"Cortaram as asas" à águia vitória, um número circense a que os benfiquistas se habituaram antes do início dos jogos na Luz. Excepto nas provas internacionais, que não são circo. Barnabé, o tratador do bicharoco que nem é águia mas milhafre, recebia do clube mais de dez mil euros por mês pelo serviço, o que parece uma exorbitância, pois nem Barnabé nem o milhafre marcam golos. Tudo não passou de uma birra de Barnabé, que insistia em entrar no relvado pelo túnel, o que o clube (e a Liga?) lhe interditou. Provavelmente para evitar bicadas em Hulk, quando da deslocação do Porto à Luz. |
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