 Bayern 0-0 Sporting |
Os leões na Baviera.
Coirato directíssimo, às 19:45.
31.10.06
30.10.06
Lambert for you
Foto ZGarcia
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Feijoada de Polvo Este é um prato oriundo de Azenhas do Mar, na região sintrense. Depois de demolhado, coze-se o feijão em água temperada com um pouco de sal. O polvo, depois de umas marteladas, é cozido em separado, em água com uma cebola, um fio de azeite e sem sal, que o polvo coze melhor. O ritual da cozedura do polvo, começa por o agarrar por um tentáculo e mergulhá-lo, sem o largar, na água a ferver. Retira-se, espera-se que a água levante de novo fervura e volta a mergulhar-se o polvo. Repetir e à terceira deixá-lo a cozer, por uns vinte minutos a meia hora. Numa caçarola, refogar em azeite alho e cebola picada, juntamente com cenouras às rodelas. Junte vinho branco e ferva. Adicione o polvo aos pedaços e o feijão. Junte um pouco de água de cozer o polvo, corrija o sal e tempere com piripiri. Deixe apurar em lume brando. Leve à mesa polvilhando com salsa picada. Empurrei com um fino Bucelas da Quinta da Murta. Bom proveito. |
Foto ZGarcia
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Porto 3-2 Benfica
26.10.06
24.10.06
23.10.06
Lambert for you
Sopa de Cação
Da gastronomia algarvia, esta é uma das sopas mais apetecida.
Quando bem acolitada, é só por si uma refeição completa.
O cação é um peixe simpático, apesar do aspecto, pois não tem espinhas.
Vende-se já sem a pele e pronto a cozinhar.
Lave-o bem e corte-o às postas, de uns três centímetros.
Numa malga, ou num almofariz, pise alhos e coentros.
Leve a panela ao lume, com o fundo coberto por azeite.
Junte os alhos e coentros pisados, com uma folha de louro.
Deixe refogar ligeiramente, sem nunca deixar queimar os alhos, e respingue com um nico de
vinagre. Entretanto dissolva uma colherada de farinha em água e misture ao refogado, mexendo.
Junte mais água até à quantidade de sopa que pretende e deixe ferver até espessar um pouco.
Se necessário, deite mais um pouco de farinha, para lhe dar a leve consistência característica.
Junte por fim as postas de cação e tempere de sal.
Deixe ferver um quarto de hora e sirva com croutons, ou pedaços de pão tostado.
Polvilhe com coentros e enfeite com alhinho, rama de alho fresco.
O vinho foi um rico Esporão branco.
Estive quase tentado em verter um pouco do néctar para a sopa.
Bom proveito.
Foto ZGarcia
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Sopa de Cação
Da gastronomia algarvia, esta é uma das sopas mais apetecida.
Quando bem acolitada, é só por si uma refeição completa.
O cação é um peixe simpático, apesar do aspecto, pois não tem espinhas.
Vende-se já sem a pele e pronto a cozinhar.
Lave-o bem e corte-o às postas, de uns três centímetros.
Numa malga, ou num almofariz, pise alhos e coentros.
Leve a panela ao lume, com o fundo coberto por azeite.
Junte os alhos e coentros pisados, com uma folha de louro.
Deixe refogar ligeiramente, sem nunca deixar queimar os alhos, e respingue com um nico de
vinagre. Entretanto dissolva uma colherada de farinha em água e misture ao refogado, mexendo.
Junte mais água até à quantidade de sopa que pretende e deixe ferver até espessar um pouco.
Se necessário, deite mais um pouco de farinha, para lhe dar a leve consistência característica.
Junte por fim as postas de cação e tempere de sal.
Deixe ferver um quarto de hora e sirva com croutons, ou pedaços de pão tostado.
Polvilhe com coentros e enfeite com alhinho, rama de alho fresco.
O vinho foi um rico Esporão branco.
Estive quase tentado em verter um pouco do néctar para a sopa.
Bom proveito.
