Paulo Rangel sai da sombra e apresenta-se no Parlamento Europeu como o político português mais votado para aquela assembleia. Acontece que a maioria dos eleitores não votou nele nem em nenhum dos que lhes puseram à frente, já que mais de 60% recusaram-se a votar. Ganhou a claque do PSD. |
2 comentários:
Pois, as eleições são uma chatice quando o resultado não é o que queremos. Pela mesma lógica, a maioria dos eleitores, em 2005, não votou no Sócrates, pois num universo de 8785227 eleitores, o PS colheu 2573406 votos, ou seja uns meros 29,3%.
Para mim, nenhum resultado de eleições é uma chatice.
Chatice seria se não as houvesse.
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