O calvário de Jesus. Coirato em directo da Luz, às 21:15.
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Coirato
disse...
Está desvendado o mistério do árbitro do jogo: João Ferreira, militar de carreira. O Porto acaba de ganhar 2-0 ao Olhanense, passando para a frente da classificação, que só não manterá se o Braga ganhar este jogo. Sai o Braga. Começou o jogo.
No Benfica aparece um Miguel Vítor ao lado de Luisão e Rodrigo ao lado de Cardozo. Na esquerda já não está Emerson, mas Capdevila. No Braga assinala-se o regresso de Alan. O Benfica começa, como é seu hábito, em alta rotação, procurando cedo a vantagem. O Braga resiste de equipa unida, sabedor de que as pilhas do adversário não são inesgotáveis.
João Ferreira começa cedo a mostrar dualidade de critérios, a favor da casa, obviamente. Maxi faz uma carga sobre Quim na colocação da bola em jogo e não leva amarelo. Douglão, numa falta igual a muitas que os encarnados fazem sem penalização, leva amarelo. Curioso é ser a marcação da falta num dos tais sítios que estatisticamente dão a maioria dos golos, de bola parada, dos benfiquistas. Do livre nada resultou, excepto o amarelo a Douglão.
Começa a chover na Luz, com Jesus a molhar o casaquinho.
É notório que o Braga é muito mais equipa. Os seus jogadores passam a bola uns aos outros quase como o Barcelona, raramente falhando os passes. O Benfica, com o apoio do público e a ajuda do árbitro, vai disfarçando.
Finalmente João Ferreira tira uma amarelo para um benfiquista, mas depois de ter hesitado. Foi aos 31' para Miguel Vítor, por travar em falta uma corrida de Mossoró para a baliza encarnada.
O jogo mantém-se intenso, mas sem ocasiões claras de golo.
Faltou dizer que já ao cair do pano da primeira parte, um contra-ataque perigoso do Braga terminou com um remate de Mossoró, que Artur defendeu com dificuldade.
Witsel aos 47' ganhou um ressalto na área do Braga, mas Quim defende a pontapé. No minuto seguinte é Mossoró a correr para a baliza de Artur, mas a ser desarmados in extremis por Miguel Vítor, que arriscou o penalti. Há promessas de golo em ambos os lados. A sorte, ou a falta dela, pode ditar o resultado.
Com o Benfica a perder o gás (isto de jogar a meio da semana com o Chelsea tem os seus custos), o Braga começa a pegar no jogo, numa onda que pode ser perigosa para o Benfica. Porque o Braga ataca com todos e não só com este e aquele. Jesus vê-se obrigado a mexer na equipa. Aos 63' tira Cardozo e mete Nélson Oliveira.
Perdida flagrante de Mossoró aos 65', rematando de cabeça, sozinho frente a Artur, mas para fora.'
Sai Miguel Vítor e entra Matic aos 67'. O maior perigo para o Braga vem de João Ferreira, arrancando faltas em frente à área do Braga desde que um benfiquista se atire para a relva. As substituições no Benfica, foi como se tivessem ligado a bateria à corrente.
Adivinhava-se: João Ferreira decide o jogo marcando um penalti para o Benfica aos 75'. Um lance de bola dividida numa cabeçada, que na área contrária certamente nada assinalaria. Witsel faz 1-0 aos 78'.
Golo do Braga aos 82'. Viana marca um livre na direita, Artur defende a soco para o segundo poste, onde aparece Elderson a fazer o golo. Muito festejado, porque Elderson esteve na origem do penalti que deu o golo do Benfica.
Entretanto entra Nuno Gomes para jogar contra a sua anterior equipa. Minutos finais ao rubro, com ambas as equipas a procurarem desesperadamente o golo, com riscos redobrados.
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Está desvendado o mistério do árbitro do jogo: João Ferreira, militar de carreira.
O Porto acaba de ganhar 2-0 ao Olhanense, passando para a frente da classificação, que só não manterá se o Braga ganhar este jogo.
