Coirato de regresso para a final da Copa América. Às 22:00.
11 comentários:
Anónimo
disse...
Olá cambada de cima. Começamos a época com o que há de melhor no futebol. O tango e o samba, dançados com bola. Arbitra um paraguaio, el Amarilla. Começam os hinos. Diz o comentador que é o hino brasileiro, mas emenda e diz que é o hino argentino. Afinal é o hino da Venezuela. O melhor é desligar já o som, para não ouvir mais calinadas. Há pessoal "português" no banco das equipas. o portista Lucho Gonzalez pelos celestes, e os ex-portistas Anderson e Diego pelos canarinhos. Depois dos rituais todos cumpridos, começou o jogo.
Os argentinos chegaram aqui, ganhando todos os jogos, o que não acontece com o Brasil, que perdeu com o México. GOLO do Brasil. Júlio Baptista aos 4', num remate potentíssimo, à entrada da área, mas muito bem executado, apesar da oposição do defesa que o marcava. Pleno de vigor e determinação. Aos 9' já os argentinos mandam uma pastilha ao poste da baliza de Doni, que até ficou no chão magoado, ao bater com as costas no poste. Recuperou. O jogo promete.
Os jogadores são todos tão bons, tão bons, que da jogada, aparentemente mais insignificante, pode sair um golo. A Argentina está a ter algumas dificuldades com o poder físico desta equipa brasileira. Por outro lado, a equipa de Dunga, que não tem convencido, continua com algum défice de entrosamento. Robinho e Wagner Love não estão sintonizados, mas o génio do avançado madridista, tem resolvido muita coisa em lances individuais. A defesa tem um Alex seguríssimo, que faz lembrar um Geraldão ou um Branco.
Aos 33', sai Elano a coxear e entra Daniel Alves, para o Brasil. Grande defesa de Doni aos 35'. Os argentinos quase, quase. Alex leva amarelo aos 37', numa entrada aos pés de Zanetti. Não havia outra hipótese de o parar. GOLO do Brasil. Ayala na própria baliza, num corte em carrinho. Aos 40'. Uma grande infelicidade, que pode custar a Copa.
A diferença deste Brasil, em relação ao dos jogos anteriores, é ter aparecido com outra caixa de velocidades. Está a jogar mais rápido, libertando-se mais de-pressa da bola. Quando assim é, tornam-se quase imparáveis. Intervalo.
Recomeçou o jogo, com os mesmos artistas. Mas há suplentes argentinos em aquecimento, entre os quais Lucho. No banco do Brasil também começaram aquecimentos. Anderson e Diego entre eles. O Brasil está a fazer ronha em passatempo. Doni levou amarelo ao minuto 5, por demora na colocação da bola em jogo. Sucedem-se faltas e faltinhas.
Mais uma demora na reposição de bola, mais um amarelo, agora para Gilberto. Aos 10'. Vamos lá ver até onde é que isto chega, pois falta muito tempo para jogar.
Sai Cambiasso e entra Aimar, aos 14'. O jogo começa a endurecer, o que só serve os brasileiros, com as interrupções e a desestabilização emocional dos argentinos, que topam a jogada, sem a poderem contrariar.
Aos 22' entra Lucho para o lugar de Veron. Os argentinos não estão a conseguir contrariar o anti-jogo do Brasil... pior ! Golo do Brasil. Daniel Alves, num contra-ataque, aos 24', põe a cereja no bolo, num remate que é mais um hino de execução, mais em jeito, mas com a força necessária, para aquele lugar onde o guarda-redes não chegava. É uma pena, mas Messi e Riquelme foram literalmente secados pelo esquema utilizado pelos brasileiros.
Os argentinos parece estarem a acusar o esforço das correrias para travar os mexicanos. Os brasileiros estão mais frescos, na parte final do jogo. Nem os maravilhosos livres de Riquelme surtem efeito. A bola é sempre interceptada por um matulão brasileiro, quase sempre Alex, um portento. Era o ideal para substituir Pepe no Porto. Então não eras ?
Com algumas substituições dos brasileiros já em cima da hora para queimar tempo, o jogo acaba logo a seguir. Os brasucas festejam. Helton também aparece nas imagens, que no início me esqueci de referir, como um dos "portugueses" presente. Com Lucho, dentro de dias, no Porto.
