O espectáculo está desde já garantido, com a presença do árbitro Bruno Paixão. Um árbitro tão pequenino, a arbitrar um clube tão grande como o Benfica, é desproporcionado. Pelo meio vai estar o Rio Ave a fazer pela vida. Começa o jogo, com a bola nos pés dos benfiquistas.
O Sporting acabou de ganhar 1-0 ao Leixões e o Braga já jogou ontem e ganhou 2-0 ao Nacional. O Porto joga amanhã com o Leiria. O Benfica já tem em campo Di Maria e Rodrigues. Aimar está no banco. A dupla Cardozo-Saviola está na frente. Os centrais são Miguel Vítor e Luisão, com Quim na baliza. O trio avançado do Rio Ave é composto por Sidnei, João Tomás e Bruno Gama. Está frio, mas não chove.
Os jogadores do Benfica já se aperceberam que Bruninho apita sempre que um cai. Sendo assim, sempre que perdem a bola, caem. Ou seja, Bruninho não deixa o Rio Ave jogar. Vai ser fácil arranjar um penalty para os lisboetas.
O jogo está feio. De resto, todos os jogos arbitrados por Bruno Paixão são feios. Sem critérios uniformes, apita quando não deve, quebrando o ritmo do jogo, procurando impor artificialmente uma autoridade que não tem. Tem-se sempre a sensação que é ele quem vai decidir o jogo.
Mourinho acaba de ter um grande susto, num jogo que acabou há pouco, contra o Siena. Com Quaresma de início, começou a perder 0-1, mas conseguem dar volta marcando dois golos. No entanto o Siena empata antes do intervalo. Para a segunda parte deixou Quaresma no balneário, mas foi o Siena de novo a marcar, passando para a frente do marcador, 2-3, a meio da segunda parte, resultado que se manteve até dois minutos do fim. Nos minutos finais marcaram dois golos, ganhando 4-3. Em Vila do Conde, Bruno Paixão controla o resultado, interrompendo o jogo sempre que as coisas não lhe correm bem.
E chega o intervalo com discussão por Bruno Paixão ter marcado uma falta no limite da área contra o Benfica. Curioso foi verificar onde permitiu a barreira, nitidamente dentro do círculo que se vê na TV, como zona limite. Na segunda parte vai haver mais Bruno Paixão. Até já.
Bruno Paixão apitou para dar início a mais 45' de exposição. Golo do Benfica aos 47' por Saviola. Na sequência de uma bola parada, a especialidade do Benfica.
O jogo está ganho pelo Benfica. Começa o anti-jogo em que já não há jogo mas interrupções do jogo, em que o Benfica também é especialista. Bruno Paixão até gosta. Quanto mais interrupções menos tem de correr e mais se mostra. Aos 49' há uma situação exemplar. Marca falta a Vítor Gomes, que acha merecedora de amarelo. O jogador olha para o árbitro, vê o amarelo e vai à vida sem refilar. Para Paixão não chega, tem de humilhá-lo. Chama-o "venha aqui" como se fosse um cão. O jogador obedece, dá uns passos na direcção dele e pára. Paixão insiste. Quer que ele se aproxime mais, indicando com o dedo o local onde o jogador tem de parar, para lhe pôr o cartão em frente do nariz. Enquanto o tempo passa.
O jogo continua a correr de feição ao Benfica, coman dado por Bruno Paixão, com paragens esticadas. É assim: Livre contra o Benfica. Três jogadores do Rio Ave, meio abaixados sobre a bola, combinam a forma de marcar o livre. Bruno Paixão interrompe-os para lhes dizer para esperarem pelo apito. Os jogadores ouvem mas não ligam. Ele não gosta e obriga-os a levantarem-se para olharem o apito que mostra com o braço levantado. Depois dá uma corridinha e vai dizer é o sítio da barreira. Os jogadores do Benfica não lhe ligam e leva uma eternidade a formar a barreira no sítio que sua excelência decidiu. Depois dá mais uma corridinha em marcha atrás. Quando apita já passaram uns 3 minutos sobre o momento em que a falta foi cometido. Vá lá que não foi necessário entrar o massagista com o spray das axilas.
12 comentários:
"voo" e não "vôo"
Agradecido.
Já corrigido.
