Os leões abrem a época com uns bifes tenros. Coirato em comentários directos, às 21:15.
14 comentários:
Coirato
disse...
Isto não podia começar pior, já que o árbitro é o Bruno Paixão, que se tivesse vergonha na cara, há muito tinha deixado a arbitragem. O Forest entra vestido à Benfica, de encarnado. Começou o jogo.
O Sporting está igual ao ano passado, mas com Tiago na baliza e sem Derlei. No resto estão lá todos, de Moutinho a Liedson. O Forest está no segundo escalão do futebol inglês, mas físico não lhes falta.
Pereirinha aos 11' já teve uma boa aberta para fazer golo, mas não imprimiu suficiente efeito à bola, para entrar em arco. Rasou o ângulo superior direito da baliza inglesa. Resultou de uma assistência primorosa de Moutinho.
Aos 15' já Paixão começa a asneirar. Em frente à area inglesa, Yanick perde a bola entre dois adversários e deixa-se cair, convidando Bruninho a assoprar o apito e assoprou. Veloso marcou o livre para fora, mas os ingleses já começam a ver que as regras em Portugal são diferentes.
Outra vez Pereirinha, agora aos 31', em mais uma situação de golo que não soube aproveitar, permitindo a saída do keeper a fazer a mancha. Impunha-se um remate de primeira. Ao preparar o remate perdeu tempo e oportunidade.
Bruno Paixão continua a disparatar, confundindo os jogadores, que não percebem os seus critérios. Os portugueses já o conhecem e adaptam-se melhor, simulando faltas para ele fazer o que tanto gosta, apitar para se exibir.
Recomeçou o jogo. Paulo Bento fez substituições, para apresentar os restantes jogadores. Entraram Rui Patrício, Rochemback, Postiga, Tonel, Pedro Silva, Adrien, André Marques e Vukcevic. Só Carriço, Moutinho e Djaló não foram substituídos. Bruno Paixão também não foi substituído.
Já há um ou outro inglês que começa a ficar chateado com a arbitragem caseira de Paixão, reagindo com algum excesso de dureza. O esquema é o seguinte: se o árbitro assinala faltas que eles não cometeram, passam a cometer faltas, para ver o que acontece.
Aos 62' manda uma bola poste, que apenas serviu para uns gritinhos histéricos do comentador SportTV. O Sporting ainda está verde, neste começo de época. A equipa até funciona, já se conhecem, mas o problema é ultrapassar a muralha defensiva, constituída por jogadores fisicamente muito fortes e determinados. Falta músculo ao ataque leonino.
Aos 67' Moutinho faz um bonito de calcanhar tentando ganhar espaço na direcção da baliza, mas o adversário não o larga e resolve deixar-se cair, pedindo falta a Paixão. Mudando de critério em relação ao que vinha seguindo, Paixão não marcou livre, provocando grande algazarra na bancada. Paixão é que manda e muda de critérios quando lhe apetece.
Golo do Forest. Aos 80', uma jogada aparentemente sem perigo, com uma bola atirada rasteira para a zona do penalty, vinda lateralmente, chegou primeiro à bola um inglês que fez um golo sem espinhas. O autor chama-se Paul Anderson, muito festejado na bancada pelos inúmeros ingleses que aqui se encontram de férias.
Faltam cinco minutos. Espera-se que Bruno Paixão marque um penalty contra os forasteiros. O problema é conseguirem entrar na área dos súbditos de sua majestade.
O jogo acaba, com os leões a terem algumas dificuldades no plano físico. O árbitro Bruno Paixão continua uma nódoa. Começou por estender um tapete aos leões, atendendo a tudo o que lhe pediam, para às tantas lhes retirar o tapete, alterando o critério que vinha seguindo. Uma vergonha.
14 comentários:
Isto não podia começar pior, já que o árbitro é o Bruno Paixão, que se tivesse vergonha na cara, há muito tinha deixado a arbitragem.
O Forest entra vestido à Benfica, de encarnado.
Começou o jogo.
O Sporting está igual ao ano passado, mas com Tiago na baliza e sem Derlei.
No resto estão lá todos, de Moutinho a Liedson.
O Forest está no segundo escalão do futebol inglês, mas físico não lhes falta.
Pereirinha aos 11' já teve uma boa aberta para fazer golo, mas não imprimiu suficiente efeito à bola, para entrar em arco. Rasou o ângulo superior direito da baliza inglesa.
Resultou de uma assistência primorosa de Moutinho.
Aos 15' já Paixão começa a asneirar.
Em frente à area inglesa, Yanick perde a bola entre dois adversários e deixa-se cair, convidando Bruninho a assoprar o apito e assoprou. Veloso marcou o livre para fora, mas os ingleses já começam a ver que as regras em Portugal são diferentes.
Outra vez Pereirinha, agora aos 31', em mais uma situação de golo que não soube aproveitar, permitindo a saída do keeper a fazer a mancha. Impunha-se um remate de primeira. Ao preparar o remate perdeu tempo e oportunidade.
Bruno Paixão continua a disparatar, confundindo os jogadores, que não percebem os seus critérios. Os portugueses já o conhecem e adaptam-se melhor, simulando faltas para ele fazer o que tanto gosta, apitar para se exibir.
Intervalo para limpar o suor.
Recomeçou o jogo.
Paulo Bento fez substituições, para apresentar os restantes jogadores.
Entraram Rui Patrício, Rochemback, Postiga, Tonel, Pedro Silva, Adrien, André Marques e Vukcevic.
Só Carriço, Moutinho e Djaló não foram substituídos.
Bruno Paixão também não foi substituído.
Já há um ou outro inglês que começa a ficar chateado com a arbitragem caseira de Paixão, reagindo com algum excesso de dureza. O esquema é o seguinte: se o árbitro assinala faltas que eles não cometeram, passam a cometer faltas, para ver o que acontece.
Aos 62' manda uma bola poste, que apenas serviu para uns gritinhos histéricos do comentador SportTV.
O Sporting ainda está verde, neste começo de época. A equipa até funciona, já se conhecem, mas o problema é ultrapassar a muralha defensiva, constituída por jogadores fisicamente muito fortes e determinados. Falta músculo ao ataque leonino.
Aos 67' Moutinho faz um bonito de calcanhar tentando ganhar espaço na direcção da baliza, mas o adversário não o larga e resolve deixar-se cair, pedindo falta a Paixão. Mudando de critério em relação ao que vinha seguindo, Paixão não marcou livre, provocando grande algazarra na bancada. Paixão é que manda e muda de critérios quando lhe apetece.
Golo do Forest. Aos 80', uma jogada aparentemente sem perigo, com uma bola atirada rasteira para a zona do penalty, vinda lateralmente, chegou primeiro à bola um inglês que fez um golo sem espinhas. O autor chama-se Paul Anderson, muito festejado na bancada pelos inúmeros ingleses que aqui se encontram de férias.
Faltam cinco minutos. Espera-se que Bruno Paixão marque um penalty contra os forasteiros. O problema é conseguirem entrar na área dos súbditos de sua majestade.
O jogo acaba, com os leões a terem algumas dificuldades no plano físico.
O árbitro Bruno Paixão continua uma nódoa. Começou por estender um tapete aos leões, atendendo a tudo o que lhe pediam, para às tantas lhes retirar o tapete, alterando o critério que vinha seguindo. Uma vergonha.
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