Falcão em campo, dá nova alma ao ataque portista. Ia arrancando um penalty logo de início, mas a fleugma de Webb não foi na cantiga. O Sevilha vem mesmo disposto a ganhar a eliminatória, cheio de pica, mas... do outro lado está um Porto fino.
Depois de uns primeiros minutos com uma toada intimidatória por parte dos sevilhanos, os dragões começam a impor respeito. Respeito é o que Webb também lhes está a impor, com dois amarelos a diferentes sevilhanos quase a seguir.
Falcão cabeceia *à barra, aos 33'. Logo a seguir volta a cair na área, com o povo de novo a pedir penalty, mas não deu. Webb tem uma enorme capacidade para destrinçar, nos contactos físicos, aquilo que é falta do que não é. Imune a simulações. Neste pretenso penalty, até terá havido contacto, mas não faltoso.
Apesar da maior parte do tempo de jogo se desenrolar no meio campo do Sevilha, não se julgue que são favas contadas. Basta um contra-ataque com frango à la Helton. E basta-lhes um golo sem resposta para passarem a eliminatória.
Intervalo, em cima de um pequeno sururu devido ao facto de Hulk ir a correr e aparecer na trajectória um adversário. É claro que Hulk não se desviou, abalroou-o como uma locomotiva. Webb sanou nas calmas o incidente sem cartões ou falta, apitando para o intervalo.
Recomeçou o jogo com uma substituição no Sevilha. Parece imperioso que o Porto marque um golo para descansar a bancada. Belluschi leva amarelo aos 49'. Hulk está muito trapalhão e quezilento. Falcão ainda à procura de buracos na defesa.
Substituição no Sevilha aos 55'. Entrou Fabiano, que pode ser um perigo. Diga-se que o Porto fez um melhor jogo em Sevilha do que está a fazer hoje, apesar da presença de Falcão.
O Porto está a fazer um jogo no fio da navalha. Quanto mais o tempo de jogo diminui, menor é a possibilidade que terá de recuperar, na eventualidade de sofrer um golo. Por vezes dão a sensação de estarem a jogar para o empate, o que é um disparate.
Alexis leva o segundo amarelo aos 76' e é expulso. Qual Salomão, Webb dá uma chance ao Porto. Aos 79', Hulk de novo isolado permite a defesa do guardião sevilhano.
Sai Varela e entra Maicon para os 5 minutos finais. Não percebemos a intenção, trata-se de um central e já há dois em campo, quando o que o Porto precisa é de marcar um golo e não de segurar um resultado que o elimina.
Os lances de golo sucedem-se na baliza do Sevilha com o guarda-redes a defender tudo. Mas há também alguma falta de qualquer coisinha na atitude dos portistas. Helton, por exemplo, continua a demorar a reposição da bola em jogo, como se estivesse a ganhar. O jogo acaba. O Porto de qualquer modo passou a eliminatória, ao contrário do que demos a entender em comentários anteriores. Passou porque marcou dois golos em Sevilha.
13 comentários:
Está no Dragão o melhor árbitro do mundo: o inglês Howard Webb.
Vai sair o Porto.
Começou o jogo.
Falcão em campo, dá nova alma ao ataque portista.
Ia arrancando um penalty logo de início, mas a fleugma de Webb não foi na cantiga.
O Sevilha vem mesmo disposto a ganhar a eliminatória, cheio de pica, mas... do outro lado está um Porto fino.
Depois de uns primeiros minutos com uma toada intimidatória por parte dos sevilhanos, os dragões começam a impor respeito.
Respeito é o que Webb também lhes está a impor, com dois amarelos a diferentes sevilhanos quase a seguir.
Falcão cabeceia *à barra, aos 33'.
Logo a seguir volta a cair na área, com o povo de novo a pedir penalty, mas não deu.
Webb tem uma enorme capacidade para destrinçar, nos contactos físicos, aquilo que é falta do que não é. Imune a simulações. Neste pretenso penalty, até terá havido contacto, mas não faltoso.
Apesar da maior parte do tempo de jogo se desenrolar no meio campo do Sevilha, não se julgue que são favas contadas.
Basta um contra-ataque com frango à la Helton. E basta-lhes um golo sem resposta para passarem a eliminatória.
Intervalo, em cima de um pequeno sururu devido ao facto de Hulk ir a correr e aparecer na trajectória um adversário. É claro que Hulk não se desviou, abalroou-o como uma locomotiva. Webb sanou nas calmas o incidente sem cartões ou falta, apitando para o intervalo.
Recomeçou o jogo com uma substituição no Sevilha.
Parece imperioso que o Porto marque um golo para descansar a bancada.
Belluschi leva amarelo aos 49'.
Hulk está muito trapalhão e quezilento.
Falcão ainda à procura de buracos na defesa.
Substituição no Sevilha aos 55'.
Entrou Fabiano, que pode ser um perigo.
Diga-se que o Porto fez um melhor jogo em Sevilha do que está a fazer hoje, apesar da presença de Falcão.
O Porto está a fazer um jogo no fio da navalha. Quanto mais o tempo de jogo diminui, menor é a possibilidade que terá de recuperar, na eventualidade de sofrer um golo.
Por vezes dão a sensação de estarem a jogar para o empate, o que é um disparate.
Aos 74' sai Falcão e entra Guarín.
Sai também Moutinho e entra Sapunaru.
O Porto tem um quarto de hora para fazer um golo.
Alexis leva o segundo amarelo aos 76' e é expulso.
Qual Salomão, Webb dá uma chance ao Porto.
Aos 79', Hulk de novo isolado permite a defesa do guardião sevilhano.
Sai Varela e entra Maicon para os 5 minutos finais. Não percebemos a intenção, trata-se de um central e já há dois em campo, quando o que o Porto precisa é de marcar um golo e não de segurar um resultado que o elimina.
Os lances de golo sucedem-se na baliza do Sevilha com o guarda-redes a defender tudo. Mas há também alguma falta de qualquer coisinha na atitude dos portistas.
Helton, por exemplo, continua a demorar a reposição da bola em jogo, como se estivesse a ganhar.
O jogo acaba.
O Porto de qualquer modo passou a eliminatória, ao contrário do que demos a entender em comentários anteriores.
Passou porque marcou dois golos em Sevilha.
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