Jesus faz cinquenta e seis anos. Coirato em directo da Luz, às 20:15.
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Coirato
disse...
Festa na Luz, com o aniversário de Jesus e já agora a apresentação da equipa 2010/11 aos sócios. A equipa adversária convidada para a festa foi o Mónaco, que ficou em 8º na última edição da Liga francesa, com menos 23 pontos do que o campeão Marselha. Adivinhem quem é o árbitro convidado: BRUNO PAIXÃO! A festa está garantida.
O Benfica equipa de camisola vermelha e calção branco. O Mónaco equipa de camisola branca e calção vermelho. Tudo a condizer. Os jogadores monegascos saíram do túnel inteiros. Começou o jogo, saindo o Mónaco.
Nota-se que Bruno Paixão tratou bem do físico durante o defeso, apresentando-se com um aspecto ginasticado. Espera-se que também tenha tratado da psique, o seu ponto fraco. Mas é um baixote, e quantoa a nós, um árbitro com menos de 1,80m de altura, é sempre gozado pelos jogadores.
O Mónaco está com uma postura de quem não vem fazer favores. Está até a jogar durinho, apesar da tendência dos benfiquistas se queixarem como meninas, a um encosto mais másculo. O Benfica, sem Luisão, está muito vulnerável na defesa, mas no ataque, Aimar e Saviola entendem-se muito bem, constituindo um perigo para a defesa monegasca.
Ruffier, o veterano guarda-redes do Monaco tem uma excelente intervenção aos 23', desviando para canto uma bola traiçoeira, que ressaltara num seu colega de equipa. Golo do Benfica. Aimar marca um canto aos 29', a que Airton dá o melhor seguimento num remate de cabeça vitorioso.
Aos 35', também na sequência de um canto, a bola quase entrava, desta vez na baliza do Benfica, que foi mais feliz, pois bateu na trave. Ruffier, o enorme guarda-redes francês, saiu mal na fotografia do golo. A bola sobrevoava o seu território da pequena área, mas preguiçoso não se fez ao lance, deixando Airton cabecear à vontade.
Golo do Mónaco aos 42'. Resultou de um contra-ataque, finalizado por Sagbo com um toque subtil, fora do alcance do infeliz Roberto. Bruno Paixão não gostou, e mostra o primeiro amarelo a um monegasco aos 44', por uma falta corriqueira.
Depois, os encarnados julgaram que Bruninho lhes iam facilitar as coisas. Enganaram-se. Bruninho não é de fiar e marca penalty contra o Benfica aos 45'. César Peixoto dá um empurrão dentro da área, igual a muitos empurrões que fazem nos livres de canto, mas não era livre de canto e Bruninho mostra os galões. O Mónaco faz 2-1, mas quanto a nós, Bruninho vai fazer as necessárias compensações na segunda parte, ou não fosse ele quem manda. Intervalo.
Recomeçou o jogo. Houve substituições ao intervalo. No Benfica entraram Júlio César, Javi e Coentrão, para os lugares de Roberto, Airton e César Peixoto. No Mónaco saiu Malcuit e entrou Lolo.
Golo do Benfica. Aimar num bom remate fora da área, aos 49', apanhou Ruffier em contra-pé.
O Benfica procura desesperadamente a vitória e as coisas começam a descambar para o sururu. Carlos Martins, aos 56', é carregado em falta (dura) e reage muito pouco diplomaticamente, tentando tirar desforço. Bruninho vai abraçá-lo e falar-lhe ao ouvido, serenando-o. Ter-lhe-ia dito: "Acalme-se que eu vou fazer por vocês ganharem". Dito e feito. Coentrão centra pela esquerda e Cardozo, que entrara há pouco, faz golo, que nos pareceu em fora-de-jogo.
Este jogo acaba por ser um bom treino, adquirindo ritmo para a Champions. A diferença vai estar no árbitro, que não será português, nem será o anão do Bruno Paixão. E é claro, o Mónaco não é o Marselha.
O Benfica desta época, continua com a marca de Jesus, muita agressividade e empenho. A agressividade depende muito dos critérios do árbitro. O pormenor da simulação ou ampliação grosseira de faltas, não abona o prestígio da equipa. O empenho, se não for trabalho de equipa, é trapalhão.