Sai o Braga.
Começou o jogo.
No Benfica aparece um Miguel Vítor ao lado de Luisão e Rodrigo ao lado de Cardozo. Na esquerda já não está Emerson, mas Capdevila.
No Braga assinala-se o regresso de Alan.
O Benfica começa, como é seu hábito, em alta rotação, procurando cedo a vantagem.
O Braga resiste de equipa unida, sabedor de que as pilhas do adversário não são inesgotáveis.
João Ferreira começa cedo a mostrar dualidade de critérios, a favor da casa, obviamente.
Maxi faz uma carga sobre Quim na colocação da bola em jogo e não leva amarelo.
Douglão, numa falta igual a muitas que os encarnados fazem sem penalização, leva amarelo. Curioso é ser a marcação da falta num dos tais sítios que estatisticamente dão a maioria dos golos, de bola parada, dos benfiquistas.
Do livre nada resultou, excepto o amarelo a Douglão.
Começa a chover na Luz, com Jesus a molhar o casaquinho.
É notório que o Braga é muito mais equipa. Os seus jogadores passam a bola uns aos outros quase como o Barcelona, raramente falhando os passes.
O Benfica, com o apoio do público e a ajuda do árbitro, vai disfarçando.
Finalmente João Ferreira tira uma amarelo para um benfiquista, mas depois de ter hesitado. Foi aos 31' para Miguel Vítor, por travar em falta uma corrida de Mossoró para a baliza encarnada.
O jogo mantém-se intenso, mas sem ocasiões claras de golo.
Intervalo.
O Benfica tem atacado mais, também porque o Braga vê o desenvolvimento do seu jogo travado pelo árbitro, quando o Benfica até é a equipa mais faltosa.
Faltou dizer que já ao cair do pano da primeira parte, um contra-ataque perigoso do Braga terminou com um remate de Mossoró, que Artur defendeu com dificuldade.
Recomeçou a partida.
Witsel aos 47' ganhou um ressalto na área do Braga, mas Quim defende a pontapé.
No minuto seguinte é Mossoró a correr para a baliza de Artur, mas a ser desarmados in extremis por Miguel Vítor, que arriscou o penalti.
Há promessas de golo em ambos os lados.
A sorte, ou a falta dela, pode ditar o resultado.
Com o Benfica a perder o gás (isto de jogar a meio da semana com o Chelsea tem os seus custos), o Braga começa a pegar no jogo, numa onda que pode ser perigosa para o Benfica. Porque o Braga ataca com todos e não só com este e aquele.
Jesus vê-se obrigado a mexer na equipa. Aos 63' tira Cardozo e mete Nélson Oliveira.
Perdida flagrante de Mossoró aos 65', rematando de cabeça, sozinho frente a Artur, mas para fora.'
Sai Miguel Vítor e entra Matic aos 67'.
O maior perigo para o Braga vem de João Ferreira, arrancando faltas em frente à área do Braga desde que um benfiquista se atire para a relva.
As substituições no Benfica, foi como se tivessem ligado a bateria à corrente.
Adivinhava-se: João Ferreira decide o jogo marcando um penalti para o Benfica aos 75'. Um lance de bola dividida numa cabeçada, que na área contrária certamente nada assinalaria.
Witsel faz 1-0 aos 78'.
Golo do Braga aos 82'.
Viana marca um livre na direita, Artur defende a soco para o segundo poste, onde aparece Elderson a fazer o golo. Muito festejado, porque Elderson esteve na origem do penalti que deu o golo do Benfica.
Entretanto entra Nuno Gomes para jogar contra a sua anterior equipa.
Minutos finais ao rubro, com ambas as equipas a procurarem desesperadamente o golo, com riscos redobrados.
4' minutos de tempo extra.
Golo do Benfica aos 92', numa boa jogada concluída por Bruno César.
O jogo acaba pouco depois e o Benfica sobe ao segundo lugar.
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