As na��es todas s�o mist�rios.
Cada uma � todo o mundo a s�s. � m�e de reis e av� de imp�rios, Vela por n�s! Teu seio augusto amamentou Com bruta e natural certeza O que, imprevisto, Deus fadou. Por ele reza! D� tua prece outro destino A quem fadou o instinto teu! O homem que foi o teu menino Envelheceu. Mas todo vivo � eterno infante Onde est�s e n�o h� o dia. No antigo seio, vigilante, De novo o cria! |
Foto de Fernando Pessoa aos 10 anos e poema do poeta.
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