Foto ZGarcia
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21.10.06
20.10.06
19.10.06
18.10.06
17.10.06
16.10.06
Lambert for you
Arroz de Cabidela
É um dos icons da nossa gastronomia. Há quem não goste de sangue, mas que não evita
saborear uma boa cabidela.
Faz-se com frango, ou galinha de preferência, com o respectivo sangue avinagrado.
Fomos pela versão urbana, quiçá menos saborosa, de comprar o frango no supermercado,
com um saquinho de plástico onde vem o sangue misturado com vinagre.
Para um tacho, com o fundo coberto de azeite, picar cebola, juntar alhos esmagados, salsa,
louro e... carqueja. Se não arranjar carqueja, não entre em pânico porque eu também não a
arranjei. Nem nos hiper. Talvez nas ervanárias.
Deixa-se refogar um pouco e junta-se o frango aos pedaços.
Em fogo lento, vá revirando o frango, até perder o aspecto sanguíneo.
Verta água por cima, um pouco mais do dobro do volume de arroz a utilizar.
Tempere de sal e pimenta e deixe cozer até o frango amaciar.
Junte então arroz carolino, previamente lavado e enxuto.
No fim da cozedura do arroz, adicione o sangue, mexa suavemente e quando levantar
fervura, retire e leve à mesa, com uma salada de alface.
Um Dão tinto fez as honras.
Bom proveito.
Foto ZGarcia
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Arroz de Cabidela
É um dos icons da nossa gastronomia. Há quem não goste de sangue, mas que não evita
saborear uma boa cabidela.
Faz-se com frango, ou galinha de preferência, com o respectivo sangue avinagrado.
Fomos pela versão urbana, quiçá menos saborosa, de comprar o frango no supermercado,
com um saquinho de plástico onde vem o sangue misturado com vinagre.
Para um tacho, com o fundo coberto de azeite, picar cebola, juntar alhos esmagados, salsa,
louro e... carqueja. Se não arranjar carqueja, não entre em pânico porque eu também não a
arranjei. Nem nos hiper. Talvez nas ervanárias.
Deixa-se refogar um pouco e junta-se o frango aos pedaços.
Em fogo lento, vá revirando o frango, até perder o aspecto sanguíneo.
Verta água por cima, um pouco mais do dobro do volume de arroz a utilizar.
Tempere de sal e pimenta e deixe cozer até o frango amaciar.
Junte então arroz carolino, previamente lavado e enxuto.
No fim da cozedura do arroz, adicione o sangue, mexa suavemente e quando levantar
fervura, retire e leve à mesa, com uma salada de alface.
Um Dão tinto fez as honras.
Bom proveito.
Foto ZGarcia
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Amadora 0-1 Sporting14.10.06
Leiria 0-4 Benfica
12.10.06
POLÓNIA 2-1 PORTUGAL
10.10.06
"Death of a President" follows the investigation of the fictional assassination of President
George W. Bush in October 2007. Combining real archival footage with a credible but fictional
story, "Death of a President" presents a fascinating and thought-provoking political thriller.
É pena ser ficção.
(Clic a imagem)
9.10.06
Lambert for you
Caldeirada de Bacalhau Fresco
As caldeiradas de peixe nasceram no mar, na faina da pesca. Daí uma caldeirada de bacalhau
ser mais genuina, se for fresco. Mas se não arranjar, uma boa posta demolhada, não desmerece.
Começa-se por cozer em pouca água temperada de sal, batatas cortadas aos cubos e alho
francês em pedaços de 4 a 5 cm (só a parte branca).
Quando começar a ferver, junte uma colher de sopa de azeite e deixe ferver um quarto de hora.
Acrescente então o bacalhau, sem espinhas e aos pedaços.
Tape, sacuda um pouco e deixe mais uns 10 minutos em lume brando
À parte, num tacho com azeite, refogue ligeiramente dentes de alho esborrachados.
Junte o bacalhau, batatas e alho francês com o molho em que estavam.
Deixe apurar uns minutos e sirva com salsa picada.
Acompanhei com um Dão branco, muito macio.
Bom proveito.
