'. A defesa islandesa estava quase no meio campo, com a bola perto da área francesa. Evra fez um passe longo para as costas da defesa nórdica e Giroud isolou-se fazendo o golo.
Golo da França aos 20'. Canto marcado na direita por Griezmann e o latagão Pogba a saltar mais alto que todo o mundo e a rematar de cabeça imparável.
As cerimónias islandesas perante os donos da casa é no que dá. Também é certo que o sr. Kuipers está a proteger os franceses, não deixando os islandeses fazerem o seu jogo duro, e eles, amarelados como estão, vêem-se algo retraídos.
Digo mais, se tivéssemos uma arbitragem destas contra a Islândia, também ganhávamos. Ronaldo até teria marcado dois ou três golos se o árbitro tivesse marcado falta a muitos dos lances em que sofreu cargas sem o jogo ser interrompido, que aqui são prontamente assinaladas.
Com dois golos de vantagem, os franceses podem dar-se ao luxo de adotarem um sistema tático que tire proveito da necessidade dos islandeses atacarem- Vão trocando a bola no seu meio campo à espera que eles venham abrindo linhas, que darão até para aumentarem a vantagem.
Afinal o que se passa para um resultado destes tão surpreendente ao intervalo? Simples. Nos jogos anteriores foi permitido à Islândia usar de toda a sua grande combatividade para travar os adversários. Neste jogo com a França, isso não está a ser permitido pela arbitragem, retirando aos islandeses o seu principal fator de êxito.
O sr. Luigi Colina, chefe dos árbitros da UEFA, pode contar até ao resto da sua vida com um bom stock de champagne.
Golo da Islândia aos 56'. Passe rasgado para o primeiro poste da baliza francesa onde aparece Sigþórsson a desviar em esforço para dentro da baliza francesa. 58' Bjarnason vê amarelo.
59' golo da França por Giroud, que logo a seguir é substituído por Gignac.
Não tenho grandes dúvidas, que se Portugal passar o País de Gales, vamos apanhar a Alemanha na final. A não ser que o sr. Colina dê instruções ao árbitro para a França ganhar à Alemanha, o que duvido possa acontecer, pois a senhora Merkel não deixava.
Terminou o jogo. 5-2 parece um resultado de andebol, quando nos restantes jogos se tem ido para prolongamentos com resultados mínimos. Responsável, uma arbitragem ridiculamente caseira até aos 4-0, em que favoreceu os franceses, para na parte final inverter o critério favorecendo os islandeses para permitir o 4-2. Arbitragem à Bruno Paixão.
12 comentários:
A França em estado de alerta por causa dos vikings.
A Islândia tem uma curiosidade, começa os jogos deste europeu sempre com os mesmos titulares, apesar de vários deles (9)estarem em risco de exclusão com um amarelo.
Impressionante. Sendo um país tão pequeno, dá a impressão de que a população veio toda assistir ao jogo, tal a quantidade de adeptos islandeses nas bancadas.
Vai arbitrar o holandês Kuipers.
Escolhido o campo vai sair a França.
Começou o jogo.
Os islandeses estão a mostrar-se algo cerimoniosos com os franceses neste início de jogo, o que lhes pode ser fatal, dada a qualidade superior de alguns jogadores da casa.
Golo da França aos 12'.
A defesa islandesa estava quase no meio campo, com a bola perto da área francesa.
Evra fez um passe longo para as costas da defesa nórdica e Giroud isolou-se fazendo o golo.
Golo da França aos 20'.
Canto marcado na direita por Griezmann e o latagão Pogba a saltar mais alto que todo o mundo e a rematar de cabeça imparável.
As cerimónias islandesas perante os donos da casa é no que dá.
Também é certo que o sr. Kuipers está a proteger os franceses, não deixando os islandeses fazerem o seu jogo duro, e eles, amarelados como estão, vêem-se algo retraídos.
Digo mais, se tivéssemos uma arbitragem destas contra a Islândia, também ganhávamos.
Ronaldo até teria marcado dois ou três golos se o árbitro tivesse marcado falta a muitos dos lances em que sofreu cargas sem o jogo ser interrompido, que aqui são prontamente assinaladas.
Com dois golos de vantagem, os franceses podem dar-se ao luxo de adotarem um sistema tático que tire proveito da necessidade dos islandeses atacarem-
Vão trocando a bola no seu meio campo à espera que eles venham abrindo linhas, que darão até para aumentarem a vantagem.
Golo da França aos 43'.
É o golpe de misericórdia.
Payet com um remate bem colocado e ainda fora da área, parece ter arrumado de vez os vikings.
Golo da França aos 45', agora Giezmann. Um golo semelhante ao primeiro, mas em vez de Giroud, faturou Griezmann.
Intervalo.
Afinal o que se passa para um resultado destes tão surpreendente ao intervalo?
Simples. Nos jogos anteriores foi permitido à Islândia usar de toda a sua grande combatividade para travar os adversários. Neste jogo com a França, isso não está a ser permitido pela arbitragem, retirando aos islandeses o seu principal fator de êxito.
Recomeçou o jogo.
Ao intervalo a Islândia fez duas substituições.
O sr. Luigi Colina, chefe dos árbitros da UEFA, pode contar até ao resto da sua vida com um bom stock de champagne.
Golo da Islândia aos 56'.
Passe rasgado para o primeiro poste da baliza francesa onde aparece Sigþórsson a desviar em esforço para dentro da baliza francesa.
58' Bjarnason vê amarelo.
59' golo da França por Giroud, que logo a seguir é substituído por Gignac.
Não tenho grandes dúvidas, que se Portugal passar o País de Gales, vamos apanhar a Alemanha na final.
A não ser que o sr. Colina dê instruções ao árbitro para a França ganhar à Alemanha, o que duvido possa acontecer, pois a senhora Merkel não deixava.
Entra Mangala aos 52' para o lugar de Koscielny.
75', amarelo para Umtiti.
80', sai Payet e entra Coman.
83', substituição na Islândia.
84', golo da Islândia por Bjarnason.
Terminou o jogo.
5-2 parece um resultado de andebol, quando nos restantes jogos se tem ido para prolongamentos com resultados mínimos.
Responsável, uma arbitragem ridiculamente caseira até aos 4-0, em que favoreceu os franceses, para na parte final inverter o critério favorecendo os islandeses para permitir o 4-2.
Arbitragem à Bruno Paixão.
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