A águia regressa ao ninho. Coirato em directo, às 18:00.
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Coirato
disse...
Vem o árbitro Vasco Santos do Porto arbitrar à Luz, onde é sempre difícil ser juiz imparcial, devido à pressão ambiental. Vai sair o Benfica. Começou o jogo.
Depois da excelente jornada europeia, com a eliminação do Estugarda na Alemanha para a Liga Europa, o Benfica regressa à Liga doméstica para defrontar este clube madeirense, que pode não ser tão atlético como o alemão, mas é seguramente mais habilidoso. O Estugarda está no fundo tabela da Bundesliga, enquanto o Marítimo anda pelo meio da tabela da Liga portuga.
O Porto soma e segue, ganhou ontem em Olhão 3-0, não dando chances ao Benfica de se aproximar. No entanto as águias mantêm-se em todas as restantes provas, onde podem ganhar qualquer coisinha. A desvantagem de estar em todas as provas é a sobrecarga de jogos e o estilo corridinho do jogo encarnado é desgastante.
Vasco Santos é um árbitro que apita muito, mas sem a minúcia da falta. Já feitas várias faltas para amarelo, que Vasco deita no mesmo saco das outras. Ou esqueceu-se dos cartões no balneário. O perigo é que pode ser enganador para os jogadores, ao julgarem que o critério é alargado. Às tantas sai o vermelho directo. Sem mais aquelas. São as idiossincrasias dos nossos homens do apito.
O Benfica parece um pouco mais lento que o habitual. Talvez cansaço da viagem à Alemanha. Vai tirando partido das faltas frente à área do Marítimo, procurando o golo pelos lances de bolas paradas. Aos 41' Vasco Santos mostra o primeiro amarelo, a Ricardo Esteves, quando situações idênticas ou mais graves já ocorreram sem igual critério, que afinal não é critério nenhum. Provavelmente alguém gritou na bancada numa frequência e com decibeis que o motivaram.
Parece que só os do Marítimo é que têm direito a cartões. Aos 47' saiu o segundo amarelo do jogo, para Rafael Miranda, que teve o azar de se encostar a Aimar, esse grande especialista em piscinas e derivados.
Os jogadores do Benfica, a arrastarem as pernas, estarão convencidos que o golo há-de aparecer por ordem divina, ou de Jesus, sendo até possível que o árbitro dê uma ajudinha.
Cardozo a dois metros da baliza consegue acertar na barra. Aos 57'.
Se Vasco Santos tivesse utilizado critério uniforme, tinha agora mostrado o segundo amarelo a Aimar, aos 67'. Mas era arriscado, fazer uma coisa dessas na Luz. O homem tem família e não quer chatices.
O seguro de vida da defesa equipa encarnada continua a ser o grande Luisão. Nem percebemos como é que um jogador desta craveira está nesta equipa. Quanto é que ele ganha?
Golo do Marítimo aos 76'. Um canto marcado para o primeiro poste, onde não está Luisão, é aproveitado por Djalma, que faz um remate de cabeça para o poste mais distante, traindo Roberto. Jesus acelera o passo na sua área, esquecendo-se de mascar a pastilha elástica.
Vasco Santos vai ter de fazer alguma coisa, para que não lhe sejam assacadas culpas da eventual derrota do campeão na sua catedral. Golo do Benfica aos 81'. Sem culpas de Vasco. Foi um bom golo de Salvio. Jesus já ensaia um sorrisinho amarelo.
Os jogadores do Benfica caem como frágeis donzelas em frente à área do Marítimo, arrancando livres que Vasco, muito cortês lhes concede. Os encarnados tentam num último fôlego chegar à vitória que lhes garanta o segundo lugar. Aos 90' até entra um golo que é invalidado. Vasco põe a vida em risco com tal juizo. O banco do Benfica levanta-se todo a pedir a cabeça do árbitro, como se fossem líbios a pedirem a cabeça de Kadafhi.
Golo do Benfica, para lá da hora. Coentrão salva Vasco, com um golo limpo, apesar de depois da hora. O jogo acaba a seguir e segue-se o habitual sururu com agressões ou tentativas disso, com expulsões e Jesus muito pouco católico.
17 comentários:
Vem o árbitro Vasco Santos do Porto arbitrar à Luz, onde é sempre difícil ser juiz imparcial, devido à pressão ambiental.
