A Espanha defende o título mundial.
Coirato comentando em directo, às 20:00.
16 comentários:
Coirato
disse...
Confronto entre as duas equipas finalistas do último mundial, na África do Sul, ganho pela Espanha.
Começou este Mundial com a vitória do Brasil sobre a Croácia, 3-1, com muitas dificuldades canarinhas desbloqueadas só com a ajuda de um árbitro japonês que resolveu marcar um penalti a favor do Brasil, como se estivesse a arbitrar basquetebol.
A Espanha está com o tiki-taka, num aparente domínio com mais posse de bola, mas sem criar perigo. Por outro lado, a Holanda quando apanha a bola, põe os espanhóis com o credo na boca. Têm um futebol rápido e objetivo dirigido à baliza espanhola.
O jogo começa a endurecer. Sneijder que já jogou no Real Madrid, parece querer vingar-se de alguma coisa. Mas os espanhóis fazem muita fita atirando-se para a piscina aos gritos para influenciar o árbitro.
Os holandeses, sob o comando do "general" Van Gaal, trazem a lição bem estudada.
Penalti para a Espanha aos 26'. Alonso marca e faz 1-0. Diga-se que o penalti foi "fabricado" por Diego Costa, deixando o pé para trás. Já ontem o brasileiro Fred "fabricou" outro. Os árbitros continuam alinhando nestes pequenos truques, pois não creio que lhes escape o embuste. Acabam premiando a falcatrua.
Em vantagem, a Espanha acentua o tiki-taka, obrigando os holandeses a pressionarem mais.
Silva perde uma flagrante oportunidade de ampliar a vantagem aos 43. Um soberbo passe de Iniesta a isolá-lo, mas o chapéu tentado passou ao lado da baliza.
Golo da Holanda aos 44'. Desta vez não houve fora-de-jogo como noutras tentativas de passes para as costas da defesa espanhola. Van Persie com um precioso remate de cabeça, faz um chapéu a Casillas de se lhe tirar o chapéu.
Golo da Holanda aos 65'. Um livre na lateral esquerda para a baliza espanhola, onde Casillas não chega à bola, eventualmente carregado em falta por Van Persie, com a bola a sobrar para De Vrij que encostou para dentro da baliza. É uma autêntica bofetada na arrogância espanhola.
Golo da Holanda aos 73'. Os incontornáveis Ramos e Casillas a fazerem asneira. Ramos atrasa para Casillhas à queima, devido à proximidade de Van Persie, que tirou a bola a Casillas e fez o quarto golo. Humilhante para o campeão do mundo!
Golo da Holanda aos 80'. Mais um passe longo para as costas da defesa espanhola que estava no meio campo. O resto foi um show de Robben a driblar tudo o que lhe apareceu à frente. Uma agonia, para os espanhóis.
Casillas evita o sexto com duas defesas seguidas aos 87'. A equipa espanhola parece atordoada com a avalanche de jogo dos holandeses. 4' minutos de tempo extra, que ainda pode dar tempo para os holandeses fazerem história com mais um golito.
16 comentários:
Confronto entre as duas equipas finalistas do último mundial, na África do Sul, ganho pela Espanha.
Começou este Mundial com a vitória do Brasil sobre a Croácia, 3-1, com muitas dificuldades canarinhas desbloqueadas só com a ajuda de um árbitro japonês que resolveu marcar um penalti a favor do Brasil, como se estivesse a arbitrar basquetebol.
Hoje o italiano Rizzoli para arbitrar este jogo.
Vai sair Espanha.
Começou o jogo.
Aos 8' a primeira oportunidade de golo; para a Holanda com Sneijder isolado mas Casillas defende.
A Espanha está com o tiki-taka, num aparente domínio com mais posse de bola, mas sem criar perigo.
Por outro lado, a Holanda quando apanha a bola, põe os espanhóis com o credo na boca. Têm um futebol rápido e objetivo dirigido à baliza espanhola.
O jogo começa a endurecer.
Sneijder que já jogou no Real Madrid, parece querer vingar-se de alguma coisa.
Mas os espanhóis fazem muita fita atirando-se para a piscina aos gritos para influenciar o árbitro.
Os holandeses, sob o comando do "general" Van Gaal, trazem a lição bem estudada.
Penalti para a Espanha aos 26'.
Alonso marca e faz 1-0.
Diga-se que o penalti foi "fabricado" por Diego Costa, deixando o pé para trás.
Já ontem o brasileiro Fred "fabricou" outro.
Os árbitros continuam alinhando nestes pequenos truques, pois não creio que lhes escape o embuste.
Acabam premiando a falcatrua.
Em vantagem, a Espanha acentua o tiki-taka, obrigando os holandeses a pressionarem mais.
Silva perde uma flagrante oportunidade de ampliar a vantagem aos 43.
Um soberbo passe de Iniesta a isolá-lo, mas o chapéu tentado passou ao lado da baliza.
Golo da Holanda aos 44'.
Desta vez não houve fora-de-jogo como noutras tentativas de passes para as costas da defesa espanhola.
Van Persie com um precioso remate de cabeça, faz um chapéu a Casillas de se lhe tirar o chapéu.
Intervalo.
Recomeça o jogo, na estaca zero, com um golo para cada lado.
Começou a chover intensamente.
O jogo é em Salvador da Baía, no estádio Arena de Fonte Nova.
Golo da Holanda aos 53'.
Robben muito bem, a tirar Piqué e Ramos da frente rematando só com Casillas na frente.
O jogo começa a ferver com a fúria espanhola, mas os holandeses também não são orquídea que se cheire.
Entra Wijnaldum e sai Guzman há Holanda 63'.
Ao mesmo tempo duas substituições na Espanha. Saíram Alonso e Diego Costa para entrarem Pedro e Torres.
Golo da Holanda aos 65'.
Um livre na lateral esquerda para a baliza espanhola, onde Casillas não chega à bola, eventualmente carregado em falta por Van Persie, com a bola a sobrar para De Vrij que encostou para dentro da baliza.
É uma autêntica bofetada na arrogância espanhola.
Golo da Holanda aos 73'.
Os incontornáveis Ramos e Casillas a fazerem asneira.
Ramos atrasa para Casillhas à queima, devido à proximidade de Van Persie, que tirou a bola a Casillas e fez o quarto golo.
Humilhante para o campeão do mundo!
Golo da Holanda aos 80'.
Mais um passe longo para as costas da defesa espanhola que estava no meio campo. O resto foi um show de Robben a driblar tudo o que lhe apareceu à frente.
Uma agonia, para os espanhóis.
Casillas evita o sexto com duas defesas seguidas aos 87'.
A equipa espanhola parece atordoada com a avalanche de jogo dos holandeses.
4' minutos de tempo extra, que ainda pode dar tempo para os holandeses fazerem história com mais um golito.
Termina o jogo.
Uma goleada inesperada que põe a nu as fragilidades da defesa espanhola, assente em Casillas/Sérgio Ramos.
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