11 comentários:
Olá cambada de cima.
Começamos a época com o que há de melhor no futebol. O tango e o samba, dançados com bola.
Arbitra um paraguaio, el Amarilla.
Começam os hinos. Diz o comentador que é o hino brasileiro, mas emenda e diz que é o hino argentino. Afinal é o hino da Venezuela. O melhor é desligar já o som, para não ouvir mais calinadas.
Há pessoal "português" no banco das equipas. o portista Lucho Gonzalez pelos celestes, e os ex-portistas Anderson e Diego pelos canarinhos.
Depois dos rituais todos cumpridos, começou o jogo.
Os argentinos chegaram aqui, ganhando todos os jogos, o que não acontece com o Brasil, que perdeu com o México.
GOLO do Brasil. Júlio Baptista aos 4', num remate potentíssimo, à entrada da área, mas muito bem executado, apesar da oposição do defesa que o marcava. Pleno de vigor e determinação.
Aos 9' já os argentinos mandam uma pastilha ao poste da baliza de Doni, que até ficou no chão magoado, ao bater com as costas no poste. Recuperou.
O jogo promete.
Os jogadores são todos tão bons, tão bons, que da jogada, aparentemente mais insignificante, pode sair um golo.
A Argentina está a ter algumas dificuldades com o poder físico desta equipa brasileira. Por outro lado, a equipa de Dunga, que não tem convencido, continua com algum défice de entrosamento. Robinho e Wagner Love não estão sintonizados, mas o génio do avançado madridista, tem resolvido muita coisa em lances individuais. A defesa tem um Alex seguríssimo, que faz lembrar um Geraldão ou um Branco.
Aos 33', sai Elano a coxear e entra Daniel Alves, para o Brasil.
Grande defesa de Doni aos 35'. Os argentinos quase, quase.
Alex leva amarelo aos 37', numa entrada aos pés de Zanetti. Não havia outra hipótese de o parar.
GOLO do Brasil. Ayala na própria baliza, num corte em carrinho. Aos 40'.
Uma grande infelicidade, que pode custar a Copa.
A diferença deste Brasil, em relação ao dos jogos anteriores, é ter aparecido com outra caixa de velocidades. Está a jogar mais rápido, libertando-se mais de-pressa da bola. Quando assim é, tornam-se quase imparáveis.
Intervalo.
Recomeçou o jogo, com os mesmos artistas. Mas há suplentes argentinos em aquecimento, entre os quais Lucho.
No banco do Brasil também começaram aquecimentos. Anderson e Diego entre eles.
O Brasil está a fazer ronha em passatempo. Doni levou amarelo ao minuto 5, por demora na colocação da bola em jogo.
Sucedem-se faltas e faltinhas.
Mais uma demora na reposição de bola, mais um amarelo, agora para Gilberto. Aos 10'. Vamos lá ver até onde é que isto chega, pois falta muito tempo para jogar.
Sai Cambiasso e entra Aimar, aos 14'.
O jogo começa a endurecer, o que só serve os brasileiros, com as interrupções e a desestabilização emocional dos argentinos, que topam a jogada, sem a poderem contrariar.
Aos 22' entra Lucho para o lugar de Veron.
Os argentinos não estão a conseguir contrariar o anti-jogo do Brasil... pior !
Golo do Brasil. Daniel Alves, num contra-ataque, aos 24', põe a cereja no bolo, num remate que é mais um hino de execução, mais em jeito, mas com a força necessária, para aquele lugar onde o guarda-redes não chegava.
É uma pena, mas Messi e Riquelme foram literalmente secados pelo esquema utilizado pelos brasileiros.
Os argentinos parece estarem a acusar o esforço das correrias para travar os mexicanos. Os brasileiros estão mais frescos, na parte final do jogo.
Nem os maravilhosos livres de Riquelme surtem efeito. A bola é sempre interceptada por um matulão brasileiro, quase sempre Alex, um portento. Era o ideal para substituir Pepe no Porto.
Então não eras ?
Com algumas substituições dos brasileiros já em cima da hora para queimar tempo, o jogo acaba logo a seguir.
Os brasucas festejam. Helton também aparece nas imagens, que no início me esqueci de referir, como um dos "portugueses" presente. Com Lucho, dentro de dias, no Porto.
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