Os dragões na passada. Coirato em directo, às 20:15.
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Coirato
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Hugo Pacheco, assim se chama o árbitro. O Porto tem hoje oportunidade de fugir ao Benfica, pois os pontos que conseguir aqui, vão ser a vantagem em relação ao clube lisboeta. O Paços anda confortavelmente pelo meio da tabela. Moeda ao ar para sair o Paços. Começou o jogo.
O Porto está na sua máxima força, a que só falta Fernando. Está no banco. O Paços começou em grande pedalada, mostrando que está em campo para jogar taco-a-taco.
Lucho aos 18', em frente a Cassio, permite que este desvie para canto. Lucho tem estado muito activo mas algo trapalhão, com passes nem sempre bem medidos e remates ao mesmo nível. Aos 21', boa jogada de Hulk na direita que oferece o golo a Janko. A bola perdeu-se depois de bater na trave.
O árbitro está a tentar travar o jogo duro do Paços, mas às vezes exagera, marcando falta por muito pouco. Como o jogo do Paços é muito físico, acaba por favorecer o Porto. Aos 30', mais uma boa jogada de Hulk sem finalização dos seus parceiros.
Às tantas houve ali um pei de Sapunaru sobre Luisinho, impedido de prosseguir por um braço no pescoço, mas ao atirar-se para o chão, exagerou e levou amarelo por simulação, mas o penalti ficou por marcar.
O Paços, com uma defesa muito compacta e bastante povoada, vai chegando para todas as encomendas de um ataque do Porto, onde Janko ainda mão está bem integrado. É um jogador alto e duro, muito bom fisicamente, mas sem a habilidade dos jogadores latinos que são seus pares. Joga à alemã, prático, objectivo e em força.
Entra Fernando após o intervalo. Era a pedra que faltava. Saiu Defour. Mas fica ainda a dúvida se Kleber não seria melhor que Janko.
Golo do Porto aos 47'. Hulk, tinha de ser ele, com as suas entradas pela direita. Na primeira parte, serviu desta maneira por duas vezes Janko, sem que o austríaco conseguisse meter a bola lá dentro. Desta vez serviu-se de um defesa pacense, Ricardo, para tabelar nele e fazer golo!
O Paços ficou agora com uma tarefa difícil. Tem de abrir mais o jogo para ir ao ataque, se quiser marcar. Já não basta evitar que o Porto marque, porque já marcou.
Vai entrar finalmente Kleber. Aos 61'. Janko não consegue dar sequência ao jogo de Hulk.
Aos 65' Hulk leva amarelo por simular penalti, que parece existir. Hugo Pacheco compensa uma jogada idêntica na área contrária ainda na 1ª parte.
O Paços não se dá por vencido, mas teve o azar de apanhar um Hulk inspirado, ainda que ele não consiga fazer tudo sozinho e não tenha parceiros com a sua pedalada.
Hulk isolado aos 76' encontra pela frente um Cassio, ele também em grande esta noite. Corajoso, fez a mancha em frente do tank e evitou o golo.
Golo do Paços aos 79'. Canto marcado na esquerda e nem Helton sai nem Rolando evita a cabeçada de Melgarejo. A atitude passiva de Helton antes do canto marcado já adivinhava o golo.
O Porto, com um punhado de ocasiões de golo desperdiçadas, acaba por ter um final de jogo em busca de uma vantagem que lhe escorrega entre os minutos finais. Se calhar Janko até seria mais útil nesta situação, com a sua frieza e calculismo.
O jogo acaba e o Porto lá consegue um pontito sobre o Benfica.
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Hugo Pacheco, assim se chama o árbitro.
O Porto tem hoje oportunidade de fugir ao Benfica, pois os pontos que conseguir aqui, vão ser a vantagem em relação ao clube lisboeta.
O Paços anda confortavelmente pelo meio da tabela.
Moeda ao ar para sair o Paços.
Começou o jogo.
O Porto está na sua máxima força, a que só falta Fernando. Está no banco.
O Paços começou em grande pedalada, mostrando que está em campo para jogar taco-a-taco.
Lucho aos 18', em frente a Cassio, permite que este desvie para canto.
Lucho tem estado muito activo mas algo trapalhão, com passes nem sempre bem medidos e remates ao mesmo nível.
Aos 21', boa jogada de Hulk na direita que oferece o golo a Janko. A bola perdeu-se depois de bater na trave.
O árbitro está a tentar travar o jogo duro do Paços, mas às vezes exagera, marcando falta por muito pouco.
Como o jogo do Paços é muito físico, acaba por favorecer o Porto.
Aos 30', mais uma boa jogada de Hulk sem finalização dos seus parceiros.
Às tantas houve ali um pei de Sapunaru sobre Luisinho, impedido de prosseguir por um braço no pescoço, mas ao atirar-se para o chão, exagerou e levou amarelo por simulação, mas o penalti ficou por marcar.
O Paços, com uma defesa muito compacta e bastante povoada, vai chegando para todas as encomendas de um ataque do Porto, onde Janko ainda mão está bem integrado. É um jogador alto e duro, muito bom fisicamente, mas sem a habilidade dos jogadores latinos que são seus pares.
Joga à alemã, prático, objectivo e em força.
Intervalo.
Entra Fernando após o intervalo. Era a pedra que faltava. Saiu Defour.
Mas fica ainda a dúvida se Kleber não seria melhor que Janko.
Golo do Porto aos 47'.
Hulk, tinha de ser ele, com as suas entradas pela direita.
Na primeira parte, serviu desta maneira por duas vezes Janko, sem que o austríaco conseguisse meter a bola lá dentro. Desta vez serviu-se de um defesa pacense, Ricardo, para tabelar nele e fazer golo!
O Paços ficou agora com uma tarefa difícil. Tem de abrir mais o jogo para ir ao ataque, se quiser marcar. Já não basta evitar que o Porto marque, porque já marcou.
Vai entrar finalmente Kleber. Aos 61'. Janko não consegue dar sequência ao jogo de Hulk.
Aos 65' Hulk leva amarelo por simular penalti, que parece existir. Hugo Pacheco compensa uma jogada idêntica na área contrária ainda na 1ª parte.
O Paços não se dá por vencido, mas teve o azar de apanhar um Hulk inspirado, ainda que ele não consiga fazer tudo sozinho e não tenha parceiros com a sua pedalada.
Hulk isolado aos 76' encontra pela frente um Cassio, ele também em grande esta noite. Corajoso, fez a mancha em frente do tank e evitou o golo.
Golo do Paços aos 79'.
Canto marcado na esquerda e nem Helton sai nem Rolando evita a cabeçada de Melgarejo.
A atitude passiva de Helton antes do canto marcado já adivinhava o golo.
O Porto, com um punhado de ocasiões de golo desperdiçadas, acaba por ter um final de jogo em busca de uma vantagem que lhe escorrega entre os minutos finais. Se calhar Janko até seria mais útil nesta situação, com a sua frieza e calculismo.
O jogo acaba e o Porto lá consegue um pontito sobre o Benfica.
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