Foto ZGarcia
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Caldeirada de Bacalhau Fresco
As caldeiradas de peixe nasceram no mar, na faina da pesca. Daí uma caldeirada de bacalhau
ser mais genuina, se for fresco. Mas se não arranjar, uma boa posta demolhada, não desmerece.
Começa-se por cozer em pouca água temperada de sal, batatas cortadas aos cubos e alho
francês em pedaços de 4 a 5 cm (só a parte branca).
Quando começar a ferver, junte uma colher de sopa de azeite e deixe ferver um quarto de hora.
Acrescente então o bacalhau, sem espinhas e aos pedaços.
Tape, sacuda um pouco e deixe mais uns 10 minutos em lume brando
À parte, num tacho com azeite, refogue ligeiramente dentes de alho esborrachados.
Junte o bacalhau, batatas e alho francês com o molho em que estavam.
Deixe apurar uns minutos e sirva com salsa picada.
Acompanhei com um Dão branco, muito macio.
Bom proveito.
Foto ZGarcia
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8.10.06
7.10.06
6.10.06
5.10.06
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| Nos EUA, desde muito cedo que as crianças são sujeitas a variados testes, tentando avaliar as suas tendências genéticas, para corrigi-las, se for caso disso. Um dos testes é o "Colo de Bush". Se a criança lhe der um beijo, quererá, quando for grande, ir para o Iraque procurar as armas de destruição maciça. Se chora, como na imagem, é democrata. |
4.10.06
3.10.06
Lambert for you
Lavagantíssimo
Os puristas, limitam-se a cozer o lavagante, tal como a lagosta, em água e sal, singelamente o
degustando depois de temperado com limão e um fio de azeite. Nós fomos mais longe.
Começa-se por cozer o crustáceo, mergulhando-o em água a ferver, temperada generosamente com
sal.
Para um lavagante pequeno, como foi o caso, 15 minutos de cozedura são suficientes.
Para um maiorzinho, deixe ir até aos 20.
Deixa-se arrefecer, retiram-se patas e pinças e corta-se no sentido longitudinal, retirando a carne,
sem danificar a carapaça.
Retire também a carne das pinças. Vá chupando as patas de aperitivo.
Prepare então um refogado com manteiga, cebola e alho picados.
Junte cogumelos e a carne do lavagante.
Deixe saltear mexendo bem e recheie com esta iguaria a carapaça do lavagante.
Leve ao forno durante 5 minutos. Entretanto, numa tigela, faça uma mistura de maionese com
mostarda, com que irá barrar o lavagante ao sair do forno.
Polvilhe som salsa e acompanhe com fatias de pão torrado e uma salada de alface.
Impõe-se um branco de respeito. Fomos com um surpreendente Castillo de Velasco, de Andalucia.
Bom proveito.
Foto ZGarcia
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Lavagantíssimo
Os puristas, limitam-se a cozer o lavagante, tal como a lagosta, em água e sal, singelamente o
degustando depois de temperado com limão e um fio de azeite. Nós fomos mais longe.
Começa-se por cozer o crustáceo, mergulhando-o em água a ferver, temperada generosamente com
sal.
Para um lavagante pequeno, como foi o caso, 15 minutos de cozedura são suficientes.
Para um maiorzinho, deixe ir até aos 20.
Deixa-se arrefecer, retiram-se patas e pinças e corta-se no sentido longitudinal, retirando a carne,
sem danificar a carapaça.
Retire também a carne das pinças. Vá chupando as patas de aperitivo.
Prepare então um refogado com manteiga, cebola e alho picados.
Junte cogumelos e a carne do lavagante.
Deixe saltear mexendo bem e recheie com esta iguaria a carapaça do lavagante.
Leve ao forno durante 5 minutos. Entretanto, numa tigela, faça uma mistura de maionese com
mostarda, com que irá barrar o lavagante ao sair do forno.
Polvilhe som salsa e acompanhe com fatias de pão torrado e uma salada de alface.
Impõe-se um branco de respeito. Fomos com um surpreendente Castillo de Velasco, de Andalucia.
Bom proveito.
Foto ZGarcia
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2.10.06
Braga 2-1 Porto
1.10.06
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