É o Xistra quem apita. Há alguma curiosidade neste jogo para ver o que vale o Porto sem Hulk. Na frente, para além do gigantone Janko, em cada um dos lados tem Rodriguez. James num e Cebola noutro. Também falta o Fernando mas está Defour. Maicon volta à direita, deixando a zona central para Rolando e Otamendi. Moeda ao ar para sair o Nacional. Começou o jogo.
Quanto ao Nacional, anda confortavelmente pelo meio da tabela e já podia ter inaugurado o marcador aos 3', mas o remate de Pecnik saiu à figura de Helton.
O Nacional é sempre um adversário temível ao jogar no seu campo e o Porto continua a entrar muito lento no jogo. Parece-nos que Lucho, o suposto comandante, tem responsabilidades nisso.
Golo do Porto aos 21' Um mau alívio da defesa local, interceptado por Álvaro Pereira, leva a bola à zona frontal da baliza madeirense onde aparece Janko a fazer o golo. Um lance fortuito contra a corrente do jogo, que parecia mais inclinado para a baliza portista.
Aos 28', Otamendi atrasa a bola para Helton. Este, em vez de aliviar logo, perante a aproximação de um adversário, resolve driblá-lo. Por acaso resultou, mas não deixa de ser uma brincadeira com o fogo.
Boa jogada de cebola aos 40' a que só faltou o remate que saiu torto, quando podia ter servido Janko, mas o esforço despendido na jogada individual de rotura, não lhe deu fôlego para mais. Não tem caroço para imitar Hulk.
O Nacional que esteve bem até ao golo, passou a ser vítima da contenção de jogo do Porto, obrigando a uma reformulação da estratégia inicial, o que porventura só será corrigido depois do intervalo.
Recomeçou o jogo, com Janko a ter oportunidade de bisar, logo aos 46', mas não teve artes de contornar Vladan e atirou a bola contra o corpo do guarda-redes.
O Porto continua com intermitências, ora lento ora rápido. Não sabemos se isso faz parte da estratégia de Vítor Pereira, mas a lentidão gera quase sempre jogadas de perigo do Nacional.
O Nacional bem tenta chegar ao empate, mas os dragões, com uma gestão activa do resultado, tornam o jogo equilibrado, ainda que susceptível de desequilíbrios momentâneos, que podem alterar o resultado.
Aos 68' Maicon escorrega e deixa Mateus liberto, que remata forte mas à figura de Helton. O Nacional começa a aparecer com perigo, quase sempre pelo flanco direito da defesa portista, onde a lentidão de Maicon é notória.
A um quarto de hora do fim, o Nacional tem aparecido com mais perigo na área do Porto que o inverso.
Duas substituições no Porto aos 77'. Sairam Otamendi e Cebola, entrando Mangala e Alex Sandro. O Porto estava a precisar de uma mexida, pois o empate estava à vista e só por sorte ainda não tinha acontecido.
Aos 86', duas bolas seguifdas a baterem na barra da baliza do Nacional, após a marcação de um livre. Primeiro foi Rolan do a cabecear para o chão e a bater na barra, seguido da recarga, também de cabeça de Maicon, igualmente a bater na barra. Nacional sortudo. Pouco depois Lucho é substituido por Kleber. Fífia de Maicon aos 89', obriga Helton a evitar o golo.
14 comentários:
É o Xistra quem apita.
Há alguma curiosidade neste jogo para ver o que vale o Porto sem Hulk.
Na frente, para além do gigantone Janko, em cada um dos lados tem Rodriguez. James num e Cebola noutro.
Também falta o Fernando mas está Defour. Maicon volta à direita, deixando a zona central para Rolando e Otamendi.
Moeda ao ar para sair o Nacional.
Começou o jogo.
Quanto ao Nacional, anda confortavelmente pelo meio da tabela e já podia ter inaugurado o marcador aos 3', mas o remate de Pecnik saiu à figura de Helton.
O Nacional é sempre um adversário temível ao jogar no seu campo e o Porto continua a entrar muito lento no jogo. Parece-nos que Lucho, o suposto comandante, tem responsabilidades nisso.
Golo do Porto aos 21'
Um mau alívio da defesa local, interceptado por Álvaro Pereira, leva a bola à zona frontal da baliza madeirense onde aparece Janko a fazer o golo.
Um lance fortuito contra a corrente do jogo, que parecia mais inclinado para a baliza portista.
Aos 28', Otamendi atrasa a bola para Helton. Este, em vez de aliviar logo, perante a aproximação de um adversário, resolve driblá-lo. Por acaso resultou, mas não deixa de ser uma brincadeira com o fogo.
Boa jogada de cebola aos 40' a que só faltou o remate que saiu torto, quando podia ter servido Janko, mas o esforço despendido na jogada individual de rotura, não lhe deu fôlego para mais. Não tem caroço para imitar Hulk.
O Nacional que esteve bem até ao golo, passou a ser vítima da contenção de jogo do Porto, obrigando a uma reformulação da estratégia inicial, o que porventura só será corrigido depois do intervalo.
Intervalo.
Recomeçou o jogo, com Janko a ter oportunidade de bisar, logo aos 46', mas não teve artes de contornar Vladan e atirou a bola contra o corpo do guarda-redes.
O Porto continua com intermitências, ora lento ora rápido. Não sabemos se isso faz parte da estratégia de Vítor Pereira, mas a lentidão gera quase sempre jogadas de perigo do Nacional.
O Nacional bem tenta chegar ao empate, mas os dragões, com uma gestão activa do resultado, tornam o jogo equilibrado, ainda que susceptível de desequilíbrios momentâneos, que podem alterar o resultado.
Aos 68' Maicon escorrega e deixa Mateus liberto, que remata forte mas à figura de Helton.
O Nacional começa a aparecer com perigo, quase sempre pelo flanco direito da defesa portista, onde a lentidão de Maicon é notória.
A um quarto de hora do fim, o Nacional tem aparecido com mais perigo na área do Porto que o inverso.
Duas substituições no Porto aos 77'.
Sairam Otamendi e Cebola, entrando Mangala e Alex Sandro.
O Porto estava a precisar de uma mexida, pois o empate estava à vista e só por sorte ainda não tinha acontecido.
Aos 86', duas bolas seguifdas a baterem na barra da baliza do Nacional, após a marcação de um livre. Primeiro foi Rolan do a cabecear para o chão e a bater na barra, seguido da recarga, também de cabeça de Maicon, igualmente a bater na barra. Nacional sortudo.
Pouco depois Lucho é substituido por Kleber.
Fífia de Maicon aos 89', obriga Helton a evitar o golo.
Cinco minutos de tempo extra.
Golo do Porto aos 94'.
James remata, Vadlan defende para a frente e Alex Sandro faz o seu primeiro golo pelo Porto.
O jogo acaba pouco depois, com o Porto a arrecadar 3 pontos num campo difícil.
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