Só a vitória interessa aos portistas. Coirato em directo, a partir das 19:45.
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Coirato
disse...
O Zenit acaba de ganhar 1-0 ao Shakhtar, passando para a liderança do grupo G com 7 pontos, seguindo-se o Apoel com 5 e o Porto com 4. A urgência de uma vitória do Porto impõe-se, ou arrisca-se a ficar definitivamente para trás. O árbitro é o italiano Rocchi. Vai sair o Apoel. Começou o jogo.
Nota-se alguma falta de precisão nos passes dos portistas, demonstrando alguma carência de sintonia. Diria que a bola é quase sempre passada para o sítio onde está o colega de equipa e não para o próprio colega.
Aos 19' Hulk rouba uma bola na intermediária do Apoel, entra na área pela esquerda e remata à figura do guarda-redes, quando talvez fosse preferível servir Kléber. Pouco depois, um susto para o Porto, com uma bola a bater na trave da baliza de Helton.
O Porto tem mais posse de bola, mas é raro ver-se uma jogada com princípio, meio e fim. Há muitos passes mal feitos e remates disparatados. Pode ser das características do "relvado", que parece muito seco e duro. O que não é desculpa. Adaptem-se. Irritantes continuam a ser os timings de Helton a colocar a bola em jogo, com paragens e simulações, como se estivesse a ganhar e a queimar tempo.
O Apoel explora o contra-ataque, mas deixam-se apanhar muito em fora-de-jogo. Também basta uma pequena desatenção de um defesa portista ou do fiscal de linha, para aparecer alguém do Apoel isolado frente a Helton. Note-se que a equipa cipriota tem um ponta de lança brasileiro, Ailton, que pode ser tudo menos tosco de bola.
Penalty contra o Porto aos 41'. Mangala coloca a perna em frente de Ailton que seguia com a bola e o brasileiro cava o penalty com um mergulho. Ele próprio marcou o penalti, atirando a bola para um lado e Helton para outro. Golo do APOEL.
Recomeçou o jogo sem substituições. Este é um resultado que apura praticamente o APOEL, obrigando o Porto a ganhar os dois últimos jogos para se apurar, o que nem é certo, dependendo dos resultados do Zenite.
Nota-se que o APOEL intensificou a acção defensiva. Se na primeira parte com os jogadores mais espalhados o Porto não conseguiu chegar ao golo, agora vai ser ainda mais difícil. É claro que a equipa do Porto tem um potencial meio adormecido, que nunca se sabe quando acorda. Às vezes basta uma ou outra substituição a preceito.
James e Guarín entram aos 60', saindo Fernando e Varela. Vamos lá ver se é este o tónico que a equipa precisa. Acontece que os jogadores do APOEL entraram numa de anti-jogo com paragens e simulações de lesões, faltas e outras diversões. O enorme tempo gasto por Helton a pôr uma bola em jogo, começa a fazer falta.
O desacerto dos jogadores do Porto é de tal ordem, que Belluschi, aos 67', tem um remate à baliza, de tal modo torto que saiu pela lateral junto à bandeirola de canto. Com a defesa portista quase no meio campo, Ailton escapa-se e aparece isolado... com a bandeirola levantada. Fora-de-jogo, mas mais um susto. Se não fosse fora-de-jogo, lá tinham de fazer mais um penalti.
O Porto parece ter acordado, mas os cipriotas com um autocarro, vão chegando para as encomendas.Sai Bellusci e entra Defour aos 77'. O último cartucho de Vítor Pereira, que a sair daqui derrotado, vê a porta de saída da Champions escancarada.
Entretanto há uma substituição curiosa mas realista no APOEL, em que o ponta de lança Ailton é substituido por Jahić, que é mais um defesa central. O jogo aproxima-se do fim, com um Porto em agonia, correndo com a cabeça perdida atrás da bola, enquanto os cipriotas ensaiam baile.
Penalti sobre James aos 88'. Golo do Porto por Hulk, na transformação da grande penalidade. Golo do APOEL aos 90' por Manduca. Não há nada a fazer. Este Porto está mal engarrafado e não é para consumo da Champions.
15 comentários:
O Zenit acaba de ganhar 1-0 ao Shakhtar, passando para a liderança do grupo G com 7 pontos, seguindo-se o Apoel com 5 e o Porto com 4.
