Mourinho lambe as feridas da derrota com Levante. Coirato comenta em directo a partir das 19:00
10 comentários:
Coirato
disse...
O jogo já começou. Desta vez Mourinho não deixou Ronaldo no banco. Fê-lo contra o Levante e perdeu. Arbitragem muito permissiva ao anti-jogo, com frequentes faltas a porem em risco a integridade física dos merengues, é a fórmula que está a dar para combater a equipa de Mourinho.
Estas sequências de dois jogos por semana, provoca grande desgaste físico nos jogadores, por melhor preparados que estejam. A seguir a este jogo vai jogar-se o Valencia-Barcelona, jogo grande da jornada, já que o Valencia vai à frente da classificação.
A recomendação da FIFA aos árbitros para reprimir a violência parece não estar a ser seguida ou bem interpretada. Recomeçou o jogo. Mourinho tirou Callejon e meteu Di Maria para a ala direita do ataque.
Di Maria veio dar mais mobilidade ao ataque do Real, apesar de as suas acções serem mais individuais que colectivas. Ficamos com a ideia de que a sua intenção é essencialmente arrancar um penalti, procurando furar entre os adversários na área para depois mergulhar. Com este árbitro vai ser difícil consegui-lo.
Mourinho começa a ficar preocupado. O tempo vai passando, com o Racing a levar a água ao seu moinho, de não deixar jogar o Real. Aos 68' entra Higuain e sai Ozil. Mais um avançado para o barulho.
Exemplo da arbitragem: Aos 71' é marcada falta por Ronaldo puxar e largar a camisola de um adversário. Minutos antes, na marcação de canto contra o Racing, Ronaldo é abraçado pela cintura e impedido de saltar. Nada assinalado. É muito difícil ganhar nestas circunstâncias, que sucessivamente moem a moral dos jogadores.
Aos 75' a última cartada de Mourinho. Tira Lass e mete Kaká. Está toda a artilharia em campo. A bola já quase não sai do meio campo do Racing, todo encolhido a defender-se. Com tanta perna à frente, o factor sorte é grande.
Os diversos livres frontais que Ronaldo tem marcado, quando acertam na barreira, a bola é sempre parada com um braço. O árbitro de frente para o lance, obviamente que vê, mas não tem coragem de marcar penalti.
O jogo acaba. Fez lembrar o Feirense-Porto, ainda que o Porto se possa desculpar com a ausência de Hulk. Mourinho tem certamente um problema, ao perder 5 pontos em dois jogos seguidos.
10 comentários:
O jogo já começou.
Desta vez Mourinho não deixou Ronaldo no banco. Fê-lo contra o Levante e perdeu.
Arbitragem muito permissiva ao anti-jogo, com frequentes faltas a porem em risco a integridade física dos merengues, é a fórmula que está a dar para combater a equipa de Mourinho.
Estas sequências de dois jogos por semana, provoca grande desgaste físico nos jogadores, por melhor preparados que estejam.
A seguir a este jogo vai jogar-se o Valencia-Barcelona, jogo grande da jornada, já que o Valencia vai à frente da classificação.
Intervalo.
O Real não está a jogar bem, obviamente porque o Racing não deixa, mas não só. O árbitro também parece não querer deixar.
A recomendação da FIFA aos árbitros para reprimir a violência parece não estar a ser seguida ou bem interpretada.
Recomeçou o jogo. Mourinho tirou Callejon e meteu Di Maria para a ala direita do ataque.
Di Maria veio dar mais mobilidade ao ataque do Real, apesar de as suas acções serem mais individuais que colectivas. Ficamos com a ideia de que a sua intenção é essencialmente arrancar um penalti, procurando furar entre os adversários na área para depois mergulhar. Com este árbitro vai ser difícil consegui-lo.
Mourinho começa a ficar preocupado.
O tempo vai passando, com o Racing a levar a água ao seu moinho, de não deixar jogar o Real.
Aos 68' entra Higuain e sai Ozil.
Mais um avançado para o barulho.
Exemplo da arbitragem: Aos 71' é marcada falta por Ronaldo puxar e largar a camisola de um adversário.
Minutos antes, na marcação de canto contra o Racing, Ronaldo é abraçado pela cintura e impedido de saltar. Nada assinalado.
É muito difícil ganhar nestas circunstâncias, que sucessivamente moem a moral dos jogadores.
Aos 75' a última cartada de Mourinho. Tira Lass e mete Kaká.
Está toda a artilharia em campo.
A bola já quase não sai do meio campo do Racing, todo encolhido a defender-se. Com tanta perna à frente, o factor sorte é grande.
Os diversos livres frontais que Ronaldo tem marcado, quando acertam na barreira, a bola é sempre parada com um braço. O árbitro de frente para o lance, obviamente que vê, mas não tem coragem de marcar penalti.
O jogo acaba.
Fez lembrar o Feirense-Porto, ainda que o Porto se possa desculpar com a ausência de Hulk.
Mourinho tem certamente um problema, ao perder 5 pontos em dois jogos seguidos.
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