O militar João Ferreira perfila-se de apito na boca, para arbitrar o jogo inaugural do campeão Porto e do candidato Braga, na nova Liga. Começou agorinha.
O Porto está com os mesmos, reaparecendo Lucho. A novidade é só Tarik. O Braga apresenta o ex-portista César Peixoto e o regressado João Tomás. Na baliza não está Paulo Santos, mas o espanhol Dani. No meio campo brilha o incontornável João Pinto. O jogo começou a ser disputado em boa velocidade, dando a entender, que seja qual for o resultado, está assegurado grande empenho dos artistas.
O primeiro amarelo sai aos 15' para Tarik, depois de um carrinho a César Peixoto. O jogo está bestialmente aberto, espraiando-se facilmente por todo o terreno, com uma fluidez impressionando. A bola vai de uma área à outra com grande facilidade. Os jogadores fartam-se de correr. Há muitos espaços. Joga-se no campo todo. Bom futebol.
Aos 28' há uma boa jogada do Porto, que esteve à beira do golo. Bosingwa ganhou espaço em velocidade pela direita, centro para Adriano que rematou em moinho, estilo Artur Jorge, mas a bola saiu ligeiramente ao lado da baliza. O Porto está a crescer, ou o Braga a decrescer, pois os portistas começam a criar jogadas de muito perigo, assediando a baliza do espanhol.
Golo do Porto. Um tiraço de Quaresma, num livre marcado a quilómetros da baliza, aos 33'. Dani ainda lhe tocou com a ponta dos dedos, mas a bola levava fogo cigano.
Substituição no Porto aos 36'. Entrou Postiga para o lugar de Adriano, provavelmente por motivos de saúde. Seleccionado por Scolari, Postiga tem ocasião de mostrar ao povo, se é digno representante da bandeira.
O Braga acusou por demais o golo sofrido, descaindo bastante, passando a recorrer com mais frequência à falta para travar o Porto. E saem amarelos. Chega o intervalo, que pode ser benéfico ao Braga, assim Jorge Costa saiba injectar ânimo aos seus jogadores.
O jogo recomeça com o Braga animicamente recuperado, readquirindo a velocidade com que iniciara o jogo. Golo do Braga. Jogada rápida conduzida e finalizada por João Pinto, depois de uma tabelinha à esquerda, tudo em corrida com remate na passada. A falta de velocidade de reacção da defesa portista foi patente. Jogo na estaca zero.
O golo do Braga, cedinho na segunda parte, relança o jogo e reequilibra as hostes. Falta saber quanto tempo mais, o Braga vai aguentar este ritmo. Postiga aos 58', já tem ocasião de golo nos pés, mas remata à figura do espanhol. De qualquer modo, a relação de Quaresma com Postiga parece ser melhor que com Adriano.
Jorge Costa consulta Aloísia, com alguma preocupação. O banco do Braga não tem a riqueza do Porto, há que aguentar com o que há. Grande defesa de Nani, a um pontapé de ressaca de Raul Meireles. Falta um quarto de hora e Jesualdo começa a ficar nervoso. O domínio da sua equipa afigura-se inócuo, já que não se traduz em golos.
Jorge Costa joga uma última cartada, no ataque, retirando Tomás para meter o brasileiro Jailson. Jesualdo volta a apostar em Postiga, mas não lhe sai nada de jeito. Golo do Porto. Outra vez Quaresma na cobrança de um livre directo, com um belo efeito. A bola resvala na barra pelo lado de dentro, anichando-se nas redes. Foi aos 84'.
O Braga desta vez reage ao golo de forma mais positiva, tentando empurrar o Porto para a sua baliza. O tempo escorrega rápido para o fim. Momentos finais intensos e dramáticos. 3' de compensação. Jesualdo pede "cabeça" aos jogadores. Jorge Costa transpira. O jogo acaba. Venceu Quaresma. João Ferreira, teve alguns pequenos erros, mas sem influência no resultado. Presença pela positiva.
14 comentários:
Esperemos que a vitória saia à casa!
O militar João Ferreira perfila-se de apito na boca, para arbitrar o jogo inaugural do campeão Porto e do candidato Braga, na nova Liga.
