O Estoril tem o mesmo número de pontos do Benfica, 11, e a vitória de qualquer destas duas equipas coloca-a no terceiro lugar da classificação, abaixo do Porto e Sporting.
O Estoril, treinado pelo jovem Marco Silva, é mesmo a equipa sensação deste campeonato. Basta dizer-se que foi aqui neste campo o único local onde o Porto perdeu pontos.
Golo do Benfica aos 10'. Centro da esquerda por Gaitan para o segundo poste onde aparece Lima sem marcação a fazer o golo de cabeça.
Aos 13' Maxi Pereira leva amarelo, ao tentar travar um contra-ataque amarelo com um agarrão. Já o mereceu em jogada anterior, num derrube sem bola. O Estoril tem jogadores muito rápidos no ataque, uma das suas principais armas.
Jesus, como é seu hábito sempre que o Benfica se avança no marcador, começa a exibir-se com gestos e expressões corporais, a que os jogadores já se habituaram. Não lhe ligam nenhuma, pois sabem que aquilo é para a bancada.
Jesus continua vaidoso, explorando a vantagem no marcador, exibindo-se perante a câmara mais próxima quando a vê apontada na sua direção, afagando a sua longa cabeleira em gesto estudado.
Este Estoril é uma equipa terrivelmente lutadora, que vai dar imenso trabalho ao Benfica para segurar a vantagem. A única hipótese dos encarnados parece ser mesmo a procura determinada do segundo golo. Os amarelos não viram a cara à luta, dão o litro e acreditam que podem virar o resultado.
O jogo já recomeçou e a tática do Benfica é óbvia: manter a posse de bola. Atendendo à determinação e agressividade dos jogadores do Estoril, é capaz de ser necessário mais qualquer coisinha para o Benfica do que passar a bola de uns para os outros. Mas as simulações de Gaitan fazem o resto. Manuel Mota é ludibriado e mostra o segundo amarelo a Filipe Gonçalves, expulsando-o. É falta mas não para amarelo. Agora sim, o Benfica tem mais chances, com a ajuda do árbitro.
Aos 77' fica-se com a ideia de que Cardozo não marcou porque não quis. A bola foi-lhe enviada pelo ar para as costas da defesa e aparece em frente ao guarda-redes. Em vez de cabecear para dentro da baliza, resolve assistir, de cabeça, Lima que estava ao lado. Este não contava com a prenda e rematou ao lado.
Com o cansaço a apoderar-se dos artistas, começa a ficar mais evidente a diferença de um jogador a mais em campo. A posse de bola começa a ser mais fácil para o Benfica, na medida em que a agressividade do Estoril diminui.
Logo a seguir Maxi é expulso com o segundo amarelo. Já tardava, tanta merda tem feito.
Depois é Artur a levar amarelo, com medo de pôr a bola em jogo, esticando o tempo. Os estorilistas, agora em igualdade numérica, fazem um inferno aos encarnados na busca desenfreada do empate, que esteve à vista, mas faltou uma pontinha de sorte. O Benfica despacha, atira a bola para o ar e finalmente o jogo acaba. Ainda não é desta que Jesus é crucificado.
14 comentários:
É o Manuel Mota que vai arbitrar este jogo importante para o Estoril na busca de um lugar no pódio.
Sai o Estoril.
Começou o jogo.
O Estoril tem o mesmo número de pontos do Benfica, 11, e a vitória de qualquer destas duas equipas coloca-a no terceiro lugar da classificação, abaixo do Porto e Sporting.
O Estoril, treinado pelo jovem Marco Silva, é mesmo a equipa sensação deste campeonato. Basta dizer-se que foi aqui neste campo o único local onde o Porto perdeu pontos.
Golo do Benfica aos 10'.
Centro da esquerda por Gaitan para o segundo poste onde aparece Lima sem marcação a fazer o golo de cabeça.
Aos 13' Maxi Pereira leva amarelo, ao tentar travar um contra-ataque amarelo com um agarrão. Já o mereceu em jogada anterior, num derrube sem bola.
O Estoril tem jogadores muito rápidos no ataque, uma das suas principais armas.
Jesus, como é seu hábito sempre que o Benfica se avança no marcador, começa a exibir-se com gestos e expressões corporais, a que os jogadores já se habituaram. Não lhe ligam nenhuma, pois sabem que aquilo é para a bancada.
Markovic está com problemas físicos e sai em maca aos 26'.
Pouco depois entra Ola John.
Jesus continua vaidoso, explorando a vantagem no marcador, exibindo-se perante a câmara mais próxima quando a vê apontada na sua direção, afagando a sua longa cabeleira em gesto estudado.
Este Estoril é uma equipa terrivelmente lutadora, que vai dar imenso trabalho ao Benfica para segurar a vantagem.
A única hipótese dos encarnados parece ser mesmo a procura determinada do segundo golo.
Os amarelos não viram a cara à luta, dão o litro e acreditam que podem virar o resultado.
Penalti contra o Estoril aos 45'.
Disparatado pois é bola no braço, perfeitamente casual.
Lima remata e Vagner defende.
Intervalo.
Está a ser um bom jogo.
O jogo já recomeçou e a tática do Benfica é óbvia: manter a posse de bola.
Atendendo à determinação e agressividade dos jogadores do Estoril, é capaz de ser necessário mais qualquer coisinha para o Benfica do que passar a bola de uns para os outros.
Mas as simulações de Gaitan fazem o resto. Manuel Mota é ludibriado e mostra o segundo amarelo a Filipe Gonçalves, expulsando-o. É falta mas não para amarelo.
Agora sim, o Benfica tem mais chances, com a ajuda do árbitro.
Aos 59' sai Rodrigo e entra Cardozo. Se tivesse entrado de início já haveria 2-0 pois ele não falharia o penalti.
Retificação: A falta da expulsão foi sobre Enzo Perez e não Gaitan. É outro artista em simulações de faltas.
A pesar de ter um jogador a menos. o Estoril mantém-se ameaçador.
Golo de Cardozo ao seu estilo, sem deixar cair a bola no chão. Foi aos 72'.
Golo do Estoril aos 73' por Balboa, na sequência de um canto a saltar mais alto e a rematar de cabeça.
Aos 77' fica-se com a ideia de que Cardozo não marcou porque não quis.
A bola foi-lhe enviada pelo ar para as costas da defesa e aparece em frente ao guarda-redes. Em vez de cabecear para dentro da baliza, resolve assistir, de cabeça, Lima que estava ao lado. Este não contava com a prenda e rematou ao lado.
Com o cansaço a apoderar-se dos artistas, começa a ficar mais evidente a diferença de um jogador a mais em campo.
A posse de bola começa a ser mais fácil para o Benfica, na medida em que a agressividade do Estoril diminui.
Aos 88' sai Lima e entra Amorim.
Logo a seguir Maxi é expulso com o segundo amarelo. Já tardava, tanta merda tem feito.
Depois é Artur a levar amarelo, com medo de pôr a bola em jogo, esticando o tempo.
Os estorilistas, agora em igualdade numérica, fazem um inferno aos encarnados na busca desenfreada do empate, que esteve à vista, mas faltou uma pontinha de sorte.
O Benfica despacha, atira a bola para o ar e finalmente o jogo acaba.
Ainda não é desta que Jesus é crucificado.
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