A Briosa leva mais um fardo de palha a D.José. Coirato comenta em directo da Luz, às 19:00.
15 comentários:
Coirato
disse...
Sempre que os estudantes vão jogar a Lisboa, vão ao Terreiro do Paço depositar um fardo de palha junto à estátua de D.José, para alimento do cavalo. À boca pequena dizem que é uma cunha. Mais valera levar o fardo de palha para a Comissão de Arbitragem da Liga. Pois o árbitro do jogo é o madeirense Marco Ferreira. Sai o Benfica. Começou o jogo.
O Sporting também está a jogar. Começou agora a segunda parte, contra a Naval, em Alcalade. O resultado está em 2-1 para os leões, com dois golos marcados na sequência de dois livres de faltas inexistentes e um golo sofrido com uma fífia de Veloso.
Aos 6' Aimar isola-se com a jogada interrompida pelo fiscal de linha a assinalar fora de jogo, que não existe. A arbitragem está mesmo uma desgraça. Quem é que selecciona os candidatos a árbitros? Com que critérios? Crassa a incompetência no sector.
O Benfica tem na frente as suas estrelas Nuno Gomes e Cardozo, Aimar e Reyes. Na defesa falta Luisão. Estão por lá David Luiz e Miguel Victor. A Académica está igual a si própria, sob s batuta de Domingos. Aos 20' David Luiz aparece isolado frente a Peshovic e não acerta na baliza. A melhor situação de golo, para já.
Aos 27' é Cardozo em boa posição para fazer golo, frente a Peshovic. Em vez de rematar em jeito preferiu a força, tentando fuzilar, mas o guarda-redes, sem medo, repeliu a bola, que apesar de fortíssima foi à figura. Os desacertos arbitrais estão demonstrados em dois pormenores que o realizador assinalou em repetição. Num lance junto à lateral, o fiscal de linha em corrida, larga a bandeira da mão, tendo de recuar para apanhá-la, deixando de seguir o lance. Outra situação caricata foi um choque e queda do árbitro com um jogador do Benfica. A insegurança desta gente é evidente.
As bancadas da Luz começam a manifestar o seu descontentamento pela actuação da equipa, que é tudo menos uma equipa. Ficam-se por inconsequentes manifestações agressivas de virilidade, muitas vezes à margem das leis, que o árbitro sanciona. É um facto que há por ali jogadores de qualidade, de quem se espera um lance individual que dê golo.
Aimar manda um remate à barra, aos 45'. São os tais lances individuais que dão alguma esperança ao Benfica. Intervalo. Em Alvalade o jogo acaba em 3-1 para o Sporting, com Liedson a marcar o terceiro já no último minuto.
O jogo já recomeçou. O árbitro vai ter de fazer alguma coisa para ajudar o Benfica. Os lances de violência começam a aparecer com alguma frequência, por parte dos encarnados. Impunemente quanto a cartões. Se os estudantes retaliam da mesma moeda, já sabem que acabam expulsos. Mas a malta de Coimbra é inteligente e não embarca nesses esquemas. Aos 53' Cardozo manda uma bola à trave. Pois, mas não entrou.
Há um problema adicional, neste jogo, para o Benfica. O guarda-redes Peshovic da Académica é mesmo muito bom. O Benfica até marca aos 58', logo anulado por obstrução de Nuno Gomes a Peshovic, na sua área. Vá lá que o árbitro Marco Ferreira mostra grande coragem ao assinalar este lance. Qualquer outro deixava passar e validava o golo. Não esquecer que o jogo é na Luz.
O desatino dos jogadores do Benfica é bem evidente na facilidade em que caem em fora de jogo, umas vezes Aimar, outras Nuno Gomes ou Cardozo, sem prestarem atenção às movimentações dos adversários. Aos 66' parece ter ficado um penalty contra o Benfica. Miguel Victor pára um remate com um braço, que Marco Feereira não assinalou. Terá considerado bola na mão. Nuno Piloto bem reclamou, mas acabou por levar ele amarelo.
Aos 65' substituição no Benfica. Sai Nuno Gomes e entra Di Maria. Aos 73' é expulso Helder Cabral da Académica com um segundo amarelo que Reyes arranca, numa simulação muito parecida à de Nuno Gomes no penalty do Estrela. Marco Ferreira dá um jeitinho ao Benfica, deixando-se ludibriar infantilmente.
As coisas começam a complicar-se para a Académica, em face da protecção que o árbitro está a dar aos jogadores encarnados, em critério dúbio. Peshovic continua impugnável, com muita experiência, personalidade, coragem, rapidez de reflexos e grande estatura. Está a ser o abono de família da Briosa.
Os jogadores do Benfica desmultiplicam-se em simulações de faltas, algumas tão evidentes que não se percebe como o árbitro não as sanciona. Deve estar à espera que a CD da Liga actue. Entra Balboa aos 83' para o lugar de Sidnei. É talvez o último trunfo de Quique. Aos 76' já entrara Mantorras para o lugar de Carlos Martins.
5' de compensação, com o Benfica a rondar a área da Académica. Os estudantes estão a dar o litro, com Peshovic a fazer uma exibição impressionante. Um autêntico gigante. Nas bancadas acenam-se lenços brancos. O jogo acaba. Grande Briosa. EFF ERRR AA !
