O Benfica no Porto... de Leixões. Coirato a comentar em directo, a partir das 21:15.
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Coirato
disse...
O Braga acaba de ganhar 3-1 ao Olhanense, colocando pressão sobre o Benfica, num sprint pelo 1º lugar, onde agora está a equipa bracarense. O sr. Víctor Pereira escolheu o árbitro Lucílio Baptista para arbitrar este difícil jogo dos encarnados. Começou.
Com Lucílio, o espectáculo está garantido. Dificilmente o Benfica deixará de ganhar com este árbitro. O homem não é de ferro e não é difícil adivinhar os insultos que terá ouvido no hotel. O Benfica já esteve à beira do golo, na sequência de um canto, com a bola a bater na trave da baliza leixonense.
O Leixões, apesar de andar lá pelos fundos da tabela costuma bater os pés aos grandes. Arrancou um empate ao Porto, ainda recentemente. O Benfica tem a desvantagem de ter jogado a meio da semana, em que goleou o Hertha sem quaisquer economia de esforços para hoje. Se as pilhas encarnadas são inesgotáveis, é o que se verá nos próximos capítulos.
Chove abundantemente em Matosinhos, mas o relvado está aceitável. Por enquanto. Aos 22' Di Maria faz um golo anulado, mal anulado, por pretenso fora de jogo. Di Maria acaba por levar amarelo por protestos. Jesus também foi discutir com o 4º árbitro, mas como este não tem cartões, nem se queixou a Lucílio, ficou assim.
Golo do Benfica. Agora foi mesmo, ao 27'. Éder Luís num remate de longe, com a bola a ser desviada por um defesa, deixando guarda-redes Diego sem hipóteses de defesa.
O jogo está feio, mas as condições atmosféricas rambém não são as melhores. Jogo à base de ressaltos ou desvios, como o caso do golo, em jeito de lotaria. Intervalo.
O jogo já recomeçou e o Benfica já esteve quase quase a fazer segundo, com muita sorte para o Leixões. O Benfica, sempre muito agressivo, sentindo a cobertura do árbitro, o que não acontece com os leixonenses, que se sentem inibidos. É assim que um árbitro matreiro faz os resultados.
Na verdade o jogo da equipa lisboeta é um ataballhoado de passes e correrias, valendo-se de alguns lampejos individuais, de alguns bons jogadores. Di Maria é um deles, em excente forma, que acaba de marcar o terceiro golo do jogo, aos 76', com um chapéu a Diego. Há que reconhecer o bom trabalho à preparação física dos atletas do Benfica, sempre em altra rotação, do princípio ao fim, sem economias de esforços, em goleadas sucessivas.
É caso para pensar porque é que uma equipa como a do Porto, que quanto a nós é a que pratica melhor futebol, empata com este Leixões, enquanto o Benfica o goleia. Para além de diversos factores que confluem para estes resultados, a nossa análise incide sobre a influência da arbitragem. O Leixões até começou bem, mas cedo foi agrilhoado pelos critérios do árbitro na marcação de faltas, que variam de uns para os outros, consoante os intervenientes. Não há uniformidade. Cada árbitro faz ganhar quem quer, ou pelo menos faz por isso. Quase diria que a arbitragem se moldou à maneira de jogar do Benfica. Acabou o jogo.
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O Braga acaba de ganhar 3-1 ao Olhanense, colocando pressão sobre o Benfica, num sprint pelo 1º lugar, onde agora está a equipa bracarense.
O sr. Víctor Pereira escolheu o árbitro Lucílio Baptista para arbitrar este difícil jogo dos encarnados.
Começou.
Com Lucílio, o espectáculo está garantido. Dificilmente o Benfica deixará de ganhar com este árbitro.
O homem não é de ferro e não é difícil adivinhar os insultos que terá ouvido no hotel.
O Benfica já esteve à beira do golo, na sequência de um canto, com a bola a bater na trave da baliza leixonense.
O Leixões, apesar de andar lá pelos fundos da tabela costuma bater os pés aos grandes. Arrancou um empate ao Porto, ainda recentemente.
O Benfica tem a desvantagem de ter jogado a meio da semana, em que goleou o Hertha sem quaisquer economia de esforços para hoje.
Se as pilhas encarnadas são inesgotáveis, é o que se verá nos próximos capítulos.
Chove abundantemente em Matosinhos, mas o relvado está aceitável. Por enquanto.
Aos 22' Di Maria faz um golo anulado, mal anulado, por pretenso fora de jogo.
Di Maria acaba por levar amarelo por protestos.
Jesus também foi discutir com o 4º árbitro, mas como este não tem cartões, nem se queixou a Lucílio, ficou assim.
Golo do Benfica. Agora foi mesmo, ao 27'. Éder Luís num remate de longe, com a bola a ser desviada por um defesa, deixando guarda-redes Diego sem hipóteses de defesa.
O jogo está feio, mas as condições atmosféricas rambém não são as melhores.
Jogo à base de ressaltos ou desvios, como o caso do golo, em jeito de lotaria.
Intervalo.
O jogo já recomeçou e o Benfica já esteve quase quase a fazer segundo, com muita sorte para o Leixões.
O Benfica, sempre muito agressivo, sentindo a cobertura do árbitro, o que não acontece com os leixonenses, que se sentem inibidos. É assim que um árbitro matreiro faz os resultados.
Golo do Benfica. Di Maria deixado à vontade na esquerda, não vacilou.
Foi aos 60'.
Na verdade o jogo da equipa lisboeta é um ataballhoado de passes e correrias, valendo-se de alguns lampejos individuais, de alguns bons jogadores. Di Maria é um deles, em excente forma, que acaba de marcar o terceiro golo do jogo, aos 76', com um chapéu a Diego.
Há que reconhecer o bom trabalho à preparação física dos atletas do Benfica, sempre em altra rotação, do princípio ao fim, sem economias de esforços, em goleadas sucessivas.
É caso para pensar porque é que uma equipa como a do Porto, que quanto a nós é a que pratica melhor futebol, empata com este Leixões, enquanto o Benfica o goleia.
Para além de diversos factores que confluem para estes resultados, a nossa análise incide sobre a influência da arbitragem. O Leixões até começou bem, mas cedo foi agrilhoado pelos critérios do árbitro na marcação de faltas, que variam de uns para os outros, consoante os intervenientes. Não há uniformidade. Cada árbitro faz ganhar quem quer, ou pelo menos faz por isso. Quase diria que a arbitragem se moldou à maneira de jogar do Benfica.
Acabou o jogo.
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