O outro par de meias da Champions. Coirato em mais um directo, às 19:45.
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Coirato
disse...
Começou o jogo, arbitrado pelo dinamarquês Bo Larsen. Isto da Champions está a tornar-se nos clubes ingleses mais os outros, tal a hegemonia do futebol britânico na actualidade. O Arsenal está hoje de camisola amarela, já que o seu equipamento tradicional, vermelho. Vermelho mantém-se o United.
O Manchester começou melhor, com mais posse de bola e uma situação, logo aos 2', com Rooney a testar Almunia. O jogo não tem nada a ver com o de ontem, estragado pelo autocarro do Chelsea. Golo do Manchester aos 17', por O'Shea, concluindo uma sucessão de oportunidades, com a bola a circular de um lado para o outro na área do Arsenal, até que entrou. Começara com uma grande defesa de Almunia a remate de Tevez. A bola nunca mais saiu da zona até entrar.
O Arsenal começa a dar um ar da sua graça, por intermédio de Fabregas, num remate aos 27', obrigando Van der Sar a aplicar-se. Mas é o Manchester que ataca com mais perigo. Almunia está mesmo a ser a figura do jogo. Aos 29' consegue defender um remate de Ronaldo, de muito perto.
Com o marcador favorável, o Manchester tomou uma dinâmica mais defensiva. Quando perdem a bola, recua tudo para o seu meio campo, excepto Tevez, tal como ontem o Chelsea com Drogba. A diferença está na rapidez com que os jogadores do United se estendem por todo o campo, quando recuperam a bola, com relevo para Anderson, um transportador de bola rapidíssimo, que arrasta a equipa toda.
Tal como no Dragão, O Manchester a ganhar 1-0, passa a jogar pelo seguro, em que mais vale um pássaro na mão que dois a voar. Claro que não deixam de atacar com perigo, mas sem nunca deixar de ter a retaguarda bem protegida. Ferguson começa com as substituições aos 67'. Sairam Anderson e Tevez para entrarem Gigs e Berbatov.
Aos 68' Ronaldo tem um daqueles remates, como o do golo no Dragão. Desta vez a bola bateu na barra, com as bancadas a levantarem-se num OOOOHH! O comentador SportTV ia tendo um ataque de histerismo.
O United volta a atacar com perigo aos 76' mas sem êxito. Gigs deu outra dinâmica à equipa, com a sua experiência e visão de jogo. É o seu 800º jogo pelo clube. Aos 78' até conseguiu isolar-se, fazendo golo. Anulado por um off-side muito contestado, até por Ferguson, que foi berrar ao quarto árbitro.
Anderson agarrava a bola e ia por ali abaixo como um louco, arrastando a equipa atrás de si. Gigs é um estratega. Agarra a bola, deita um olhar pelo campo todo e faz um passe com uma precisão milimétrica, desmarcando-se de seguida para um espaço vazio. O jogo aproxima-se do fim, com muitas faltas.
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Começou o jogo, arbitrado pelo dinamarquês Bo Larsen.
Isto da Champions está a tornar-se nos clubes ingleses mais os outros, tal a hegemonia do futebol britânico na actualidade.
O Arsenal está hoje de camisola amarela, já que o seu equipamento tradicional, vermelho. Vermelho mantém-se o United.
O Manchester começou melhor, com mais posse de bola e uma situação, logo aos 2', com Rooney a testar Almunia.
O jogo não tem nada a ver com o de ontem, estragado pelo autocarro do Chelsea.
Golo do Manchester aos 17', por O'Shea, concluindo uma sucessão de oportunidades, com a bola a circular de um lado para o outro na área do Arsenal, até que entrou. Começara com uma grande defesa de Almunia a remate de Tevez. A bola nunca mais saiu da zona até entrar.
O Arsenal começa a dar um ar da sua graça, por intermédio de Fabregas, num remate aos 27', obrigando Van der Sar a aplicar-se.
Mas é o Manchester que ataca com mais perigo. Almunia está mesmo a ser a figura do jogo. Aos 29' consegue defender um remate de Ronaldo, de muito perto.
Com o marcador favorável, o Manchester tomou uma dinâmica mais defensiva. Quando perdem a bola, recua tudo para o seu meio campo, excepto Tevez, tal como ontem o Chelsea com Drogba.
A diferença está na rapidez com que os jogadores do United se estendem por todo o campo, quando recuperam a bola, com relevo para Anderson, um transportador de bola rapidíssimo, que arrasta a equipa toda.
Intervalo para o chá.
Começou a segunda parte.
O Arsenal tenta recuperar, mas não é fácil, perante um tal adversário.
Tal como no Dragão, O Manchester a ganhar 1-0, passa a jogar pelo seguro, em que mais vale um pássaro na mão que dois a voar. Claro que não deixam de atacar com perigo, mas sem nunca deixar de ter a retaguarda bem protegida.
Ferguson começa com as substituições aos 67'. Sairam Anderson e Tevez para entrarem Gigs e Berbatov.
Aos 68' Ronaldo tem um daqueles remates, como o do golo no Dragão. Desta vez a bola bateu na barra, com as bancadas a levantarem-se num OOOOHH!
O comentador SportTV ia tendo um ataque de histerismo.
O United volta a atacar com perigo aos 76' mas sem êxito.
Gigs deu outra dinâmica à equipa, com a sua experiência e visão de jogo. É o seu 800º jogo pelo clube.
Aos 78' até conseguiu isolar-se, fazendo golo. Anulado por um off-side muito contestado, até por Ferguson, que foi berrar ao quarto árbitro.
Anderson agarrava a bola e ia por ali abaixo como um louco, arrastando a equipa atrás de si. Gigs é um estratega. Agarra a bola, deita um olhar pelo campo todo e faz um passe com uma precisão milimétrica, desmarcando-se de seguida para um espaço vazio.
O jogo aproxima-se do fim, com muitas faltas.
Quatro minutos de compensação para um último fôlego que nada alterou.
O jogo acaba.
Melhor que o Arsenal fez aqui o Porto com 2-2.
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