Vai sair o Benfica.
Começou o jogo.
Depois da excelente jornada europeia, com a eliminação do Estugarda na Alemanha para a Liga Europa, o Benfica regressa à Liga doméstica para defrontar este clube madeirense, que pode não ser tão atlético como o alemão, mas é seguramente mais habilidoso.
O Estugarda está no fundo tabela da Bundesliga, enquanto o Marítimo anda pelo meio da tabela da Liga portuga.
O Porto soma e segue, ganhou ontem em Olhão 3-0, não dando chances ao Benfica de se aproximar. No entanto as águias mantêm-se em todas as restantes provas, onde podem ganhar qualquer coisinha. A desvantagem de estar em todas as provas é a sobrecarga de jogos e o estilo corridinho do jogo encarnado é desgastante.
Vasco Santos é um árbitro que apita muito, mas sem a minúcia da falta. Já feitas várias faltas para amarelo, que Vasco deita no mesmo saco das outras. Ou esqueceu-se dos cartões no balneário.
O perigo é que pode ser enganador para os jogadores, ao julgarem que o critério é alargado. Às tantas sai o vermelho directo. Sem mais aquelas.
São as idiossincrasias dos nossos homens do apito.
O Benfica parece um pouco mais lento que o habitual. Talvez cansaço da viagem à Alemanha.
Vai tirando partido das faltas frente à área do Marítimo, procurando o golo pelos lances de bolas paradas.
Aos 41' Vasco Santos mostra o primeiro amarelo, a Ricardo Esteves, quando situações idênticas ou mais graves já ocorreram sem igual critério, que afinal não é critério nenhum.
Provavelmente alguém gritou na bancada numa frequência e com decibeis que o motivaram.
Intervalo, num jogo pobre, com uma arbitragem de amador.
Recomeçou a seca.
Parece que só os do Marítimo é que têm direito a cartões. Aos 47' saiu o segundo amarelo do jogo, para Rafael Miranda, que teve o azar de se encostar a Aimar, esse grande especialista em piscinas e derivados.
Os jogadores do Benfica, a arrastarem as pernas, estarão convencidos que o golo há-de aparecer por ordem divina, ou de Jesus, sendo até possível que o árbitro dê uma ajudinha.
Cardozo a dois metros da baliza consegue acertar na barra. Aos 57'.
Jesus também se mostra cansado. Gesticula menos. Mas também é certo que gesticula mais quando a equipa está a ganhar. É a adrenalina.
Se Vasco Santos tivesse utilizado critério uniforme, tinha agora mostrado o segundo amarelo a Aimar, aos 67'. Mas era arriscado, fazer uma coisa dessas na Luz. O homem tem família e não quer chatices.
O seguro de vida da defesa equipa encarnada continua a ser o grande Luisão. Nem percebemos como é que um jogador desta craveira está nesta equipa. Quanto é que ele ganha?
Golo do Marítimo aos 76'.
Um canto marcado para o primeiro poste, onde não está Luisão, é aproveitado por Djalma, que faz um remate de cabeça para o poste mais distante, traindo Roberto.
Jesus acelera o passo na sua área, esquecendo-se de mascar a pastilha elástica.
Vasco Santos vai ter de fazer alguma coisa, para que não lhe sejam assacadas culpas da eventual derrota do campeão na sua catedral.
Golo do Benfica aos 81'. Sem culpas de Vasco. Foi um bom golo de Salvio.
Jesus já ensaia um sorrisinho amarelo.
Os jogadores do Benfica caem como frágeis donzelas em frente à área do Marítimo, arrancando livres que Vasco, muito cortês lhes concede.
Os encarnados tentam num último fôlego chegar à vitória que lhes garanta o segundo lugar.
Aos 90' até entra um golo que é invalidado. Vasco põe a vida em risco com tal juizo. O banco do Benfica levanta-se todo a pedir a cabeça do árbitro, como se fossem líbios a pedirem a cabeça de Kadafhi.
Golo do Benfica, para lá da hora.
Coentrão salva Vasco, com um golo limpo, apesar de depois da hora.
O jogo acaba a seguir e segue-se o habitual sururu com agressões ou tentativas disso, com expulsões e Jesus muito pouco católico.
Não, não é depois da hora, é dentro dos descontos, dentro da hora regulamentar, como já marcaram o FCP ou o SCP.
Azia é coisa lixada.
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