Começou agorinha.
O Porto está com os mesmos, reaparecendo Lucho. A novidade é só Tarik.
O Braga apresenta o ex-portista César Peixoto e o regressado João Tomás. Na baliza não está Paulo Santos, mas o espanhol Dani. No meio campo brilha o incontornável João Pinto.
O jogo começou a ser disputado em boa velocidade, dando a entender, que seja qual for o resultado, está assegurado grande empenho dos artistas.
O primeiro amarelo sai aos 15' para Tarik, depois de um carrinho a César Peixoto.
O jogo está bestialmente aberto, espraiando-se facilmente por todo o terreno, com uma fluidez impressionando.
A bola vai de uma área à outra com grande facilidade. Os jogadores fartam-se de correr. Há muitos espaços. Joga-se no campo todo.
Bom futebol.
Aos 28' há uma boa jogada do Porto, que esteve à beira do golo. Bosingwa ganhou espaço em velocidade pela direita, centro para Adriano que rematou em moinho, estilo Artur Jorge, mas a bola saiu ligeiramente ao lado da baliza.
O Porto está a crescer, ou o Braga a decrescer, pois os portistas começam a criar jogadas de muito perigo, assediando a baliza do espanhol.
Golo do Porto. Um tiraço de Quaresma, num livre marcado a quilómetros da baliza, aos 33'. Dani ainda lhe tocou com a ponta dos dedos, mas a bola levava fogo cigano.
Substituição no Porto aos 36'. Entrou Postiga para o lugar de Adriano, provavelmente por motivos de saúde.
Seleccionado por Scolari, Postiga tem ocasião de mostrar ao povo, se é digno representante da bandeira.
O Braga acusou por demais o golo sofrido, descaindo bastante, passando a recorrer com mais frequência à falta para travar o Porto. E saem amarelos.
Chega o intervalo, que pode ser benéfico ao Braga, assim Jorge Costa saiba injectar ânimo aos seus jogadores.
O jogo recomeça com o Braga animicamente recuperado, readquirindo a velocidade com que iniciara o jogo.
Golo do Braga.
Jogada rápida conduzida e finalizada por João Pinto, depois de uma tabelinha à esquerda, tudo em corrida com remate na passada.
A falta de velocidade de reacção da defesa portista foi patente.
Jogo na estaca zero.
O golo do Braga, cedinho na segunda parte, relança o jogo e reequilibra as hostes. Falta saber quanto tempo mais, o Braga vai aguentar este ritmo.
Postiga aos 58', já tem ocasião de golo nos pés, mas remata à figura do espanhol. De qualquer modo, a relação de Quaresma com Postiga parece ser melhor que com Adriano.
Sai Tarik e entra Mariano aos 61'.
Jorge Costa também substitui Hussain por Zé Manel.
Aos 66' Jesualdo mete Leandro e tira Lucho.
O jogo anima.
Jorge Costa consulta Aloísia, com alguma preocupação. O banco do Braga não tem a riqueza do Porto, há que aguentar com o que há.
Grande defesa de Nani, a um pontapé de ressaca de Raul Meireles.
Falta um quarto de hora e Jesualdo começa a ficar nervoso. O domínio da sua equipa afigura-se inócuo, já que não se traduz em golos.
Jorge Costa joga uma última cartada, no ataque, retirando Tomás para meter o brasileiro Jailson.
Jesualdo volta a apostar em Postiga, mas não lhe sai nada de jeito.
Golo do Porto. Outra vez Quaresma na cobrança de um livre directo, com um belo efeito. A bola resvala na barra pelo lado de dentro, anichando-se nas redes. Foi aos 84'.
O Braga desta vez reage ao golo de forma mais positiva, tentando empurrar o Porto para a sua baliza.
O tempo escorrega rápido para o fim.
Momentos finais intensos e dramáticos.
3' de compensação.
Jesualdo pede "cabeça" aos jogadores.
Jorge Costa transpira.
O jogo acaba.
Venceu Quaresma.
João Ferreira, teve alguns pequenos erros, mas sem influência no resultado. Presença pela positiva.
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