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Festa na Luz, com o aniversário de Jesus e já agora a apresentação da equipa 2010/11 aos sócios.
A equipa adversária convidada para a festa foi o Mónaco, que ficou em 8º na última edição da Liga francesa, com menos 23 pontos do que o campeão Marselha.
Adivinhem quem é o árbitro convidado:
BRUNO PAIXÃO!
A festa está garantida.
O Benfica equipa de camisola vermelha e calção branco.
O Mónaco equipa de camisola branca e calção vermelho.
Tudo a condizer.
Os jogadores monegascos saíram do túnel inteiros.
Começou o jogo, saindo o Mónaco.
Nota-se que Bruno Paixão tratou bem do físico durante o defeso, apresentando-se com um aspecto ginasticado. Espera-se que também tenha tratado da psique, o seu ponto fraco. Mas é um baixote, e quantoa a nós, um árbitro com menos de 1,80m de altura, é sempre gozado pelos jogadores.
O Mónaco está com uma postura de quem não vem fazer favores. Está até a jogar durinho, apesar da tendência dos benfiquistas se queixarem como meninas, a um encosto mais másculo.
O Benfica, sem Luisão, está muito vulnerável na defesa, mas no ataque, Aimar e Saviola entendem-se muito bem, constituindo um perigo para a defesa monegasca.
Ruffier, o veterano guarda-redes do Monaco tem uma excelente intervenção aos 23', desviando para canto uma bola traiçoeira, que ressaltara num seu colega de equipa.
Golo do Benfica. Aimar marca um canto aos 29', a que Airton dá o melhor seguimento num remate de cabeça vitorioso.
Aos 35', também na sequência de um canto, a bola quase entrava, desta vez na baliza do Benfica, que foi mais feliz, pois bateu na trave.
Ruffier, o enorme guarda-redes francês, saiu mal na fotografia do golo. A bola sobrevoava o seu território da pequena área, mas preguiçoso não se fez ao lance, deixando Airton cabecear à vontade.
Golo do Mónaco aos 42'.
Resultou de um contra-ataque, finalizado por Sagbo com um toque subtil, fora do alcance do infeliz Roberto.
Bruno Paixão não gostou, e mostra o primeiro amarelo a um monegasco aos 44', por uma falta corriqueira.
Depois, os encarnados julgaram que Bruninho lhes iam facilitar as coisas. Enganaram-se. Bruninho não é de fiar e marca penalty contra o Benfica aos 45'. César Peixoto dá um empurrão dentro da área, igual a muitos empurrões que fazem nos livres de canto, mas não era livre de canto e Bruninho mostra os galões.
O Mónaco faz 2-1, mas quanto a nós, Bruninho vai fazer as necessárias compensações na segunda parte, ou não fosse ele quem manda.
Intervalo.
Recomeçou o jogo.
Houve substituições ao intervalo.
No Benfica entraram Júlio César, Javi e Coentrão, para os lugares de Roberto, Airton e César Peixoto.
No Mónaco saiu Malcuit e entrou Lolo.
Golo do Benfica. Aimar num bom remate fora da área, aos 49', apanhou Ruffier em contra-pé.
O Benfica procura desesperadamente a vitória e as coisas começam a descambar para o sururu.
Carlos Martins, aos 56', é carregado em falta (dura) e reage muito pouco diplomaticamente, tentando tirar desforço. Bruninho vai abraçá-lo e falar-lhe ao ouvido, serenando-o.
Ter-lhe-ia dito: "Acalme-se que eu vou fazer por vocês ganharem".
Dito e feito.
Coentrão centra pela esquerda e Cardozo, que entrara há pouco, faz golo, que nos pareceu em fora-de-jogo.
Este jogo acaba por ser um bom treino, adquirindo ritmo para a Champions. A diferença vai estar no árbitro, que não será português, nem será o anão do Bruno Paixão. E é claro, o Mónaco não é o Marselha.
O Benfica desta época, continua com a marca de Jesus, muita agressividade e empenho.
A agressividade depende muito dos critérios do árbitro. O pormenor da simulação ou ampliação grosseira de faltas, não abona o prestígio da equipa.
O empenho, se não for trabalho de equipa, é trapalhão.
Acaba o jogo.
Bruninho lá levou a água ao moinho.
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