Começa a segunda volta na Liga. Coirato, directamente do Dragão, às 19:15.
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Coirato
disse...
Rui Costa, o árbitro, vai apitar durante o jogo. Na equipa portista nota-se a ausência de Fernando, substituido por Tomás Costa. É claro que Hulk se mantém ausente, por ordem da Comissão Disciplinar da Liga, depois de um trabalhinho de um segurança do Benfica, num conjunto de trabalhinhos tendentes a levarem o Benfica a campeão. O que não é líquido. Vai sair o Porto. Começou o jogo.
Chove ligeiramente no Porto, mas a temperatura está amena, nuns 13º. O relvado está óptimo. Começa a haver alguns atritos nos lances de bola parada a favorecer o Porto. A defesa pacista não dá tréguas a Bruno Alves , impedindo a sua movimentação de modo musculado, o que não deixa o portista indiferente. Rui Costa intervem ameaçador.
Há cada vez mais lances dentro da área do Paços e não tarda que a bola acabe mesmo por entrar na baliza, apesar da população amarela (Paços) que por lá se amontoa. Aos 24' Falcão faz golo. Anulado por pretenso fora-de-jogo. Mais um. É visível nas imagens que Falcão está em posição regular. Os fiscais de linha parece terem instruções para anularem os golos do Porto.
O jogo desenvolve-se quase só num sentido, que é o da baliza do Paços. Há um nítido desnível entre a qualidade das duas equipas, que só ainda não deu em golo, porque o bandeirinha não deixou. Claro que os pacenses defendem-se encarniçadamente, mas pouco mais.
Aos 55' houve ali uma bola cortada com o braço de um pacista na sua área, impedindo a jogada de Falcão. Como era penalty a favor do Porto, a equipa de arbitragem não viu. A TV viu, mas a UEFA não quer TV na arbitragem, para que esses senhores continuem a decidir quem ganha os campeonatos ou quem vai à África do Sul.
Aos 59' entra Farías e sai Tomás Costa. Jesualdo mete mais um atacante para tentar resolver a contenda. A equipa está carente de objectividade, dando-se mal com a dureza da defesa pacista, evitando responder da mesma maneira, já que a dualidade de critérios instituida na arbitragem, penaliza os portistas.
Mais um falhanço de Falcão aos 70', a poucos metros da baliza atirando ao lado. As situações de golo vão surgindo, mas Falcão parece estar com medo que o golo volte a ser anulado.
Agora entra Guarín e sai Fucile, aos 74'. Mais um fora-de-jogo mal assinalado, agora a Varela, impedindo mais uma jogada de golo eminente. Fiscais-de-linha a fazerem o resultado.
Golo do Paços. Aos 83', num lance de aparente fora-dejogo, mas na verdade Rolando p^0os o atacante pacense em jogo. Maykon fez o golo. Golo do Porto no minuto seguinte. Falcão, pois claro. Parece que acordaram.
Ozéia aos 88' é expulso indevidamente, por uma mão que não existiu. Começam as compensações dos disparates havidos da arbitragem, com novos disparates de sinal contrário.
Cinco minutos de compensação. O Porto faz o forcing, agora com um jogador a mais. Mais um erro do árbitro que marca pontapé de baliza em vez de canto, origina dois amarelos, a Guarín e a Bruno Alves, por reclamarem. O jogo acaba com os portistas a perderem dois pontos que não podiam perder. Arbitragem tendenciosa, como habitualmemnte.
15 comentários:
Rui Costa, o árbitro, vai apitar durante o jogo.
Na equipa portista nota-se a ausência de Fernando, substituido por Tomás Costa. É claro que Hulk se mantém ausente, por ordem da Comissão Disciplinar da Liga, depois de um trabalhinho de um segurança do Benfica, num conjunto de trabalhinhos tendentes a levarem o Benfica a campeão. O que não é líquido.
Vai sair o Porto.
Começou o jogo.
Chove ligeiramente no Porto, mas a temperatura está amena, nuns 13º. O relvado está óptimo.
Começa a haver alguns atritos nos lances de bola parada a favorecer o Porto. A defesa pacista não dá tréguas a Bruno Alves , impedindo a sua movimentação de modo musculado, o que não deixa o portista indiferente.
Rui Costa intervem ameaçador.
Há cada vez mais lances dentro da área do Paços e não tarda que a bola acabe mesmo por entrar na baliza, apesar da população amarela (Paços) que por lá se amontoa.
Aos 24' Falcão faz golo. Anulado por pretenso fora-de-jogo. Mais um. É visível nas imagens que Falcão está em posição regular.
Os fiscais de linha parece terem instruções para anularem os golos do Porto.
Falcão aos 32' falha um remate de cabeça em frente à baliza. Saiu ao lado. Se entrasse, seria muito difícil à equipa de arbitragem anular o golo.
O jogo desenvolve-se quase só num sentido, que é o da baliza do Paços. Há um nítido desnível entre a qualidade das duas equipas, que só ainda não deu em golo, porque o bandeirinha não deixou.
Claro que os pacenses defendem-se encarniçadamente, mas pouco mais.
Intervalo.
Um golo mal anulado, confirmando as palavras de Vítor Pereira, segundo as quais as arbitragens não têm sido imparciais.
Recomeçou o jogo, com os jogadores de pilhas recarregadas.
Aos 55' houve ali uma bola cortada com o braço de um pacista na sua área, impedindo a jogada de Falcão.
Como era penalty a favor do Porto, a equipa de arbitragem não viu. A TV viu, mas a UEFA não quer TV na arbitragem, para que esses senhores continuem a decidir quem ganha os campeonatos ou quem vai à África do Sul.
Aos 59' entra Farías e sai Tomás Costa.
Jesualdo mete mais um atacante para tentar resolver a contenda. A equipa está carente de objectividade, dando-se mal com a dureza da defesa pacista, evitando responder da mesma maneira, já que a dualidade de critérios instituida na arbitragem, penaliza os portistas.
Mais um falhanço de Falcão aos 70', a poucos metros da baliza atirando ao lado.
As situações de golo vão surgindo, mas Falcão parece estar com medo que o golo volte a ser anulado.
Agora entra Guarín e sai Fucile, aos 74'.
Mais um fora-de-jogo mal assinalado, agora a Varela, impedindo mais uma jogada de golo eminente.
Fiscais-de-linha a fazerem o resultado.
Finalmente entra Mariano e sai Belluschi, aos 79'.
O tempo começa a esgotar-se. Num jogo que parecia fácil para os portistas, arrisca-se ao nulo.
Golo do Paços.
Aos 83', num lance de aparente fora-dejogo, mas na verdade Rolando p^0os o atacante pacense em jogo. Maykon fez o golo.
Golo do Porto no minuto seguinte.
Falcão, pois claro. Parece que acordaram.
Ozéia aos 88' é expulso indevidamente, por uma mão que não existiu. Começam as compensações dos disparates havidos da arbitragem, com novos disparates de sinal contrário.
Cinco minutos de compensação.
O Porto faz o forcing, agora com um jogador a mais.
Mais um erro do árbitro que marca pontapé de baliza em vez de canto, origina dois amarelos, a Guarín e a Bruno Alves, por reclamarem.
O jogo acaba com os portistas a perderem dois pontos que não podiam perder.
Arbitragem tendenciosa, como habitualmemnte.
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