Pela praia da Figueira, paira uma águia pesqueira. Coirato em directo, às 20:15.
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Anónimo
disse...
Depois do jogo Porto-Sporting, o árbitro João Ferreira volta a arbitrar um dos "grandes". No Dragão foi visível a permissividade no confronto físico, resultando daí lesões nos jogadores e propiciando o anti-jogo, que o resultado sem golos reflecte. Veremos o que nos espera hoje. O Benfica entra em campo sob pressão, após as vitórias de Porto e Sporting, que já vão com 45 e 41 pontos, enquanto os encarnados começam este jogo com 40 pontos. Começou e saiu a Naval.
Golo do Benfica aos 3'. Numa bola de ressaca após um livre, Aimar remata de primeira, surpreendendo a defesa figueirense, que deixou passar a bola, apesar do remate não ser muito forte.
A Naval, que habitualmente equipa de verde e branco à Sporting, está hoje com um equipamento canarinho, tipo selecção brasileira. O Benfica veste de marca encarnada tradicional. João Ferreira, como se previu, está a deixar jogar, apitando o mínimo possível, ainda que o livre de que resultou o golo, numa pretensa carga sobre Aimar, parece que o navalista só jogou a bola.
A equipa encarnada assenta num eixo defensivo muito bom, Luisão-Katsouranis. Pela frente brilham Reyes e Aimar. A Naval é uma equipa esforçada, que anda pela metade inferior da tabela, mas que está a dar luta, aproveitando-se de alguma sobranceria dos encarnados, que lhes retira eficácia.
Começa a segunda parte na mesma toada morna com que acabou a primeira. Golo da Naval aos 53'. Foi na sequência de um lançamento lateral para a área benfiquista, com Yebda primeiro e Luisão depois a não conseguirem aliviar, sobrando a bola para Marcelinho que fez o golo. É uma forma de espevitar os encarnados, que estavam a dormir na forma.
Com o escoar do tempo, alguns jogadores encarnados, com destaque para Di Maria, entram numa de vitimização com simulação de faltas, tentando arrancar livres perto da área figueirense. João Ferreira, depois de ter condescendido no livre que deu o primeiro golo, passou a desprezar olimpicamente todas essas fitas, sob uma chuva de protestos das hostes lisboetas.
Golo do Benfica aos 73', resultante de mais uma falta inexistente. Abola batera na cara do navalista e não num braço ou numa mão. É o que nos é dado nas imagens. Depois a estatura falou mais alto e Katsouranis fez o golo. Rui Costa sai do banco aos saltos a festejar. Não é para menos, pois este golo pode valer dois pontos.
Aos 89' há por aliuma jogada na área benfiquista, com os da Naval a levantarem os braços, por ter havido mão de um encarnada. No pasa nada. Nem penalty, nem repetição do lance. O jogo chega ao fim. O Benfica ultrapassa outra vez os leões, regressando ao segundo lugar, a dois pontos do Porto.
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Depois do jogo Porto-Sporting, o árbitro João Ferreira volta a arbitrar um dos "grandes". No Dragão foi visível a permissividade no confronto físico, resultando daí lesões nos jogadores e propiciando o anti-jogo, que o resultado sem golos reflecte. Veremos o que nos espera hoje.
O Benfica entra em campo sob pressão, após as vitórias de Porto e Sporting, que já vão com 45 e 41 pontos, enquanto os encarnados começam este jogo com 40 pontos.
Começou e saiu a Naval.
Golo do Benfica aos 3'. Numa bola de ressaca após um livre, Aimar remata de primeira, surpreendendo a defesa figueirense, que deixou passar a bola, apesar do remate não ser muito forte.
A Naval, que habitualmente equipa de verde e branco à Sporting, está hoje com um equipamento canarinho, tipo selecção brasileira.
O Benfica veste de marca encarnada tradicional.
João Ferreira, como se previu, está a deixar jogar, apitando o mínimo possível, ainda que o livre de que resultou o golo, numa pretensa carga sobre Aimar, parece que o navalista só jogou a bola.
A equipa encarnada assenta num eixo defensivo muito bom, Luisão-Katsouranis. Pela frente brilham Reyes e Aimar.
A Naval é uma equipa esforçada, que anda pela metade inferior da tabela, mas que está a dar luta, aproveitando-se de alguma sobranceria dos encarnados, que lhes retira eficácia.
Poderá dizer-se que o Benfica está a fazer um controle passivo do jogo, o que pode ser perigoso.
Intervalo.
Começa a segunda parte na mesma toada morna com que acabou a primeira.
Golo da Naval aos 53'. Foi na sequência de um lançamento lateral para a área benfiquista, com Yebda primeiro e Luisão depois a não conseguirem aliviar, sobrando a bola para Marcelinho que fez o golo.
É uma forma de espevitar os encarnados, que estavam a dormir na forma.
Di Maria dá um aviso com remate à barra da Naval, aos 57'.
Com o escoar do tempo, alguns jogadores encarnados, com destaque para Di Maria, entram numa de vitimização com simulação de faltas, tentando arrancar livres perto da área figueirense. João Ferreira, depois de ter condescendido no livre que deu o primeiro golo, passou a desprezar olimpicamente todas essas fitas, sob uma chuva de protestos das hostes lisboetas.
Golo do Benfica aos 73', resultante de mais uma falta inexistente. Abola batera na cara do navalista e não num braço ou numa mão. É o que nos é dado nas imagens. Depois a estatura falou mais alto e Katsouranis fez o golo.
Rui Costa sai do banco aos saltos a festejar. Não é para menos, pois este golo pode valer dois pontos.
Entra Nuno Gomes para o lugar de Cardozo aos 80', último trunfo de Quique atirado para o relvado.
Aos 89' há por aliuma jogada na área benfiquista, com os da Naval a levantarem os braços, por ter havido mão de um encarnada. No pasa nada. Nem penalty, nem repetição do lance.
O jogo chega ao fim.
O Benfica ultrapassa outra vez os leões, regressando ao segundo lugar, a dois pontos do Porto.
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