15 comentários:
Sempre que os estudantes vão jogar a Lisboa, vão ao Terreiro do Paço depositar um fardo de palha junto à estátua de D.José, para alimento do cavalo. À boca pequena dizem que é uma cunha.
Mais valera levar o fardo de palha para a Comissão de Arbitragem da Liga.
Pois o árbitro do jogo é o madeirense Marco Ferreira.
Sai o Benfica.
Começou o jogo.
O Sporting também está a jogar. Começou agora a segunda parte, contra a Naval, em Alcalade. O resultado está em 2-1 para os leões, com dois golos marcados na sequência de dois livres de faltas inexistentes e um golo sofrido com uma fífia de Veloso.
Aos 6' Aimar isola-se com a jogada interrompida pelo fiscal de linha a assinalar fora de jogo, que não existe. A arbitragem está mesmo uma desgraça. Quem é que selecciona os candidatos a árbitros? Com que critérios? Crassa a incompetência no sector.
O Benfica tem na frente as suas estrelas Nuno Gomes e Cardozo, Aimar e Reyes. Na defesa falta Luisão. Estão por lá David Luiz e Miguel Victor.
A Académica está igual a si própria, sob s batuta de Domingos.
Aos 20' David Luiz aparece isolado frente a Peshovic e não acerta na baliza. A melhor situação de golo, para já.
Golo da Académica por Tiero, aos 23'. Resultou de um canto pela direita, com o jogador da Briosa a rematar de cabeça com muita oportunidade.
Aos 27' é Cardozo em boa posição para fazer golo, frente a Peshovic. Em vez de rematar em jeito preferiu a força, tentando fuzilar, mas o guarda-redes, sem medo, repeliu a bola, que apesar de fortíssima foi à figura.
Os desacertos arbitrais estão demonstrados em dois pormenores que o realizador assinalou em repetição. Num lance junto à lateral, o fiscal de linha em corrida, larga a bandeira da mão, tendo de recuar para apanhá-la, deixando de seguir o lance. Outra situação caricata foi um choque e queda do árbitro com um jogador do Benfica. A insegurança desta gente é evidente.
As bancadas da Luz começam a manifestar o seu descontentamento pela actuação da equipa, que é tudo menos uma equipa. Ficam-se por inconsequentes manifestações agressivas de virilidade, muitas vezes à margem das leis, que o árbitro sanciona. É um facto que há por ali jogadores de qualidade, de quem se espera um lance individual que dê golo.
Aimar manda um remate à barra, aos 45'. São os tais lances individuais que dão alguma esperança ao Benfica.
Intervalo.
Em Alvalade o jogo acaba em 3-1 para o Sporting, com Liedson a marcar o terceiro já no último minuto.
O jogo já recomeçou.
O árbitro vai ter de fazer alguma coisa para ajudar o Benfica. Os lances de violência começam a aparecer com alguma frequência, por parte dos encarnados. Impunemente quanto a cartões. Se os estudantes retaliam da mesma moeda, já sabem que acabam expulsos. Mas a malta de Coimbra é inteligente e não embarca nesses esquemas.
Aos 53' Cardozo manda uma bola à trave. Pois, mas não entrou.
Há um problema adicional, neste jogo, para o Benfica. O guarda-redes Peshovic da Académica é mesmo muito bom.
O Benfica até marca aos 58', logo anulado por obstrução de Nuno Gomes a Peshovic, na sua área. Vá lá que o árbitro Marco Ferreira mostra grande coragem ao assinalar este lance. Qualquer outro deixava passar e validava o golo. Não esquecer que o jogo é na Luz.
O desatino dos jogadores do Benfica é bem evidente na facilidade em que caem em fora de jogo, umas vezes Aimar, outras Nuno Gomes ou Cardozo, sem prestarem atenção às movimentações dos adversários.
Aos 66' parece ter ficado um penalty contra o Benfica. Miguel Victor pára um remate com um braço, que Marco Feereira não assinalou. Terá considerado bola na mão. Nuno Piloto bem reclamou, mas acabou por levar ele amarelo.
Aos 65' substituição no Benfica. Sai Nuno Gomes e entra Di Maria.
Aos 73' é expulso Helder Cabral da Académica com um segundo amarelo que Reyes arranca, numa simulação muito parecida à de Nuno Gomes no penalty do Estrela. Marco Ferreira dá um jeitinho ao Benfica, deixando-se ludibriar infantilmente.
As coisas começam a complicar-se para a Académica, em face da protecção que o árbitro está a dar aos jogadores encarnados, em critério dúbio.
Peshovic continua impugnável, com muita experiência, personalidade, coragem, rapidez de reflexos e grande estatura. Está a ser o abono de família da Briosa.
Os jogadores do Benfica desmultiplicam-se em simulações de faltas, algumas tão evidentes que não se percebe como o árbitro não as sanciona. Deve estar à espera que a CD da Liga actue.
Entra Balboa aos 83' para o lugar de Sidnei. É talvez o último trunfo de Quique.
Aos 76' já entrara Mantorras para o lugar de Carlos Martins.
5' de compensação, com o Benfica a rondar a área da Académica.
Os estudantes estão a dar o litro, com Peshovic a fazer uma exibição impressionante. Um autêntico gigante.
Nas bancadas acenam-se lenços brancos.
O jogo acaba.
Grande Briosa.
EFF ERRR AA !
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