As meias finais na Peace Cup. Coirato a comentar em directo, a partir das 19:30.
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Coirato
disse...
Em Málaga, com um árbitro grego, vai o Porto tentar embolsar mais uns milhares de euros para chegar à final, com o Real ou a Juve, que será decidido num jogo logo a seguir a este. O Aston Villa é dos top-ten da Liga Iinglesa, ficou em 6º na época passada. Nada comparável ao Sunderland ou ao Portsmouth dos fundos da tabela, com que o Benfica se anda a recrear na pré-época. Começou o jogo depois do minuto de silêncio em memória de Robson.
O Porto começou o jogo com Hulk no banco. Jesualdo faz a gestão de esforços, com jogos dia-sim-dia-não. Na frente de ataque estão Mariano, Falcão e Varela. Na baliza está Nuno, tendo à frente Bruno Alves e Maicon. Aos 11 Falcão consegue fugir pela esquerda, mas já sem ângulo para rematar com êxito, centrou para Varela, mas com excesso de força, a que ninguém chegou. Foi mais um remate que um passe.
O Aston Villa estava num grupo com o Malaga e o Atalante e até chegou a perder 1-0 com o Málaga, mas conseguiu apurar-se. O Porto está a precisar de Hulk lá na frente, para virar o resultado. Falcão ainda não está bem integrado.
O Aston Villa tem um ataque formado por jogadores muito fortes e experientes, como Carew, Heskey e Young. A generalidade dos jogadores, tem uma capacidade física superior aos jogadores do Porto, exceptuando Bruno Alves.
Golo doa Aston Villa. Aos 37', na sequência de um canto, com os ingleses a serem mais lestos nos ressaltos. Jesualdo não acertou com a equipa que pôs em campo, para o embate com estes ingleses.
O segundo golo foi marcado por Sidwell. Diria que o Porto é superior tecnicamente, mas está uns furos abaixo na capacidade física, que num torneio com este calendário, mais se faz sentir nos jogos próximos da final. Intervalo.
Recomeçou o jogo com Hulk no lugar de Varela. Os ingleses já notaram a diferença e começam a tentar travá-lo com alguma violência. Já houve mesmo um começo de sururu, logo sanado.
Com dois golos de vantagem, os ingleses usam toda a sua determinação e pujança física para anular a fúria portista que veio do intervalo. Sai finalmente Facão, aos 66'. Entrou Rodriguez. Heskey expulso aos 66', por agressão a Maicon. O excesso de dureza dos ingleses, vai conseguindo travar a equipa portista, apesar do árbitro estar atento. Agora é fácil de dizer mas Jesualdo falhou ao incluir Falcão de início, e também Maicon, jogadores ainda pouco rotinados na equipa. Compreende-se também que é um jogo (torneio) de preparação da época, em que os jogadores novos têm de começar a ser incluídos.
Está a verificar-se por vezes uma autêntica fusilaria à baliza inglesa, com o guarda-redes a defender tudo. O jogo está praticamente perdido. Perdido na primeira parte. É uma lição a Jesualdo. Não se devem subestimar as equipas inglesas da metade superior da tabela da Premier League.
Penalty sobre Hulk aos 90'. Ele próprio marca e faz o 2-1, com um remate potente a entrar pelo centro da baliza, enquanto o keeper se lançava para um dos lados. Quatro minutos de compensação já não chegou para apanhar a embalagem e chegar ao empate. Foi a primeira derrota do Porto na pré-época, mas fez uma boa segunda parte.
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Em Málaga, com um árbitro grego, vai o Porto tentar embolsar mais uns milhares de euros para chegar à final, com o Real ou a Juve, que será decidido num jogo logo a seguir a este.
O Aston Villa é dos top-ten da Liga Iinglesa, ficou em 6º na época passada. Nada comparável ao Sunderland ou ao Portsmouth dos fundos da tabela, com que o Benfica se anda a recrear na pré-época.
Começou o jogo depois do minuto de silêncio em memória de Robson.
O Porto começou o jogo com Hulk no banco. Jesualdo faz a gestão de esforços, com jogos dia-sim-dia-não. Na frente de ataque estão Mariano, Falcão e Varela. Na baliza está Nuno, tendo à frente Bruno Alves e Maicon.
Aos 11 Falcão consegue fugir pela esquerda, mas já sem ângulo para rematar com êxito, centrou para Varela, mas com excesso de força, a que ninguém chegou. Foi mais um remate que um passe.
Golo do Aston Villa. Heskey aos 14', numa jogada rápida pela direita, que Maicon não conseguiu cortar.
O Aston Villa estava num grupo com o Malaga e o Atalante e até chegou a perder 1-0 com o Málaga, mas conseguiu apurar-se.
O Porto está a precisar de Hulk lá na frente, para virar o resultado. Falcão ainda não está bem integrado.
O Aston Villa tem um ataque formado por jogadores muito fortes e experientes, como Carew, Heskey e Young. A generalidade dos jogadores, tem uma capacidade física superior aos jogadores do Porto, exceptuando Bruno Alves.
Golo doa Aston Villa. Aos 37', na sequência de um canto, com os ingleses a serem mais lestos nos ressaltos.
Jesualdo não acertou com a equipa que pôs em campo, para o embate com estes ingleses.
O segundo golo foi marcado por Sidwell.
Diria que o Porto é superior tecnicamente, mas está uns furos abaixo na capacidade física, que num torneio com este calendário, mais se faz sentir nos jogos próximos da final.
Intervalo.
Recomeçou o jogo com Hulk no lugar de Varela.
Os ingleses já notaram a diferença e começam a tentar travá-lo com alguma violência. Já houve mesmo um começo de sururu, logo sanado.
Com dois golos de vantagem, os ingleses usam toda a sua determinação e pujança física para anular a fúria portista que veio do intervalo.
Sai finalmente Facão, aos 66'. Entrou Rodriguez.
Heskey expulso aos 66', por agressão a Maicon. O excesso de dureza dos ingleses, vai conseguindo travar a equipa portista, apesar do árbitro estar atento.
Agora é fácil de dizer mas Jesualdo falhou ao incluir Falcão de início, e também Maicon, jogadores ainda pouco rotinados na equipa. Compreende-se também que é um jogo (torneio) de preparação da época, em que os jogadores novos têm de começar a ser incluídos.
Está a verificar-se por vezes uma autêntica fusilaria à baliza inglesa, com o guarda-redes a defender tudo.
O jogo está praticamente perdido. Perdido na primeira parte. É uma lição a Jesualdo. Não se devem subestimar as equipas inglesas da metade superior da tabela da Premier League.
Penalty sobre Hulk aos 90'. Ele próprio marca e faz o 2-1, com um remate potente a entrar pelo centro da baliza, enquanto o keeper se lançava para um dos lados.
Quatro minutos de compensação já não chegou para apanhar a embalagem e chegar ao empate.
Foi a primeira derrota do Porto na pré-época, mas fez uma boa segunda parte.
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