A urgência de uma vitória do Porto impõe-se, ou arrisca-se a ficar definitivamente para trás.
O árbitro é o italiano Rocchi.
Vai sair o Apoel.
Começou o jogo.
O Porto está a pressionar muito à frente e logo aos 3' Varela vê o amarelo.
Assinala-se o regresso de Fucile.
Nota-se alguma falta de precisão nos passes dos portistas, demonstrando alguma carência de sintonia. Diria que a bola é quase sempre passada para o sítio onde está o colega de equipa e não para o próprio colega.
Aos 19' Hulk rouba uma bola na intermediária do Apoel, entra na área pela esquerda e remata à figura do guarda-redes, quando talvez fosse preferível servir Kléber.
Pouco depois, um susto para o Porto, com uma bola a bater na trave da baliza de Helton.
O Porto tem mais posse de bola, mas é raro ver-se uma jogada com princípio, meio e fim. Há muitos passes mal feitos e remates disparatados. Pode ser das características do "relvado", que parece muito seco e duro. O que não é desculpa. Adaptem-se.
Irritantes continuam a ser os timings de Helton a colocar a bola em jogo, com paragens e simulações, como se estivesse a ganhar e a queimar tempo.
O Apoel explora o contra-ataque, mas deixam-se apanhar muito em fora-de-jogo. Também basta uma pequena desatenção de um defesa portista ou do fiscal de linha, para aparecer alguém do Apoel isolado frente a Helton.
Note-se que a equipa cipriota tem um ponta de lança brasileiro, Ailton, que pode ser tudo menos tosco de bola.
Penalty contra o Porto aos 41'.
Mangala coloca a perna em frente de Ailton que seguia com a bola e o brasileiro cava o penalty com um mergulho. Ele próprio marcou o penalti, atirando a bola para um lado e Helton para outro.
Golo do APOEL.
Intervalo.
O Porto, apesar de ser mais dominante, nunca soube concretizar esse domínio, acabando por cair numa situação que o coloca em desvantagem no marcador.
Recomeçou o jogo sem substituições.
Este é um resultado que apura praticamente o APOEL, obrigando o Porto a ganhar os dois últimos jogos para se apurar, o que nem é certo, dependendo dos resultados do Zenite.
Nota-se que o APOEL intensificou a acção defensiva. Se na primeira parte com os jogadores mais espalhados o Porto não conseguiu chegar ao golo, agora vai ser ainda mais difícil.
É claro que a equipa do Porto tem um potencial meio adormecido, que nunca se sabe quando acorda. Às vezes basta uma ou outra substituição a preceito.
James e Guarín entram aos 60', saindo Fernando e Varela.
Vamos lá ver se é este o tónico que a equipa precisa.
Acontece que os jogadores do APOEL entraram numa de anti-jogo com paragens e simulações de lesões, faltas e outras diversões.
O enorme tempo gasto por Helton a pôr uma bola em jogo, começa a fazer falta.
O desacerto dos jogadores do Porto é de tal ordem, que Belluschi, aos 67', tem um remate à baliza, de tal modo torto que saiu pela lateral junto à bandeirola de canto.
Com a defesa portista quase no meio campo, Ailton escapa-se e aparece isolado... com a bandeirola levantada. Fora-de-jogo, mas mais um susto.
Se não fosse fora-de-jogo, lá tinham de fazer mais um penalti.
O Porto parece ter acordado, mas os cipriotas com um autocarro, vão chegando para as encomendas.Sai Bellusci e entra Defour aos 77'. O último cartucho de Vítor Pereira, que a sair daqui derrotado, vê a porta de saída da Champions escancarada.
Entretanto há uma substituição curiosa mas realista no APOEL, em que o ponta de lança Ailton é substituido por Jahić, que é mais um defesa central.
O jogo aproxima-se do fim, com um Porto em agonia, correndo com a cabeça perdida atrás da bola, enquanto os cipriotas ensaiam baile.
Penalti sobre James aos 88'.
Golo do Porto por Hulk, na transformação da grande penalidade.
Golo do APOEL aos 90' por Manduca.
Não há nada a fazer.
Este Porto está mal engarrafado e não é para consumo da Champions.
Terminou o jogo.
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