O Porto acaba de ganhar 2-0 ao Nacional na Madeira.
Paulo Baptista mostra-se muito sensível às quedas dos jogadores do Benfica, apitando sempre que isso acontece e os jogadores começam a aproveitar-se disso. Jogo com muitas interrupções, favorecendo o golo em lances de bola parada, uma vez que as jogadas são quase sempre interrompidas. Jogo feio, da responsabilidade de um árbitro que já se devia ter reformado.
Isto da Taça da Liga tende a ser uma prova desinteressante, em que os principais clubes colocam em campo equipas de segunda linha, retirando competitividade à prova.
Golo do Olhanense aos 48'. O jogo desenrolava-se no meio campo do Olhanense, com a defesa do Benfica quase no meio campo. O Olhanense recuperou a bola e bombeou para as costas da defesa encarnada onde aparece Jander isolado, mas Paulo Lopes sai da área e consegue antecipar-se. No entanto, não aliviou com jeito e a bola foi parar aos pés de Brandão que atirou para a baliza deserta, fazendo o golo.
Falta dizer que o guarda-redes do Olhanense é o veterano Ricardo, goleiro do Felipão na seleção nacional.
O Benfica está agora mais rápido, mas o Olhanense esteve quase a aumentar a vantagem, numa boa jogada individual de Brandão, mas desta vez Paulo Lopes defendeu bem.
Golo do Benfica aos 69' por Rodrigo. Resultou de um livre em que a bola ia a sair pela linha de fundo, mas Jardel estica a perna e evita que a bola saia, atirando-a para dentro da área do Olhanense onde aparece Rodrigo a enviá-la para dentro da baliza.
Cinco minutos finais num tudo ou nada, com ambas as equipas em aceleração para acabarem em vantagem.
Golo do Benfica aos 87' por Lima. Um meio frango de Ricardo, como nos velhos tempos. Uma bola que esteve à sua disposição e deixa-a escapar para os pés de Lima. Sérgio Conceição até levou as mãos à cabeça. Perder assim é triste.
Como é seu hábito, Jesus, quando se vê a ganhar, começa a dar espetáculo. Parece o palhaço rico do circo, todo berrante vestido de encarnado, de braços abertos em crucifixo, mostrando ao povo que a vitória é dele.
11 comentários:
Vai apitar Paulo Baptista este jogo em Olhão.
Saiu o Olhanense.
O Porto acaba de ganhar 2-0 ao Nacional na Madeira.
Paulo Baptista mostra-se muito sensível às quedas dos jogadores do Benfica, apitando sempre que isso acontece e os jogadores começam a aproveitar-se disso.
Jogo com muitas interrupções, favorecendo o golo em lances de bola parada, uma vez que as jogadas são quase sempre interrompidas.
Jogo feio, da responsabilidade de um árbitro que já se devia ter reformado.
Isto da Taça da Liga tende a ser uma prova desinteressante, em que os principais clubes colocam em campo equipas de segunda linha, retirando competitividade à prova.
O jogo prossegue enfadonho.
Já perto do final da primeira parte, o Benfica dá um safanão ao jogo para ver se chega ao intervalo em vantagem.
O Olhanense, treinado por Sérgio Conceição, riposta com coragem e entrega física.
Intervalo. Sem golos.
Recomeçou o jogo.
Mais uma seca de 45 minutos.
Golo do Olhanense aos 48'.
O jogo desenrolava-se no meio campo do Olhanense, com a defesa do Benfica quase no meio campo.
O Olhanense recuperou a bola e bombeou para as costas da defesa encarnada onde aparece Jander isolado, mas Paulo Lopes sai da área e consegue antecipar-se. No entanto, não aliviou com jeito e a bola foi parar aos pés de Brandão que atirou para a baliza deserta, fazendo o golo.
Saem André Gomes e Bruno César, para entrarem Sálvio e Lima, aos 55'.
Como é Natal, Jesus quer evitar a derrota.
Falta dizer que o guarda-redes do Olhanense é o veterano Ricardo, goleiro do Felipão na seleção nacional.
O Benfica está agora mais rápido, mas o Olhanense esteve quase a aumentar a vantagem, numa boa jogada individual de Brandão, mas desta vez Paulo Lopes defendeu bem.
Golo do Benfica aos 69' por Rodrigo.
Resultou de um livre em que a bola ia a sair pela linha de fundo, mas Jardel estica a perna e evita que a bola saia, atirando-a para dentro da área do Olhanense onde aparece Rodrigo a enviá-la para dentro da baliza.
Cinco minutos finais num tudo ou nada, com ambas as equipas em aceleração para acabarem em vantagem.
Golo do Benfica aos 87' por Lima.
Um meio frango de Ricardo, como nos velhos tempos. Uma bola que esteve à sua disposição e deixa-a escapar para os pés de Lima.
Sérgio Conceição até levou as mãos à cabeça.
Perder assim é triste.
Como é seu hábito, Jesus, quando se vê a ganhar, começa a dar espetáculo. Parece o palhaço rico do circo, todo berrante vestido de encarnado, de braços abertos em crucifixo, mostrando ao povo que a vitória é dele.
E o jogo acaba.
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