Há dias, Steven Kazmierczak, 27 anos, formado em Sociologia pela Northern Illinois University, nos EUA, resolveu fazer uma visita à sua antiga Universidade. Acompanhado pelas suas amigas: a Remington 870, a Glock 17, a Sig Sauer (imagens) e ainda a Hi-Point 380, mais pequena, mas igualmente eficaz. Arredou o cortinado de entrada no auditório, onde decorria uma aula de Geologia com 160 alunos, e despejou os carregadores sobre o que mexia, guardando uma bala final para si, com que se suicidou. Matou cinco e feriu quinze, o que nem foi um score por aí além, atendendo às "meninas" com que se fazia acompanhar. O reitor da Universidade, John Peters, disse que ele tinha sido bom aluno, e que nunca houve indicação de algo errado com ele. Ou seja, uma pessoa normalíssima. Tão normal, que no prazo de uma semana houve mais três incidentes do género nas escolas dos EUA. Basta uma pessoa normal comprar pela net esses "brinquedos", para se sentir com um poder supra-normal. Depois é só arranjar um motivo. Afinal qual é a diferença em relação aos homens-bomba árabes ? Se o árabe faz a coisa porque lhe mataram a família (e por ALLAH, obviamente), os americanos fazem-o porque estão chateados. |
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