O Benfica na UEFA, com árbitros estrangeiros. Coirato da Luz, em directo, às 20:45.
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Anónimo
disse...
O Huremberg é um clube que está em 16º lugar na Liga alemã, abaixo da linha de água e em risco de descida. Acessível, portanto. Basta lembrar que o Schalke 04, adversário do Porto na Champions, está em 3º. Ainda que a história diga da dificuldade benfiquista contra equipas alemãs, o jogo é na Luz, em casa encarnada. O árbitro é romeno e chama-se Tudor, como as pilhas. Começou o jogo.
O Benfica tem na dupla de centrais Luisão e Katsouranis, já que David Luiz está lesionado. Uma dupla de atacantes, Cardozo e Makukula, com muitos centímetros de altura. Gigantone é também o avançado Koller (2,02m), do Nuremberg, jogador muito experiente e internacional checo.
No meio campo do Benfica estão o motor Rui Costa e o pára-choques Petit. Há um quarto de hora de jogo, jogado em bom ritmo. Apenas uma jogada de algum perigo, resultado de um contra-ataque dos alemães, que Quim desviou com um soco na bola.
A habitual pressão dos benfiquistas sobre o árbitro não está a resultar, podendo mesmo ser contraproducente. Quedas e simulações de faltas, são olimpicamente despresadas, por mais protestos que se ouçam nas bancadas. Os próprios protestos dos jogadores, já o sr. Tudor avisou que não os admite, perante uma manifestação mais imtempestiva de Cardozo. O primeiro amarelo já saiu, para Nelson, cortando em falta um contra-ataque. Não está fácil.
O Nuremberg é uma equipa fraquinha, mas fisicamente bem constituida. Fraquinha tecnicamente, e algo ingénuos. São essas insuficiências que Camacho certamente não deixará de explorar. Nas bancadas já há porrada, com a polícia a rigor, brandindo cassetetes sem cerimónias.
Luisão, apesar de ter menos 10cm que Koller, consegue anulá-lo com alguma facilidade. O gigante checo, já não tem a frescura dos seus bons tempos. Com a idade de um Rui Costa, tem a desvantagem de jogar num lugar avançado, mais desgastante em contactos físicos. E Luisão não é flor que se cheire.
Substituição no Benfica aos 59'. Saiu Cardozo e entrou Di Maria, com muitas assobiadelas na bancada, à decisão de Camacho. A verdade é que Di Maria conduziu logo um ataque pela esquerda, muito perigoso. Deu em canto e pouco mais. A equipa alemã, com muitos toscos, quase que se limitam a correr atrás da bola. Quando a apanham, não sabem que fazer. O Benfica podia e devia dilatar a vantagem, para ir mais descansado à Alemanha.
Boa defesa de Quim aos 74'. O remate vinha da esquerda do ataque alemão. Bola rematada por Engelhardt, ao canto superior do lado contrário. Um meio chapéu, que Quim conseguiu desviar com um punho. Ao entrar no último quarto de hora, o Benfica procura a posse de bola para gerir o resultado.
O Benfica está a recuar muito, o que pode ser perigoso. Felizmente, eles não acertam uma. Depois Luisão, engole-os todos. Aos 85' entram Adu e David Luiz. Sairam Rodriguez e Assis. Aos 5', sururu entre Petit e Pinola. Um amarelo para cada um.
13 comentários:
O Huremberg é um clube que está em 16º lugar na Liga alemã, abaixo da linha de água e em risco de descida.
Acessível, portanto. Basta lembrar que o Schalke 04, adversário do Porto na Champions, está em 3º.
Ainda que a história diga da dificuldade benfiquista contra equipas alemãs, o jogo é na Luz, em casa encarnada.
O árbitro é romeno e chama-se Tudor, como as pilhas.
Começou o jogo.
O Benfica tem na dupla de centrais Luisão e Katsouranis, já que David Luiz está lesionado.
Uma dupla de atacantes, Cardozo e Makukula, com muitos centímetros de altura. Gigantone é também o avançado Koller (2,02m), do Nuremberg, jogador muito experiente e internacional checo.
No meio campo do Benfica estão o motor Rui Costa e o pára-choques Petit.
Há um quarto de hora de jogo, jogado em bom ritmo. Apenas uma jogada de algum perigo, resultado de um contra-ataque dos alemães, que Quim desviou com um soco na bola.
A habitual pressão dos benfiquistas sobre o árbitro não está a resultar, podendo mesmo ser contraproducente. Quedas e simulações de faltas, são olimpicamente despresadas, por mais protestos que se ouçam nas bancadas. Os próprios protestos dos jogadores, já o sr. Tudor avisou que não os admite, perante uma manifestação mais imtempestiva de Cardozo.
O primeiro amarelo já saiu, para Nelson, cortando em falta um contra-ataque.
Não está fácil.
O Nuremberg é uma equipa fraquinha, mas fisicamente bem constituida. Fraquinha tecnicamente, e algo ingénuos. São essas insuficiências que Camacho certamente não deixará de explorar.
Nas bancadas já há porrada, com a polícia a rigor, brandindo cassetetes sem cerimónias.
Golo do Benfica. Jogada de Rui Costa, sempre ele, assiste Makukula, que remata lesto, beneficiando de uma frangalhada do guarda-redes alemão Blazek.
Intervalo. Sem compensações.
(O golo foi aos 43')
Recomeçou o jogo, com uma substituição nos alemães.
Luisão, apesar de ter menos 10cm que Koller, consegue anulá-lo com alguma facilidade. O gigante checo, já não tem a frescura dos seus bons tempos. Com a idade de um Rui Costa, tem a desvantagem de jogar num lugar avançado, mais desgastante em contactos físicos. E Luisão não é flor que se cheire.
Substituição no Benfica aos 59'. Saiu Cardozo e entrou Di Maria, com muitas assobiadelas na bancada, à decisão de Camacho.
A verdade é que Di Maria conduziu logo um ataque pela esquerda, muito perigoso. Deu em canto e pouco mais.
A equipa alemã, com muitos toscos, quase que se limitam a correr atrás da bola. Quando a apanham, não sabem que fazer. O Benfica podia e devia dilatar a vantagem, para ir mais descansado à Alemanha.
Boa defesa de Quim aos 74'. O remate vinha da esquerda do ataque alemão. Bola rematada por Engelhardt, ao canto superior do lado contrário. Um meio chapéu, que Quim conseguiu desviar com um punho.
Ao entrar no último quarto de hora, o Benfica procura a posse de bola para gerir o resultado.
O Benfica está a recuar muito, o que pode ser perigoso. Felizmente, eles não acertam uma. Depois Luisão, engole-os todos.
Aos 85' entram Adu e David Luiz. Sairam Rodriguez e Assis.
Aos 5', sururu entre Petit e Pinola. Um amarelo para cada um.
Acabou o jogo.
Resultado curto, mas que deve ser suficiente.
Eles não jogam puto.
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