O espectáculo está desde já garantido, com a presença do árbitro Bruno Paixão. Um árbitro tão pequenino, a arbitrar um clube tão grande como o Benfica, é desproporcionado.
Pelo meio vai estar o Rio Ave a fazer pela vida.
Começa o jogo, com a bola nos pés dos benfiquistas.
O Sporting acabou de ganhar 1-0 ao Leixões e o Braga já jogou ontem e ganhou 2-0 ao Nacional. O Porto joga amanhã com o Leiria.
O Benfica já tem em campo Di Maria e Rodrigues. Aimar está no banco.
A dupla Cardozo-Saviola está na frente.
Os centrais são Miguel Vítor e Luisão, com Quim na baliza.
O trio avançado do Rio Ave é composto por Sidnei, João Tomás e Bruno Gama.
Está frio, mas não chove.
Os jogadores do Benfica já se aperceberam que Bruninho apita sempre que um cai. Sendo assim, sempre que perdem a bola, caem. Ou seja, Bruninho não deixa o Rio Ave jogar.
Vai ser fácil arranjar um penalty para os lisboetas.
O jogo está feio. De resto, todos os jogos arbitrados por Bruno Paixão são feios. Sem critérios uniformes, apita quando não deve, quebrando o ritmo do jogo, procurando impor artificialmente uma autoridade que não tem.
Tem-se sempre a sensação que é ele quem vai decidir o jogo.
Mourinho acaba de ter um grande susto, num jogo que acabou há pouco, contra o Siena. Com Quaresma de início, começou a perder 0-1, mas conseguem dar volta marcando dois golos. No entanto o Siena empata antes do intervalo. Para a segunda parte deixou Quaresma no balneário, mas foi o Siena de novo a marcar, passando para a frente do marcador, 2-3, a meio da segunda parte, resultado que se manteve até dois minutos do fim. Nos minutos finais marcaram dois golos, ganhando 4-3.
Em Vila do Conde, Bruno Paixão controla o resultado, interrompendo o jogo sempre que as coisas não lhe correm bem.
E chega o intervalo com discussão por Bruno Paixão ter marcado uma falta no limite da área contra o Benfica. Curioso foi verificar onde permitiu a barreira, nitidamente dentro do círculo que se vê na TV, como zona limite.
Na segunda parte vai haver mais Bruno Paixão.
Até já.
Bruno Paixão apitou para dar início a mais 45' de exposição.
Golo do Benfica aos 47' por Saviola.
Na sequência de uma bola parada, a especialidade do Benfica.
O jogo está ganho pelo Benfica. Começa o anti-jogo em que já não há jogo mas interrupções do jogo, em que o Benfica também é especialista. Bruno Paixão até gosta. Quanto mais interrupções menos tem de correr e mais se mostra.
Aos 49' há uma situação exemplar. Marca falta a Vítor Gomes, que acha merecedora de amarelo. O jogador olha para o árbitro, vê o amarelo e vai à vida sem refilar. Para Paixão não chega, tem de humilhá-lo. Chama-o "venha aqui" como se fosse um cão. O jogador obedece, dá uns passos na direcção dele e pára. Paixão insiste. Quer que ele se aproxime mais, indicando com o dedo o local onde o jogador tem de parar, para lhe pôr o cartão em frente do nariz.
Enquanto o tempo passa.
O jogo continua a correr de feição ao Benfica, coman dado por Bruno Paixão, com paragens esticadas.
É assim: Livre contra o Benfica. Três jogadores do Rio Ave, meio abaixados sobre a bola, combinam a forma de marcar o livre. Bruno Paixão interrompe-os para lhes dizer para esperarem pelo apito. Os jogadores ouvem mas não ligam. Ele não gosta e obriga-os a levantarem-se para olharem o apito que mostra com o braço levantado. Depois dá uma corridinha e vai dizer é o sítio da barreira. Os jogadores do Benfica não lhe ligam e leva uma eternidade a formar a barreira no sítio que sua excelência decidiu. Depois dá mais uma corridinha em marcha atrás.
Quando apita já passaram uns 3 minutos sobre o momento em que a falta foi cometido. Vá lá que não foi necessário entrar o massagista com o spray das axilas.
Acabou.
O Benfica lá ganhou, num jogo cheio de Paixão, onde o futebol é uma treta.
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