Os leões, numa saída difícil ao Minho. Coirato em directo, às 21:15.
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Anónimo
disse...
Para animar a noite, temos o mediático Bruno Paixão de apito na boca, a servir de árbitro. Pequenino, brincalhão, ao contrário do icon Collina, que era alto e sem riso fácil. Para dizer que um árbitro deverá ter uma personalidade e um físico que o Bruninho não tem, por mais que treine em correr para trás e saiba as regras de cor e salteado. Mas adiante. Deram-lhe o lugar e ele agarrou. Que nem precisaria. Parece que cursou engenharia. Começou o jogo.
Golo do Sporting. Aos 3', Postiga concluindo uma jogada rápida conduzida pela direita. É um jogo que coloca o vencedor no topo da classificação, a par do Marítimo que já lá está.
Apesar do golo cedo, os leões não podem contar com o ovo no cu da galinha. O Braga de Jorge Jesus tem um bom futebol, estando a disputar taco-a-taco o jogo com o Sporting, mau grado aquela distracção dos momentos iniciais que deu o golo. Bruninho já mostrou dois amarelos, um para cada lado para equilibrar. Segue os lances de longe, percorrendo invariavelmente uma parte do eixo longitudinal do campo, entre as intermediárias. Cansa-se menos.
Bruninho é um árbitro de meia-bola-e-força, sem capacidade analítica dos lances, sem visão cirúrgica, ficando presa fácil do jogo de simulações, que os jogadores exploram, ao verem as suas debilidades. Prejudica, ora uma ora outra equipa, num jogo de compensações para mostrar serviço. Empobrece o espectáculo, com os jogadores a jogarem para ele.
Uma das modas do jogo é os jogadores do Sporting aos gitos, rebolando-se no chão. São transportados em maca para fora do campo, levantam-se e voltam a entrar. Derlei, Postiga e Moutinho foram os protagonistas, até agora. Objectivamente quebram o ritmo do jogo ao Braga, que está a crescer perigosamente.
Recomeçou o jogo. Aos 48', no meio de uma atrapalhação, Grimi ia metendo a bola dentro da sua própria baliza. Valeu a elasticidade de Rui Patrício. Nota-se que o Sporting não pode estar a fazer o jogo de passatempo, segurando o 1-0. É muito arriscado, face a um Braga que não tem nada a perder.
Mais substituições, por volta dos 66'. Jesus faz duas, metendo Renteria e Mossoró, saindo Meyong e Luís Aguiar. Paulo Bento logo a seguir tira Romagnoli e mete Veloso. São as últimas cartadas, num jogo ainda indeciso. Paulo Bento acusa algum nervosismo, mas a verdade é que a defesa leonina vai dando conta do recado, com especial atenção para o austríaco Linz, um perigo na área.
Com um pouco de sorte o Braga já teria marcado, tantas vezes a bola rondou a baliza leonina, mas a verdade é que Rui Patrício está um senhor guarda-redes.
83', João Pereira leva vermelho, em jogada desnecessária sobre Moutinho, em que o pisou. Os leões começam a acreditar que podem marcar o segundo. Pelo menos ficou mais fácil, porque João Pereira era um motor muito rotativo nas transições defesa ataque do Braga.
13 comentários:
Para animar a noite, temos o mediático Bruno Paixão de apito na boca, a servir de árbitro. Pequenino, brincalhão, ao contrário do icon Collina, que era alto e sem riso fácil. Para dizer que um árbitro deverá ter uma personalidade e um físico que o Bruninho não tem, por mais que treine em correr para trás e saiba as regras de cor e salteado. Mas adiante. Deram-lhe o lugar e ele agarrou. Que nem precisaria. Parece que cursou engenharia.
Começou o jogo.
Golo do Sporting. Aos 3', Postiga concluindo uma jogada rápida conduzida pela direita.
É um jogo que coloca o vencedor no topo da classificação, a par do Marítimo que já lá está.
Apesar do golo cedo, os leões não podem contar com o ovo no cu da galinha. O Braga de Jorge Jesus tem um bom futebol, estando a disputar taco-a-taco o jogo com o Sporting, mau grado aquela distracção dos momentos iniciais que deu o golo.
Bruninho já mostrou dois amarelos, um para cada lado para equilibrar. Segue os lances de longe, percorrendo invariavelmente uma parte do eixo longitudinal do campo, entre as intermediárias. Cansa-se menos.
Bruninho é um árbitro de meia-bola-e-força, sem capacidade analítica dos lances, sem visão cirúrgica, ficando presa fácil do jogo de simulações, que os jogadores exploram, ao verem as suas debilidades. Prejudica, ora uma ora outra equipa, num jogo de compensações para mostrar serviço.
Empobrece o espectáculo, com os jogadores a jogarem para ele.
Uma das modas do jogo é os jogadores do Sporting aos gitos, rebolando-se no chão. São transportados em maca para fora do campo, levantam-se e voltam a entrar.
Derlei, Postiga e Moutinho foram os protagonistas, até agora. Objectivamente quebram o ritmo do jogo ao Braga, que está a crescer perigosamente.
Intervalo, com a posse de bola em 50%.
Recomeçou o jogo.
Aos 48', no meio de uma atrapalhação, Grimi ia metendo a bola dentro da sua própria baliza. Valeu a elasticidade de Rui Patrício.
Nota-se que o Sporting não pode estar a fazer o jogo de passatempo, segurando o 1-0. É muito arriscado, face a um Braga que não tem nada a perder.
Paulo Bento tira Postiga e mete Tiuí, aos 56'.
Jesus, logo a seguir, mete César Peixoto no lugar de Matheus.
Os leões, a espaços acordam e fazem umas boas jogadas, pondo o Braga em sentido, mas falta lá à frente o "invisível" Liedson.
Mais substituições, por volta dos 66'.
Jesus faz duas, metendo Renteria e Mossoró, saindo Meyong e Luís Aguiar.
Paulo Bento logo a seguir tira Romagnoli e mete Veloso. São as últimas cartadas, num jogo ainda indeciso.
Paulo Bento acusa algum nervosismo, mas a verdade é que a defesa leonina vai dando conta do recado, com especial atenção para o austríaco Linz, um perigo na área.
Com um pouco de sorte o Braga já teria marcado, tantas vezes a bola rondou a baliza leonina, mas a verdade é que Rui Patrício está um senhor guarda-redes.
83', João Pereira leva vermelho, em jogada desnecessária sobre Moutinho, em que o pisou.
Os leões começam a acreditar que podem marcar o segundo.
Pelo menos ficou mais fácil, porque João Pereira era um motor muito rotativo nas transições defesa ataque do Braga.
O jogo acaba, com uma vitória importante para o Sporting, num campo difícil.
Arbitragem de pechisbeque.
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