É o jogo da jornada, disputado entre dois grandes, sim porque o Braga é grande. Postiga magoa-se e é substituído por Salomão logo aos 7'. Golo do Sporting. Salomão aos 8', de calcanhar. Ainda bem que saiu Postiga.
Golo do Sporting, agora aos 13' por Valdes, com uma boa assistência de Liedson. O golo anterior foi aos 11' e não aos 8'. O Braga está muito macio a defender.
Golo do Braga aos 17', por Paulo César, numa jogada muito rápido, com serviço de Alan. Bruninho já começa a ser contestado pelos leões, ao não mostrar amarelo a um bracarense, que jogou a bola com a mão, aos 19'.
O Braga, depois de uma entrada algo apática, começa a acordar. Os leões já estariam convencidos que o jogo estava ganho, com dois golos em menos de um quarto de hora, mas o Braga não é uma equipa qualquer.
Bruno Paixão não consegue ter uma uniformidade de critérios na avaliação das falta, o que irrita os jogadores, umas vezes para um lado, outras vezes para o outro. Trata-se obviamente de um desconhecimento das regras ou de uma incapacidade emocional para as aplicar. Será este último caso o mais credível, para este árbitro incrível.
Recomeçou o jogo, com o Sporting ao ataque e o Braga no contra-ataque. Há um certo equilíbrio entre a equipa do Braga muito arrumadinha e talvez mais equipa, e um Sporting a jogar em casa, perante o seu exigente público, que não quer ver o rival Benfica distanciar-se. Depois há o Bruno Paixão, o pior árbitro português.
Domingos faz duas substituições para a última meia hora de jogo, tentando a reviravolta, ou pelo menos o empate. Meteu Helder Barbosa e Meyong, para os lugares de Mossoró e Lima.
Os leões com algum empenho e matreirice estão a conseguir levar a água ao seu moinho, segurando uma vantagem tangencial no fio da navalha. Mas o resultado final continua imprevisível. O Braga continua a bordar o seu jogo.
A posse de bola está em 50/50% o que dá bem conta do equilíbrio. A diferença esteve na entrada fulgurante dos leões. Aqueles dois golos acabaram por decidir a partida. É claro que com um árbitro a sério, o resultado talvez fosse outro.
Bruno Paixão dá o jogo por terminado, com os jogadores de ambas as equipas a olharem para ele com desprezo.
12 comentários:
Vai haver espectáculo em Alvalade, ou o jogo não fosse arbitrado por esse artista do apito que é Bruno Paixão.
Já começou o desafio.
É o jogo da jornada, disputado entre dois grandes, sim porque o Braga é grande.
Postiga magoa-se e é substituído por Salomão logo aos 7'.
Golo do Sporting. Salomão aos 8', de calcanhar. Ainda bem que saiu Postiga.
Golo do Sporting, agora aos 13' por Valdes, com uma boa assistência de Liedson.
O golo anterior foi aos 11' e não aos 8'.
O Braga está muito macio a defender.
Golo do Braga aos 17', por Paulo César, numa jogada muito rápido, com serviço de Alan.
Bruninho já começa a ser contestado pelos leões, ao não mostrar amarelo a um bracarense, que jogou a bola com a mão, aos 19'.
O Braga, depois de uma entrada algo apática, começa a acordar.
Os leões já estariam convencidos que o jogo estava ganho, com dois golos em menos de um quarto de hora, mas o Braga não é uma equipa qualquer.
Bruno Paixão não consegue ter uma uniformidade de critérios na avaliação das falta, o que irrita os jogadores, umas vezes para um lado, outras vezes para o outro. Trata-se obviamente de um desconhecimento das regras ou de uma incapacidade emocional para as aplicar. Será este último caso o mais credível, para este árbitro incrível.
Chove em Alvalade... e Bruno Paixão não trouxe o guarda-chuva.
O Braga está a superiorizar-se e já esteve à beira do empate.
Intervalo.
Recomeçou o jogo, com o Sporting ao ataque e o Braga no contra-ataque.
Há um certo equilíbrio entre a equipa do Braga muito arrumadinha e talvez mais equipa, e um Sporting a jogar em casa, perante o seu exigente público, que não quer ver o rival Benfica distanciar-se.
Depois há o Bruno Paixão, o pior árbitro português.
Domingos faz duas substituições para a última meia hora de jogo, tentando a reviravolta, ou pelo menos o empate. Meteu Helder Barbosa e Meyong, para os lugares de Mossoró e Lima.
Os leões com algum empenho e matreirice estão a conseguir levar a água ao seu moinho, segurando uma vantagem tangencial no fio da navalha.
Mas o resultado final continua imprevisível.
O Braga continua a bordar o seu jogo.
A posse de bola está em 50/50% o que dá bem conta do equilíbrio.
A diferença esteve na entrada fulgurante dos leões. Aqueles dois golos acabaram por decidir a partida. É claro que com um árbitro a sério, o resultado talvez fosse outro.
Bruno Paixão dá o jogo por terminado, com os jogadores de ambas as equipas a olharem para ele com desprezo.
Enviar um comentário