Aos 7', num canto contra o Benfica, a bola esteve quase a entrar. Eles são altíssimos, chegam melhor às bolas altas, e Luisão continua de fora. Salvou Léo sobre a linha de golo. Os dinamarqueses estão melhores do que na Luz. Estão mesmo virados para o ataque. Aos 12' é Cardozo a repelir uma bola que ia a entrar. Não está fácil.
GOOOLO do Benfica. Aos 17', Rui Costa bate um livre, ainda longe, para a cabeça de Cardozo, que endossa a Katsouranis a fazer o golo. Um alívio, face à pressão que os vikings estavam a fazer. Agora, o Copenhaga tem de marcar, pelo menos dois golos para igualar. O ideal era que o Benfica marcasse mais um.
Miguel Vítor faz um penalty aos 27', com um puxão de camisola que o árbitro não viu, mas o suficiente para desiquilibrar o dinamarquês que se preparava para rematar, já dentro da área. É preciso cuidado. Recorde-se que o Benfica na Luz, também começou a perder e acabou virando o resultado. Claro que eles não têm Rui Costa.
Aos 31' há um livre que bate num poste da baliza de Quim. Os deuses estão de encarnado. Rui Costa é o verdadeiro motor desta equipa do Benfica. Não só fez os dois golos na Luz, como cobrou o livre, que é uma assistência primorosa para o golo aqui obtido. Aos 36', mais uma vez a baliza encarnada em apuros, com Quim em defesa de recurso a evitar o pior.
Eles são decididamente toscos. Aos 41', em bola bombeada para a área encarnada, aparece um dinamarquês sem oposição, a cabecear à vontade... para fora. Até parecia o Nuno Gomes.
Recomeçou. Entrou Nuno Assis e saiu Nelson. A ingenuidade da equipa dinamarquesa é uma presa fácil da ratice da equipa portuguesa, especialista em arrancar faltas. Têm um catálogo de simulações, que os dinamarqueses são incapazes de pôr em prática, por questões culturais. O cardápio de práticas dilatórias, vão acabar por fazer uma segunda parte chata, mas com a eliminatória no papo.
Aos 59', na sequência de um canto contra o Copenhaga, Nuno Assis, à boca da baliza, cabeceia para as mãos do guarda-redes. Podia ter arrumado de vez a eliminatória. Os dinamarqueses não têm aspecto de quem acredite numa reviravolta no marcador. Não estão preparados para estes embates manhosos dos latinos.
Entra Romeu Ribeiro e sai Di Maria aos 73'. O jogo aproxima-se do fim, com os encarnados a pensarem já na viagem de regresso, com o passe da Champions na bagagem.
O Benfica, apesar de estar com uma equipa algo desconchavada, é mais do que suficiente para este grupo de dinamarqueses e passa com mérito. O jogo acaba. O Benfica, no sorteio da Champions, vai estar no pote do FCPorto.
11 comentários:
O jogo começou há momentos, , com o Eric, da Holanda, a arbitrar.
O Benfica desta vez com o seu equipamento encarnado. Os nórdicos estão de branco.
Aos 7', num canto contra o Benfica, a bola esteve quase a entrar. Eles são altíssimos, chegam melhor às bolas altas, e Luisão continua de fora. Salvou Léo sobre a linha de golo.
Os dinamarqueses estão melhores do que na Luz. Estão mesmo virados para o ataque.
Aos 12' é Cardozo a repelir uma bola que ia a entrar.
Não está fácil.
GOOOLO do Benfica. Aos 17', Rui Costa bate um livre, ainda longe, para a cabeça de Cardozo, que endossa a Katsouranis a fazer o golo.
Um alívio, face à pressão que os vikings estavam a fazer.
Agora, o Copenhaga tem de marcar, pelo menos dois golos para igualar.
O ideal era que o Benfica marcasse mais um.
Miguel Vítor faz um penalty aos 27', com um puxão de camisola que o árbitro não viu, mas o suficiente para desiquilibrar o dinamarquês que se preparava para rematar, já dentro da área.
É preciso cuidado. Recorde-se que o Benfica na Luz, também começou a perder e acabou virando o resultado.
Claro que eles não têm Rui Costa.
Aos 31' há um livre que bate num poste da baliza de Quim. Os deuses estão de encarnado.
Rui Costa é o verdadeiro motor desta equipa do Benfica. Não só fez os dois golos na Luz, como cobrou o livre, que é uma assistência primorosa para o golo aqui obtido.
Aos 36', mais uma vez a baliza encarnada em apuros, com Quim em defesa de recurso a evitar o pior.
Eles são decididamente toscos. Aos 41', em bola bombeada para a área encarnada, aparece um dinamarquês sem oposição, a cabecear à vontade... para fora. Até parecia o Nuno Gomes.
Intervalo com o Benfica a ganhar 3-1.
Recomeçou.
Entrou Nuno Assis e saiu Nelson.
A ingenuidade da equipa dinamarquesa é uma presa fácil da ratice da equipa portuguesa, especialista em arrancar faltas. Têm um catálogo de simulações, que os dinamarqueses são incapazes de pôr em prática, por questões culturais.
O cardápio de práticas dilatórias, vão acabar por fazer uma segunda parte chata, mas com a eliminatória no papo.
Aos 59', na sequência de um canto contra o Copenhaga, Nuno Assis, à boca da baliza, cabeceia para as mãos do guarda-redes. Podia ter arrumado de vez a eliminatória.
Os dinamarqueses não têm aspecto de quem acredite numa reviravolta no marcador. Não estão preparados para estes embates manhosos dos latinos.
Entra Romeu Ribeiro e sai Di Maria aos 73'.
O jogo aproxima-se do fim, com os encarnados a pensarem já na viagem de regresso, com o passe da Champions na bagagem.
O Benfica, apesar de estar com uma equipa algo desconchavada, é mais do que suficiente para este grupo de dinamarqueses e passa com mérito.
O jogo acaba.
O Benfica, no sorteio da Champions, vai estar no pote do FCPorto.
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