Para a Taça da Liga, de que o Lucílio é campeão. Coirato a comentar em directo da Luz, a partir das 18:15.
9 comentários:
Coirato
disse...
Detentor do único troféu da Taça da Liga, até hoje disputado,o Benfica recebe os madeirenses, com arbitragem de Benquerença. Parece que morreu alguém, pois há um minuto de silêncio. Se calhar morreu 2009. Começou o go. Saiu o Nacional.
Num campo muito pelado, onde há relva digna desse nome nalguns sítios, compreende-se que o dinheiro não dá para tudo e é preciso comprar brasileiros. O Benfica começa bem, beneficiando de uma série de cantos, mas sem concretizar.
Apesar da dupla letal Cardozo-Saviola, continuam ausentes as estrelas Aimar Di Maria. Mesmo sem eles, não deixaram de ganhar ao Porto. Só que desta vez não é o Lucílio que tem o apito. Por outro lado, O Nacional até está a mostrar-se mais agressivo do que os dragões. Aos 18' o Nacional faz golo, anulado mas mal anulado, pois não houve fora-de-jogo. Estava em linha. É o costume na Luz. Em caso de dúvida favorece-se o Benfica.
O jogo começa a endurecer bastante, pois os do Nacional não se intimidam e respondem a preceito perante virilidades excessivas dos da casa. Benquerença lá vai distribuindo uns amarelos, mas pelo que é dado ver na TV, Luisão já devia ter ido para o balneário. Foi uma agressão a pontapé, sem bola.
E chega-se ao intervalo sem golos e muita rispidez. O Benfica continua como sendo a equipa com menos tempo de jogo, face ao contra-jogo que desenvolve.
O Benfica continua com muita dificuldades, perante um Nacional aguerrido, que não dá espaço aos benfiquistas, indo a todas sem medo. Isso exige um redobrado esforço aos encarnados, nem sempre disponíveis.
Agora entra Nuno Gomes ao 79'. Mal toca na bola, faz uma assistência a Saviola que remata ao golo. Saiu Carlos Martins, que nem se chegou a sentar para festejar o golo.
9 comentários:
Detentor do único troféu da Taça da Liga, até hoje disputado,o Benfica recebe os madeirenses, com arbitragem de Benquerença.
Parece que morreu alguém, pois há um minuto de silêncio. Se calhar morreu 2009.
Começou o go. Saiu o Nacional.
Num campo muito pelado, onde há relva digna desse nome nalguns sítios, compreende-se que o dinheiro não dá para tudo e é preciso comprar brasileiros.
O Benfica começa bem, beneficiando de uma série de cantos, mas sem concretizar.
Apesar da dupla letal Cardozo-Saviola, continuam ausentes as estrelas Aimar Di Maria. Mesmo sem eles, não deixaram de ganhar ao Porto. Só que desta vez não é o Lucílio que tem o apito.
Por outro lado, O Nacional até está a mostrar-se mais agressivo do que os dragões.
Aos 18' o Nacional faz golo, anulado mas mal anulado, pois não houve fora-de-jogo. Estava em linha. É o costume na Luz. Em caso de dúvida favorece-se o Benfica.
O jogo começa a endurecer bastante, pois os do Nacional não se intimidam e respondem a preceito perante virilidades excessivas dos da casa.
Benquerença lá vai distribuindo uns amarelos, mas pelo que é dado ver na TV, Luisão já devia ter ido para o balneário. Foi uma agressão a pontapé, sem bola.
E chega-se ao intervalo sem golos e muita rispidez.
O Benfica continua como sendo a equipa com menos tempo de jogo, face ao contra-jogo que desenvolve.
Recomeçou o jogo com uma alteração no Benfica. Saiu Peixoto e entrou Weldon.
O Benfica continua com muita dificuldades, perante um Nacional aguerrido, que não dá espaço aos benfiquistas, indo a todas sem medo.
Isso exige um redobrado esforço aos encarnados, nem sempre disponíveis.
Agora entra Nuno Gomes ao 79'. Mal toca na bola, faz uma assistência a Saviola que remata ao golo.
Saiu Carlos Martins, que nem se chegou a sentar para festejar o golo.
O jogo acaba e o Benfica lá ganhou.
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