Aos 5' esteve o golo à vista para o Braga. Patrício vem ao limite da área defender a pontapé, perante Pardo. A bola ressalta e vai casualmente ao cotovelo do bracarense, rematando de seguida para a baliza deserta. A bola roça a barra pelo lado de fora, mas entretanto o Miguel do apito assinala falta de Pardo, por causa da bola no braço.
Decididamente não gostamos de um hábito seguido pela maioria dos jogadores leoninos, que é a ampliação teatral das faltas sofridas, que por vezes nem faltas são, mas simulação. Aqueles mergulhos, contorções, gritaria e choradeiras sem motivo para tal, cai mal. É mau profissionalismo. Admite-se que as simulações façam parte do jogo, mas de modo subtil e não da forma grosseira como estes jogadores do Sporting fazem.
Boa intervenção de Matheus aos 31'. Defende primeiro a soco uma bola bombeada para a sua área, mas em desequilíbrio, caiu. A bola foi aos pés de Nani que rematou logo para a baliza deserta. No entanto Matheus levantou-se rapidamente e conseguiu desviar a bola e evitando o golo. Espectacular.
Há muita luta em campo e o árbitro está com dificuldades em acertar nas decisões. Os agarrões são mútuos, mas ele escolhe um deles para marcar falta, por critérios que só ele sabe, ou o seu campo de visão alcança.
Vários jogadores de ambas as equipas começam a fazer exercícios de aquecimento. O grande esforço que tem sido feito pelos jogadores em campo não é inesgotável.
O Sporting neste primeiro quarto de hora já teve duas ou três situações de golo, salvadas quase milagrosamente pela defensiva bracarense, sobre a linha de golo. Há um enorme espírito de entreajuda nos jogadores do Braga, com dobras muito eficazes, inclusivamente ao seu guarda-redes.
Entra-se no último quarto de hora. Agora que o cansaço é maior, o risco de um erro pode ser decisivo.
Começam as substituições aos 77'. No Braga, saem Rafa e Pardoe, entrando Pedro Santos e Agra. No Sporting sairam Montero e Adrien, entrando Tanaka e Mané.
As forças começam a faltar e a qualidade do jogo a diminuir, com mais passes errados e mais interrupções com faltas.
Aos 86' um cabeceamento de Éder passa a centímetros do poste de Patrício.
Aos 87' entra Alan e sai Ruben. Sérgio Conceição é expulso por protestos. Na verdade o árbitro é mais sensível ao teatro dos sportinguistas do que ao jogo correcto dos bracarenses.
Último lance do desafio, sobre os 3' de tempo extra. Um livre frontal do Sporting. Golo! Remate perfeito de Tanaka a meter a bola mesmo no canto superior direito da baliza.
O jogo acaba logo a seguir com um resultado algo injusto para o Braga.
14 comentários:
É a luta pelo terceiro lugar. O Braga leva 28 pontos e o Sporting 30. Com 31 está o Guimarães mas já jogou.
O árbitro é o Hugo Miguel.
Sai o Braga.
Começou o jogo.
Aos 5' esteve o golo à vista para o Braga. Patrício vem ao limite da área defender a pontapé, perante Pardo. A bola ressalta e vai casualmente ao cotovelo do bracarense, rematando de seguida para a baliza deserta. A bola roça a barra pelo lado de fora, mas entretanto o Miguel do apito assinala falta de Pardo, por causa da bola no braço.
Decididamente não gostamos de um hábito seguido pela maioria dos jogadores leoninos, que é a ampliação teatral das faltas sofridas, que por vezes nem faltas são, mas simulação. Aqueles mergulhos, contorções, gritaria e choradeiras sem motivo para tal, cai mal. É mau profissionalismo. Admite-se que as simulações façam parte do jogo, mas de modo subtil e não da forma grosseira como estes jogadores do Sporting fazem.
O jogo está a ser muito bem disputado e equilibrado.
A bola circula de uma baliza à outra com facilidade e em bom ritmo.
Boa intervenção de Matheus aos 31'.
Defende primeiro a soco uma bola bombeada para a sua área, mas em desequilíbrio, caiu. A bola foi aos pés de Nani que rematou logo para a baliza deserta. No entanto Matheus levantou-se rapidamente e conseguiu desviar a bola e evitando o golo.
Espectacular.
Há muita luta em campo e o árbitro está com dificuldades em acertar nas decisões. Os agarrões são mútuos, mas ele escolhe um deles para marcar falta, por critérios que só ele sabe, ou o seu campo de visão alcança.
Intervalo.
Jogo a ser disputado com grande intensidade em que qualquer das equipas já podia ter marcado.
Recomeçou o jogo.
Grandes intervenções dos dois guarda-redes logo no recomeço do jogo, prometendo uma boa segunda parte.
Vários jogadores de ambas as equipas começam a fazer exercícios de aquecimento. O grande esforço que tem sido feito pelos jogadores em campo não é inesgotável.
O Sporting neste primeiro quarto de hora já teve duas ou três situações de golo, salvadas quase milagrosamente pela defensiva bracarense, sobre a linha de golo. Há um enorme espírito de entreajuda nos jogadores do Braga, com dobras muito eficazes, inclusivamente ao seu guarda-redes.
Apesar da intensidade do jogo, o resultado sem golos tem dois grandes responsáveis, os guarda-redes, que têm estado impecáveis.
Entra-se no último quarto de hora.
Agora que o cansaço é maior, o risco de um erro pode ser decisivo.
Começam as substituições aos 77'.
No Braga, saem Rafa e Pardoe, entrando Pedro Santos e Agra.
No Sporting sairam Montero e Adrien, entrando Tanaka e Mané.
As forças começam a faltar e a qualidade do jogo a diminuir, com mais passes errados e mais interrupções com faltas.
Aos 86' um cabeceamento de Éder passa a centímetros do poste de Patrício.
Aos 87' entra Alan e sai Ruben.
Sérgio Conceição é expulso por protestos. Na verdade o árbitro é mais sensível ao teatro dos sportinguistas do que ao jogo correcto dos bracarenses.
Último lance do desafio, sobre os 3' de tempo extra. Um livre frontal do Sporting.
Golo! Remate perfeito de Tanaka a meter a bola mesmo no canto superior direito da baliza.
O jogo acaba logo a seguir com um resultado algo injusto para o Braga.
Enviar um comentário