Mais um jogo de preparação, dos dragões, para a final da Taça de Portugal. Coirato em directo, às 19:30.
11 comentários:
Anónimo
disse...
O Nacional cometeu a proeza de ser até hoje a única equipa, nesta Liga 2007/08, que venceu o F.C.Porto (1-0). Dizem que vai levar a factura, hoje no Dragão. De qualquer modo, seja qual for o resultado, não afecta nada. O Porto já é campeão e o Nacional nem desce nem vai à Europa. O árbitro é o Paraty, premiado com um jogo no Dragão antes da reforma. É também o último jogo desta Liga neste estádio. Começou o jogo. Saiu o Nacional.
O Nacional está de preto e o Porto está de branco. Paraty está de camisola encarnada e calção preto. O Porto está com os habituais jogadores, excepto na esquerda da defesa, com Lino, e na direita do ataque, com Mariano em vez de Tarik. O guarda-redes Bracalli, do Nacional, está com o equipamento igualzinho ao de Paraty, excepto as luvas.
O Porto, apesar de estar quase sempre na posse da bola, está muito lento, mascando a bola. Golo do Nacional. Aos 21', um mau passe de Quaresma, para um adversário, no meio campo do Porto, foi muito bem aproveitado pelo pessoal da Madeira, que não enjeitou o brinde, concretizado por Fábio Coentrão.
Aos 32', excelente assistência a isolar Quaresma, que nem marcou, rematando por alto, nem deu a marcar a Lisandro que estava sozinho na esquerda. A irregularidade qualitativa do jogo de Quaresma, é o seu calcanhar de Aquiles, que o impedirá de chegar aos calcanhares de um Figo ou de um Cristiano.
Golo do Nacional ao 46', de novo por Fábio Coentrão, com um chapéu a Helton, e a defesa a ver. O Porto, parece daqueles ciclistas que fugiram ao pelotão, conseguindo uma hora de vantagem, e à vista da meta, resolvem levar a bicicleta à mão. Intervalo.
Não se pode dizer que a equipa portista esteja a dar um bom espectáculo aos sócios, no último jogo da época no seu estádio. A não ser que esteja a dar um brinde a Paraty, vestido de encarnado, naquele que deve ser o seu último jogo, numa arbitragem em que tem usado a sua habitual dualidade de critérios. Recomeçou o jogo.
Jesualdo tirou Mariano e meteu Farías, para dar mais acutilância ao ataque. Para já, o Nacional vai-se aguentando, ajudado por Paraty. Permite aos nacionalistas o desarme em falta. Em iguais circunstâncias para o outro lado, marca falta. E até mostra amarelo aos do Porto. Paulo Assunção aos 54', por causa da barreira. Se o Paraty quer ganhar o jogo, dêem-lhe o jogo e uma camisola do Pinto da Costa.
Já entrou Tarik e saiu Lino. O Porto passou a jogar com 3 defesas, todo balanceado no ataque. Aos 66', mais um remate de Quaresma muito ao lado, displicentemente. Quanto a nós, os excelentes golos que por vezes Quaresma marca, não apagam aquilo que qualifico de mau profissionalismo.
Grande defesa de Bracalli, a remate de cabeça de Farías. O Porto tem estado por diversas vezes à beira do golo, que não concretizou por não estar a jogar com a garra que lhe é habitual. Depois há o árbitro, que desestabiliza meia equipa. E depois, o título já está ganho há tempos. Quaresma continua a fazer disparates.
Para compensar, Paraty aproveita os últimos minutos para marcar tudo e mais alguma coisa contra o Nacional. Uma vergonha da nossa arbitragem. Leva lá o troféu para a reforma. Golo do Nacional, agora aos 93', por Juninho.
11 comentários:
O Nacional cometeu a proeza de ser até hoje a única equipa, nesta Liga 2007/08, que venceu o F.C.Porto (1-0). Dizem que vai levar a factura, hoje no Dragão.
De qualquer modo, seja qual for o resultado, não afecta nada. O Porto já é campeão e o Nacional nem desce nem vai à Europa.
O árbitro é o Paraty, premiado com um jogo no Dragão antes da reforma.
É também o último jogo desta Liga neste estádio.
Começou o jogo.
Saiu o Nacional.
O Nacional está de preto e o Porto está de branco.
Paraty está de camisola encarnada e calção preto.
O Porto está com os habituais jogadores, excepto na esquerda da defesa, com Lino, e na direita do ataque, com Mariano em vez de Tarik.
O guarda-redes Bracalli, do Nacional, está com o equipamento igualzinho ao de Paraty, excepto as luvas.
Aos 11', parece que houve ali um penalty sobre Lisandro, que o "benfiquista" Paraty fez que não viu.
Como o jogo é a feijões, não há crise.
O Porto, apesar de estar quase sempre na posse da bola, está muito lento, mascando a bola.
Golo do Nacional. Aos 21', um mau passe de Quaresma, para um adversário, no meio campo do Porto, foi muito bem aproveitado pelo pessoal da Madeira, que não enjeitou o brinde, concretizado por Fábio Coentrão.
Aos 32', excelente assistência a isolar Quaresma, que nem marcou, rematando por alto, nem deu a marcar a Lisandro que estava sozinho na esquerda. A irregularidade qualitativa do jogo de Quaresma, é o seu calcanhar de Aquiles, que o impedirá de chegar aos calcanhares de um Figo ou de um Cristiano.
Golo do Nacional ao 46', de novo por Fábio Coentrão, com um chapéu a Helton, e a defesa a ver.
O Porto, parece daqueles ciclistas que fugiram ao pelotão, conseguindo uma hora de vantagem, e à vista da meta, resolvem levar a bicicleta à mão.
Intervalo.
Não se pode dizer que a equipa portista esteja a dar um bom espectáculo aos sócios, no último jogo da época no seu estádio.
A não ser que esteja a dar um brinde a Paraty, vestido de encarnado, naquele que deve ser o seu último jogo, numa arbitragem em que tem usado a sua habitual dualidade de critérios.
Recomeçou o jogo.
Jesualdo tirou Mariano e meteu Farías, para dar mais acutilância ao ataque. Para já, o Nacional vai-se aguentando, ajudado por Paraty. Permite aos nacionalistas o desarme em falta. Em iguais circunstâncias para o outro lado, marca falta. E até mostra amarelo aos do Porto. Paulo Assunção aos 54', por causa da barreira.
Se o Paraty quer ganhar o jogo, dêem-lhe o jogo e uma camisola do Pinto da Costa.
Já entrou Tarik e saiu Lino. O Porto passou a jogar com 3 defesas, todo balanceado no ataque.
Aos 66', mais um remate de Quaresma muito ao lado, displicentemente. Quanto a nós, os excelentes golos que por vezes Quaresma marca, não apagam aquilo que qualifico de mau profissionalismo.
Grande defesa de Bracalli, a remate de cabeça de Farías.
O Porto tem estado por diversas vezes à beira do golo, que não concretizou por não estar a jogar com a garra que lhe é habitual. Depois há o árbitro, que desestabiliza meia equipa. E depois, o título já está ganho há tempos.
Quaresma continua a fazer disparates.
Para compensar, Paraty aproveita os últimos minutos para marcar tudo e mais alguma coisa contra o Nacional.
Uma vergonha da nossa arbitragem.
Leva lá o troféu para a reforma.
Golo do Nacional, agora aos 93', por Juninho.
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