Só agora conseguimos chegar a Chaves e parece que não perdemos nada, pois ainda não houve golos, o que não deixa de ser algo surpreendente, se atendermos ao nível teórico das equipas. O jogo é para a Taça de Portugal e está a ser arbitrado pelo Capela.
O que salta logo à vista é que uma equipa, mesmo dos escalões inferiores, pode ter onze homens de barba rija, que sabem correr atrás da bola e não enjeitam o contato físico com os "especialistas".
O campo, apesar do relvado parecer bem tratado, está completamente encharcado, pois choveu e o escoamento parece não ser dos melhores, pois nalgumas zona há mesmo poças de água, o que dificulta o trabalho dos mais tecnicistas, que abundam mais na equipa portista.
63', André remata ao poste. O Porto não sai do meio campo do Chaves, mas eles defendem-se com unhas e dentes. De uma maneira geral os jogadores do clube flaviense são mais rápidos que os portistas.
Capela é um árbitro incontinente que apita demasiado e muitas vezes desnecessariamente a contatos normais em que um jogador cai. Quebra o ritmo do jogo interrompendo com frequência. Há demasiado Capela, quando devia passar despercebido.
O Porto, com um banco de suplentes que o Chaves não tem, dá-se ao luxo de substituir dois elementos para o prolongamento. Também se não conseguir marcar nesta meia hora, nos penaltis é pouco menos que aleatório.
Entretanto parece já ter havido ali um penalti na área do Chaves, mas é sabido como os árbitros portugas evitam marcar penaltis a favor do Porto.
Depoitre é uma força da natureza a dar luta aos centrais, mas é um tosco a rematar, pois não acerta na baliza. André Silva também não está com sorte. Há uma substituição no Cves. Saiu Assis lesionado e entrou Lopes.
Quando o Porto não consegue marcar ao Chaves, algo vai mal na equipa portista. Sem tirar o mérito ao Chaves, que não pode ser equiparado às equipas da Champions. Isto de pontapé para a frente e fé em Deus, até se compreende que seja o jogo do Chaves, mas não o do Porto. Termina o prolongamento.
14 comentários:
Só agora conseguimos chegar a Chaves e parece que não perdemos nada, pois ainda não houve golos, o que não deixa de ser algo surpreendente, se atendermos ao nível teórico das equipas.
O jogo é para a Taça de Portugal e está a ser arbitrado pelo Capela.
Recomeçou o jogo.
O equipamento do Chaves faz lembrar um gelado de morango, pois é em tons de cor de rosa.
O que salta logo à vista é que uma equipa, mesmo dos escalões inferiores, pode ter onze homens de barba rija, que sabem correr atrás da bola e não enjeitam o contato físico com os "especialistas".
O campo, apesar do relvado parecer bem tratado, está completamente encharcado, pois choveu e o escoamento parece não ser dos melhores, pois nalgumas zona há mesmo poças de água, o que dificulta o trabalho dos mais tecnicistas, que abundam mais na equipa portista.
63', André remata ao poste.
O Porto não sai do meio campo do Chaves, mas eles defendem-se com unhas e dentes.
De uma maneira geral os jogadores do clube flaviense são mais rápidos que os portistas.
78', sai Otávio e entra Depoitre.
80', entra Elnouni e sai Martins.
Capela é um árbitro incontinente que apita demasiado e muitas vezes desnecessariamente a contatos normais em que um jogador cai.
Quebra o ritmo do jogo interrompendo com frequência.
Há demasiado Capela, quando devia passar despercebido.
89', sai Perdigão e entra Patrão.
Final da segunda parte.
Vai jogar-se prolongamento, pois é um jogo de eliminatória.
Começou a primeira parte do prolongamento.
Entraram Layun e Evandro para os lugares de Varela e Diogo Jota.
O Porto, com um banco de suplentes que o Chaves não tem, dá-se ao luxo de substituir dois elementos para o prolongamento.
Também se não conseguir marcar nesta meia hora, nos penaltis é pouco menos que aleatório.
Entretanto parece já ter havido ali um penalti na área do Chaves, mas é sabido como os árbitros portugas evitam marcar penaltis a favor do Porto.
99', Evandro leva amarelo num corte limpo, mas como ao lado houve um flaviense que caiu...
Joga-se a todo o vapor mas sem grande discernimento.
Meia bola e força e vê se te avias.
Já se contabilizam 3 penaltis neste prolongamento mas Capela não vê e não há vídeo/árbitro.
Fim da primeira parte do prolongamento.
Muda-se de campo e recomeça a segunda parte.
Depoitre é uma força da natureza a dar luta aos centrais, mas é um tosco a rematar, pois não acerta na baliza.
André Silva também não está com sorte.
Há uma substituição no Cves. Saiu Assis lesionado e entrou Lopes.
Quando o Porto não consegue marcar ao Chaves, algo vai mal na equipa portista. Sem tirar o mérito ao Chaves, que não pode ser equiparado às equipas da Champions.
Isto de pontapé para a frente e fé em Deus, até se compreende que seja o jogo do Chaves, mas não o do Porto.
Termina o prolongamento.
Vamos aos penaltis.
Ganhou o Chaves 3-2.
Vergonha portista.
Falharam 3 penaltis em 5.
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