Candeias que vão à frente... quem descola? Coirato no directo do Dragão, às 19:15.
11 comentários:
Anónimo
disse...
Acabou há momentos o Chelsea-Blackburn com um empate a zero, em que a equipa de Mourinho foi gravemente penalizada por uma arbitragem disparatada, que lhe anulou um golo limpíssimo. No Dragão já começou o jogo, arbitrado por Lucílio Baptista. Promete.
Aos 4' já Tarik esteve perto do golo, numa boa desmarcação em diagonal. Falhou no momento decisivo, com a opção de um chapéu que não encaixou. O Porto está em alta rotação, de estágio para o Liverpool. Quanto ao Marítimo, dá luta e demonstra no terreno porque está no topo da tabela.
O Porto está com Nuno na baliza, em vez de Helton, e Cech na esquerda em vez de Fucile. Jesualdo continua com uma adaptação lenta, porventura segura, dos novos jogadores, não os utilizando de início. O Marítimo, dá para ver, tem jogadores muito habilidosos e rápidos, talvez até mais habilidosos que os do Liverpool, mas não tão fortes, altos e eficazes. Joga-se bom futebol no Dragão. Faltam golos.
Apesar do domínio dos portistas, há qualquer coisa que não está a correr bem na equipa, pela zona mais avançada. As coisas não podem andar todas à volta de Quaresma. Bruno Alves leva um soco num olho e vai receber assistência. O Marítimo, a defender-se bem, gera alguns calafrios na bancada com os contra-ataques, quase sempre conduzidos por jogadores muito rápidos e imprevisíveis. O intervalo aproxima-se em ritmo frenético.
Lucílio Baptista parece ter ultrapassado alguns pulsões antigos anti-portistas, mantendo critério uniforme na avaliação das faltas. Os amarelos que tem distribuido sem olhar a cores de camisolas, podem no entanto influenciar a segunda parte, pela contenção dos jogadores que já os têm. E são vários. Intervalo.
Já se joga a segunda parte. Entrou Farias para o lugar de Tarik. Três argentinos em campo, pelos portistas. Jesualdo terá de fazer mais algumas experiências, se quiser ter hipóteses na Champions. O Marítimo mantém-se muito concentrado na destruição sistemática dos ataques do Porto. A acumulação de amarelos pode ser uma limitação. Veremos. Golo do Porto. Lisandro aos 56', de cabeça, com assistência de Cech.
O Marítimo reage duramente, carga sobre Lisandro e sai mais um amarelo. Se Quaresma conseguir engrenar bem com o trio de argentinos Lucho/Lisandro/Farias, podem fazer muito estrago na Europa. Grande defesa de Nuno aos 63'. O Marítimo dá o litro.
Kanu e Bosingwa em rota de colisão. Quaresma leva amarelo aos 67'. O jogo começa a ficar feio, mas Lucílio está atento e imparcial, o que é bom. O Porto puxa dos galões perante o crescendo do Marítimo, com uma defesa implacável. Jesualdo mete Leandrinho no lugar de Meireles, aos 71'. Mais um artista para observar.
Aos 73', livre frontal à área do Porto, com a bola a bater na barreira e a ressaltar para um maritimista, que não chegou a ter tempo para fazer o empate. Nuno saiu bem, auxiliado por um colega. Vai ser jogo até ao fim.
O jogo acaba. O Porto isola-se no topo. Lucílio deixou-se descair um pouco na parte final, alterando a uniformidade de critério na exibição de amarelos, evitando expulsões. Contra o Liverpool, o que se viu é capaz de ser pouco.
11 comentários:
Acabou há momentos o Chelsea-Blackburn com um empate a zero, em que a equipa de Mourinho foi gravemente penalizada por uma arbitragem disparatada, que lhe anulou um golo limpíssimo.
No Dragão já começou o jogo, arbitrado por Lucílio Baptista.
Promete.
Aos 4' já Tarik esteve perto do golo, numa boa desmarcação em diagonal. Falhou no momento decisivo, com a opção de um chapéu que não encaixou.
O Porto está em alta rotação, de estágio para o Liverpool.
Quanto ao Marítimo, dá luta e demonstra no terreno porque está no topo da tabela.
O Porto está com Nuno na baliza, em vez de Helton, e Cech na esquerda em vez de Fucile. Jesualdo continua com uma adaptação lenta, porventura segura, dos novos jogadores, não os utilizando de início.
O Marítimo, dá para ver, tem jogadores muito habilidosos e rápidos, talvez até mais habilidosos que os do Liverpool, mas não tão fortes, altos e eficazes.
Joga-se bom futebol no Dragão.
Faltam golos.
Jesualdo corrige veementemente os jogadores, especialmente Quaresma.
Tolerância zero.
Vêm aí os ingleses.
Apesar do domínio dos portistas, há qualquer coisa que não está a correr bem na equipa, pela zona mais avançada. As coisas não podem andar todas à volta de Quaresma.
Bruno Alves leva um soco num olho e vai receber assistência.
O Marítimo, a defender-se bem, gera alguns calafrios na bancada com os contra-ataques, quase sempre conduzidos por jogadores muito rápidos e imprevisíveis.
O intervalo aproxima-se em ritmo frenético.
Lucílio Baptista parece ter ultrapassado alguns pulsões antigos anti-portistas, mantendo critério uniforme na avaliação das faltas.
Os amarelos que tem distribuido sem olhar a cores de camisolas, podem no entanto influenciar a segunda parte, pela contenção dos jogadores que já os têm. E são vários.
Intervalo.
Já se joga a segunda parte.
Entrou Farias para o lugar de Tarik.
Três argentinos em campo, pelos portistas.
Jesualdo terá de fazer mais algumas experiências, se quiser ter hipóteses na Champions.
O Marítimo mantém-se muito concentrado na destruição sistemática dos ataques do Porto. A acumulação de amarelos pode ser uma limitação. Veremos.
Golo do Porto.
Lisandro aos 56', de cabeça, com assistência de Cech.
O Marítimo reage duramente, carga sobre Lisandro e sai mais um amarelo.
Se Quaresma conseguir engrenar bem com o trio de argentinos Lucho/Lisandro/Farias, podem fazer muito estrago na Europa.
Grande defesa de Nuno aos 63'.
O Marítimo dá o litro.
Kanu e Bosingwa em rota de colisão.
Quaresma leva amarelo aos 67'.
O jogo começa a ficar feio, mas Lucílio está atento e imparcial, o que é bom.
O Porto puxa dos galões perante o crescendo do Marítimo, com uma defesa implacável.
Jesualdo mete Leandrinho no lugar de Meireles, aos 71'.
Mais um artista para observar.
Aos 73', livre frontal à área do Porto, com a bola a bater na barreira e a ressaltar para um maritimista, que não chegou a ter tempo para fazer o empate. Nuno saiu bem, auxiliado por um colega.
Vai ser jogo até ao fim.
O jogo acaba. O Porto isola-se no topo.
Lucílio deixou-se descair um pouco na parte final, alterando a uniformidade de critério na exibição de amarelos, evitando expulsões.
Contra o Liverpool, o que se viu é capaz de ser pouco.
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