O primeiro minuto é do Benfica, com o remate de Nuno Gomes, já na pequena área portista, a ser interceptado por Pedro Emanuel. O Benfica está com a equipa "milanesa", de quarta-feira, e o Porto não repetiu algumas peças de Liverpool. Tarik, Pedro Emanuel, Fucile e Meireles estão de início.
Aos 7', Rodriguez dá uma pisadela na cara de Pedro Emanuel, no chão. É situação que poderia ser evitada, mas que o árbitro não pode sancionar, por parecer casual. Mas é um facto que os benfiquistas estão a jogar durinho.
O jogo está com muitas picardias que só estragam o futebol. Jorge Sousa está com um critério largo, que favorece a pequena agressão e o jogo ao homem, em vez de à bola. Quaresma, sempre que apanha a bola, vai logo ao chão, com uma pisadela, uma canelada ou um empurrão.
À meia, nota-se algum ascendente portista. Aos 32', Tarik tem um remate que erra o alvo por muito pouco. A assistência foi de Lisandro, que continua muito perigoso. O Benfica perdeu algum fulgor, depois dos minutos iniciais a esgalhar.
Quaresma marca aos 42'. O Porto adianta-se no marcador, com um excelente trabalho do ciganito. Evoluiu muito bem pela direita evitando adversários e faltas. Quando viu a baliza, foi só chutar, com a parte de fora do pé direito.
Há qualquer coisa na defesa do Benfica que não bate certo, em face de algumas facilidades encontradas pelos avançados portistas, nalgumas arremetidas. A ânsia atacante das águias, desguarnece-lhes a rectaguarda. Mas aos 60', o Benfica assume algum ascendente. Tarik sai lesionado e entra Postiga.
Mais uma situação de golo para o Porto, aos 62', que Quaresma desta vez desperdiçou. Os ataques do Porto são sempre mais perigosos, com melhores assistências. Se Rui Costa é um maestro no meio campo benfiquista, Lucho é um excelente compositor do ataque portista.
Saiu Katsouranis e entrou Cardozo. Saiu Quaresma e entrou Mariano Gonzalez. Saiu Maxi Pereira e entrou Di Maria. Falta pouco mais do que um quarto de hora. O Benfica mantém uma luz de esperança, com muitos riscos. Um contra-ataque do Porto pode arrumar a questão. Postiga já teve essa oportunidade, mas faltaram-lhe pernas para a parte final do slalom.
Camacho mete a arma americana, Adu, aos 79', tirando Nuno Gomes. Assim que entrou, obrigou logo Helton a esticar-se todo para evitar o golo. O Porto, a 10 minutos do fim, parece estar com o síndrome de Liverpool, em que encaixou 3 golos. A diferença está esntre os atacantes do Benfica e do Liverpool. Jesualdo mete Bolatti no lugar de Meireles, aos 82'.
Quatro minutos de compensação. Postiga volta a fugir, mas sem aguentar o esforço final. Ainda consegue ganhar um canto, sem consequências. É ainda o Porto que consegue ter a bola, nos momentos finais. O escriturário apita e acaba o jogo. O Porto afasta-se, com 7 pontos 7 de vantagem.
13 comentários:
Um escriturário do Porto, com o nome Jorge Sousa, é o homem do apito na Luz, hoje.
Com o estádio cheio de adrenalina, começou o jogo.
O primeiro minuto é do Benfica, com o remate de Nuno Gomes, já na pequena área portista, a ser interceptado por Pedro Emanuel.
O Benfica está com a equipa "milanesa", de quarta-feira, e o Porto não repetiu algumas peças de Liverpool. Tarik, Pedro Emanuel, Fucile e Meireles estão de início.
Aos 7', Rodriguez dá uma pisadela na cara de Pedro Emanuel, no chão. É situação que poderia ser evitada, mas que o árbitro não pode sancionar, por parecer casual.
Mas é um facto que os benfiquistas estão a jogar durinho.
O jogo está com muitas picardias que só estragam o futebol. Jorge Sousa está com um critério largo, que favorece a pequena agressão e o jogo ao homem, em vez de à bola.
Quaresma, sempre que apanha a bola, vai logo ao chão, com uma pisadela, uma canelada ou um empurrão.
À meia, nota-se algum ascendente portista.
Aos 32', Tarik tem um remate que erra o alvo por muito pouco. A assistência foi de Lisandro, que continua muito perigoso.
O Benfica perdeu algum fulgor, depois dos minutos iniciais a esgalhar.
Quaresma marca aos 42'. O Porto adianta-se no marcador, com um excelente trabalho do ciganito.
Evoluiu muito bem pela direita evitando adversários e faltas. Quando viu a baliza, foi só chutar, com a parte de fora do pé direito.
Intervalo.
Daqui a bocadinho há mais.
Recomeçou.
Aos 46', uma fífia de Bruno Alves isola Nuno Gomes, que frente a Helton, permitiu-lhe a defesa.
O Benfica entrou de novo muito espevitado.
Há qualquer coisa na defesa do Benfica que não bate certo, em face de algumas facilidades encontradas pelos avançados portistas, nalgumas arremetidas.
A ânsia atacante das águias, desguarnece-lhes a rectaguarda.
Mas aos 60', o Benfica assume algum ascendente.
Tarik sai lesionado e entra Postiga.
Mais uma situação de golo para o Porto, aos 62', que Quaresma desta vez desperdiçou.
Os ataques do Porto são sempre mais perigosos, com melhores assistências. Se Rui Costa é um maestro no meio campo benfiquista, Lucho é um excelente compositor do ataque portista.
Saiu Katsouranis e entrou Cardozo.
Saiu Quaresma e entrou Mariano Gonzalez.
Saiu Maxi Pereira e entrou Di Maria.
Falta pouco mais do que um quarto de hora.
O Benfica mantém uma luz de esperança, com muitos riscos. Um contra-ataque do Porto pode arrumar a questão. Postiga já teve essa oportunidade, mas faltaram-lhe pernas para a parte final do slalom.
Camacho mete a arma americana, Adu, aos 79', tirando Nuno Gomes.
Assim que entrou, obrigou logo Helton a esticar-se todo para evitar o golo.
O Porto, a 10 minutos do fim, parece estar com o síndrome de Liverpool, em que encaixou 3 golos. A diferença está esntre os atacantes do Benfica e do Liverpool.
Jesualdo mete Bolatti no lugar de Meireles, aos 82'.
Quatro minutos de compensação.
Postiga volta a fugir, mas sem aguentar o esforço final. Ainda consegue ganhar um canto, sem consequências. É ainda o Porto que consegue ter a bola, nos momentos finais.
O escriturário apita e acaba o jogo.
O Porto afasta-se, com 7 pontos 7 de vantagem.
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